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Registro de autoridade
Pessoa

Mário Schenberg

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Mário Schenberg nasceu a 02 de julho de 1914, em Recife. Formou-se engenheiro eletricista em 1935 pela Escola Politécnica de São Paulo. Passou ainda pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Paulo, recebendo em 1936 o título de bacharel em matemática, sendo que esta foi a primeira turma da faculdade. Trabalhou na USP desde 1936, ocupando os cargos de preparador na cadeira de Física geral e Experimental na Escola Politécnica e assistente de Física teórica na FFCL, ocupando em 1944 a cadeira de Mecânica Celeste e Superior do Departamento de Física dessa faculdade através de concurso público. Em 1939, Mário Schenberg trabalhou no Instituto de Física da Universidade de Roma, transferindo-se mais tarde para Zurique e depois em Paris. Voltou ao Brasil em 1940, porém por um curto período, tendo ido a Washington com bolsa da Fundação Guggenhein, onde trabalhou com o Professor G. Gamow, na área de Astrofísica. Foi membro do Institute for Advanced Studies de Princeton e trabalhou no Observatório Astronômico de Yerkes com o Professor Chandraseck. Ficou no Brasil de 1944 a 1948, quando voltou para a Europa, em Bruxelas, desenvolvendo pesquisas com raios cósmicos e mecânica estatística. Tornou-se diretor do departamento de Física da USP em 1953, criando o Laboratório de Estado Sólido e sendo o pioneiro na criação dos cursos de computação dessa universidade. Sua produção intelectual e técnico-científica é volumosa, abrangendo áreas como física teórica, física experimental, astrofísica, mecânica estatística, mecânica quântica, relatividade, fundamentos de física e diversos trabalhos em matemática. Iniciou em São Paulo, a campanha “O Petróleo é Nosso”. Assim mesmo, nas palavras de Amélia Império Hamburger, “Suas pesquisas como físico dão contribuições cuja originalidade e importância são reconhecidas internacionalmente. Abordando vasta gama de temas onde estão imbricadas as matemáticas, a física e seus próprios fundamentos, o alcance e significado de sua obra aguardam por uma avaliação mais profunda e global e muitas de suas ideias ainda não exauriram toda a potencialidade de sugestões para captar a realidade”.(SCHENBERG, Mário. Pensando a Física, coordenação geral: Amélia Império Hamburger e José Luís Goldfarb, Ed. Brasiliense, São Paulo, 1984).

Antônio Mário Sette

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Antonio Mário Antunes Sette nasceu em Pernambuco. Casou-se com Neide Maria Durães Sette, com a qual teve três filhos. Sette, como é conhecido no meio acadêmico, formou-se Bacharel em Matemática pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPe) no ano de 1967. Fez seu mestrado na Universidade Estadual de Campinas, sob a orientação do Professor Newton Carneiro Afonso da Costa. Em 1977, doutorou-se pela Universidade de São Paulo, também sob a orientação do Professor da Costa. Iniciou sua atividade profissional em 1966, como professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em 1968, foi contratado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e logo depois, em 1969, pelo Instituto de Matemática Estatística e Ciência da Computação (IMECC) da Unicamp. Voltou à sua cidade natal, para lecionar na UFPe, a partir de 1971. Nessa Universidade, além das atividades acadêmicas, desempenhou também as funções de Vice-Coordenador de Pós-Graduação do Departamento de Matemática e de Chefe desse Departamento, ambos em 1979. Mas, em 1979 recebe um novo convite para lecionar na Unicamp, e aqui permanece até o seu falecimento.Foi orientando do Professor Leopoldo Nachbin, no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), no Rio de Janeiro. E, quando esteve em Marseille, na França, na década de 70, trabalhou com o Professor R. Fraissé.Membro fundador da Sociedade Brasileira de Lógica (SBL), criada em 14 de fevereiro de 1979, foi seu primeiro Vice-Presidente, durante a gestão de 1979-1980 e Tesoureiro de 1981-1982.Em 1983, titulou-se Professor Livre Docente. Passou a ser membro do Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência da Unicamp, em 1982.Na Unicamp exerceu alguns cargos administrativos, entre os quais destacamos o de Diretor e Vice-Diretor do IMECC, de 1984 a 1986, o de Presidente da Comissão Deliberativa do Vestibular, de 1986 a 1990 e o de Pró-Reitor de Graduação, no período de 1986 a 1990.Suas pesquisas e trabalhos foram nas áreas de Álgebra da Lógica, Teoria de Modelos, Método Algébrico em Teoria de Modelos, Aspectos Geométricos das Linguagens Lógicas, Traduções e/ou Interpretações entre Lógicas e Lógicas Não-Clássicas.O Professor Antônio Mario Sette integrava o Grupo de Lógica do CLE/ IFCH-Unicamp.
Participou de aproximadamente 20 Seminários e Simpósios, além de inúmeras participações em bancas examinadoras. Muitas de suas publicações foram com seus pares, dentre eles podemos citar: Ayda Ignez Arruda, Itala Maria Loffredo DOttaviano e Walter Alexandre Carnielli, os três da Unicamp, com Newton C. A. da Costa, Rolando Chuaqui, Xavier Caicedo e Daniele Mundici. O XIII Encontro Brasileiro de Lógica, ocorrido na Unicamp em maio de 2003, foi dedicado à sua memória. O Professor Xavier Caicedo, da Universidade de Los Andes-Colômbia, rendeu-lhe homenagens e destacou as atividades desenvolvidas por Mário Sette enquanto membro do CLE e os vários trabalhos que os dois realizaram na área de lógica.

Leonidas Helmuth Barbler Hegenberg

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Leonidas Helmuth Barbler Hegenberg licenciadou-se em Física pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade Mackenzie (1947-1950) e em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo (1955-1958) e pós-graduado na Universidade de Califórnia, Berkeley, E.U.A. (1960-1962). Prestou concurso e foi admitido no I.T.A. em 1950, onde passou a lecionar a partir dessa data no departamento de Matemática e de 1960 em diante, no departamento de Humanidades. É professor titular desse Instituto.
Leonidas Hegenberg foi responsável pelo setor de Lógica, no programa de pós-graduação da Universidade Católica de São Paulo (1970-1975) e esteve associada a FFCL de Assis (1963-1964), a FFCL de Presidente Prudente(1964), a Escola de Engenharia de Guaratinguetá (1969-1972), ao setor de pós-graduação do Instituto de Pesquisas Espaciais (1971-1973), e a Escola de Comunicação e Artes da USP (1974), além de ministrar cursos em várias capitais brasileiras.
O Professor Leônidas Hegenberg exerceu ainda cargosadministrativos no ITA e tornou-se membro de diversassociedades científicas, como por exemplo, o InstitutoBrasileiro de Filosofia, Philosophy of ScienceAdministration, The British for the Philosophy ofScience, Sociedade Paranaense de Matemática, Association for Symbolic Logic, entre outras.

Newton Bernardes

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Newton Bernardes nasceu em São Paulo. Na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, bacharelou e licenciou-se em física nos anos de 1949-1952. Entre 1952 e 1955 fez vários cursos de especialização na USP sobre: Física Aplicada, Mecânica Quântica, Termodinâmica e Estudos sobre a Teoria do Estado Sólido, este sob a orientação do Professor David Bohm. Em 1955 foi para os Estados Unidos, ali permanecendo durante os anos de 1955 a 1957, onde fez o Curso de Especialização em Física no United States Office of Education do Department of Health, Education and Welfare, em Washington, USA. Ainda nos Estados Unidos na University of Illinois obteve o Master of Science, em 1955-1957 e o título de Doutor em 1959, pela Washington University, Saint Louis. Newton Bernardes foi professor de física do Colégio Estadual de Sorocaba e do Colégio Pan-Americano de São Paulo, foi também instrutor e professor no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em São José dos Campos, da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O Professor Newton Bernardes chefiou o Grupo de Física dos Sólidos no Institute for Atomic Research of United States Atomic Energy Comission, de 1960 a 1962, trabalhando com os privilégios e exigências do Security Clearance do Governo Americano. Quando retornou ao Brasil, foi convidado pelo professor Mário Schenberg, professor e físico da USP, para continuar a implantação e desenvolvimento do Departamento de Física do Estado Sólido desta Universidade. Na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, em 1962 foi contratado como professor pelo Departamento de Física, de 1963-1967 foi professor catedrático interino de Mecânica Quântica e Mecânica Estatística e a partir de 1969 tornou-se professor catedrático por concurso na Cadeira de Física da Faculdade de Farmácia e Bioquímica da USP. Durante sua permanência na USP foi ainda professor titular do Instituto de Química e Diretor do Instituto de Física e em 1993 aposentou-se nessa Universidade. A convitedo professor José Ellis RipperFilho foi contratado em 1976 para exercer a função de professor colaborador junto ao Instituto de Física GlebWataghin. Nesse Instituto foi eleito pelos seus pares e exerceu a função de chefe de Departamento de Eletrônica Quântica. Permaneceu na Unicamp como professor até 1982. Período esse que se afastou das suas funções na USP. O nome do professor Newton Bernardes aparece numa relação dos físicos brasileiros mais citados no exterior, publicada pela Folha de S. Paulo em 11 de setembro de 1999. Ele também foi classificado no dicionário American Men of Science, USA, Tenth Edition, A-E, 1960, p.294 e no Directory of Academic Phisicists, p.17, American Institute of Physics, USA, 1959-1960. Em agosto de 1993, foi admitido como Professor Colaborador da Universidade Estadual de Campinas, atuando no Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência, onde desenvolveu pesquisas sobre fundamentos da Física, da Ciência e do saber racional.

Sérgio Pereira da Silva Porto

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Sérgio Pereira da Silva Porto nasceu em 19 de janeiro de 1926, em Niterói, Rio de Janeiro. Bacharelou-se em química no ano de 1946 e licenciou-se na mesma área no ano seguinte. Em 1954 obteve seu título de PhD na Johns Hopkins University, em Baltimore, com a tese “Infrared Spectrum of Molecular Hydrogen”. Entre 1954 e 1960 Sérgio Porto deu aula de física no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) até começar seus trabalhos com raio laser no Bell Laboratories, em New Jersey nos Estados Unidos no começo de 1960, sendo um dos pioneiros nos estudos do raio na medicina, e ainda lá, junto de seus colegas, um dos primeiros a fazer uso efetivo de lasers para a espectroscopia Raman (quando foi criada a Notação de Porto, uma forma de apontar a configuração de uma experiência que se utiliza do método Raman). Em 1967 deixou o laboratório para dar aulas de física e engenharia elétrica na University of Southern California, onde ficou até 1974, quando voltou para o Brasil e fundou o Departamento de Eletrônica Quântica (DEQ) na UNICAMP. Aqui realizou experiências com laser em cirurgias de oftalmologia, sendo as primeiras em Campinas para o tratamento de glaucoma. Sérgio Porto trabalhou, também, com oftalmologistas do Instituto Penido Burnier onde mais de 1 mil pacientes com retinopatias diabéticas foram tratados, segundo o Jornal do Brasil. Ainda segundo o periódico Sérgio Porto teria orientado 16 teses de doutoramento, apresentado 60 trabalhos científicos e acumulado 133 publicações científicas. Sérgio Porto era conhecido por sua risada e pelo entusiasmo em suas pesquisas e faleceu por um acidente cardíaco em 19 de junho de 1979 enquanto jogava uma partida de futebol no intervalo da 6ª Vavilov Conference on Coherent and non Lineas/optics, em Novisibirsk, na então União Soviética. Sua perda foi lamentada por diversos nomes da ciência brasileira, como César Lattes e Newton Bernardes. Zeferino Vaz, que convidou Sérgio Porto para voltar ao Brasil quando este ainda estava nos Estados Unidos, disse: “quando o convidei para a Unicamp, era chefe do Departamento de Eletrônica Quântica da Universidade de Southern California e participava na NASA na construção do laser que a Apolo 12 deixou na lua” (fala retirada da reportagem do Jornal do Brasil). Sérgio Porto apareceu em 15º lugar na lista O Brasileiro do Século da revista Istoé, junto com nomes como Oswaldo Cruz, Santos Dumont e Paulo Freire.

Abdullah Abdurahman

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  • 1872-1940

Abdullah Abdurahman nasceu em Wellington, África do Sul, no dia 18 de dezembro de 1972. Após frequentar o Marist Brothers College e o South African College (atual Universidade da Cidade do Cabo), viajou para a Escócia em 1888, onde se graduou em Medicina pela Universidade de Glasgow, em 1893. Retornou à África do Sul em 1895 com sua primeira esposa, Helen Potter James, com quem teve 3 filhos, entre os quais Zainunnisa "Cissie" Gool. Entrou para a vida pública em 1904, quando foi o primeiro cidadão "coloured" eleito para o Conselho da Cidade do Cabo. Como conselheiro, trabalhou para melhorar as condições da comunidade Cape Colored, especialmente na área da educação, criando as primeiras escolas secundárias voltadas para essa população. Em 1903, ingressou na African Political Organization, posteriormente African People's Organization (APO), primeira organização política significativa dos "coloured", fundada na Cidade do Cabo em 1902. Foi como presidente da APO (a partir de 1905 até sua morte) que Abdurahman deu sua contribuição política mais importante. Sob sua liderança, a APO cresceu substancialmente em número de membros, dominando a política de protesto e coordenando amplos esforços para garantir direitos políticos e melhorar as condições socioeconômicas da comunidade Cape Colored. Abdurahman também foi o primeiro cidadão "coloured" a ser eleito para o Conselho da Província do Cabo em 1914, outro cargo que ocupou até sua morte. Nessa esfera de atuação, também procurou influenciar políticas públicas de saúde e educação, embora sua influência tenha sido menor. Em 1925, casou-se novamente com Margaret May Stansfield, com quem teve mais um filho e duas filhas. Participou do South African Indian Congress, em 1925. Foi membro da Coloured Peoples’s Fact-finding Commission e da Cape Coloured Commission, em 1937. Morreu em 02 de fevereiro de 1940.

Antônio Batista Ribas

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  • 1904-1964

Antônio Batista Ribas nasceu em 18 de dezembro de 1904, na Fazenda Estância Nova, município de Palmas, estado do Paraná, filho de Rutílio de Sá Ribas e Julia Baptista Ribas. Iniciou seus estudos na escola pública da cidade, indo posteriormente para o Seminário Ginásio Diocesano, em Curitiba, e depois para o Ginásio Paranaense. Graduou-se pela Escola de Engenharia do Paraná em 1928, ano em que iniciou sua carreira no serviço público do Estado. Ao longo de quatro décadas, trabalhou no governo estadual como engenheiro e administrador. Sua atuação mais evidente foi no Departamento de Geografia, Terras e Colonização, onde chefiou a abertura de estradas, reorganizou os serviços de povoamento das terras públicas, elaborou novos mapas para o estado do Paraná e seus municípios e estabeleceu a nova divisão administrativa do Estado com estudos para a divisão dos municípios da faixa de fronteira. Pecuarista e empresário, dedicou-se às melhorias do rebanho bovino em seu estado e foi um dos criadores e primeiro presidente da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos. Na mesma época, organizou a Cooperativa dos Criadores do Paraná Ltda., tendo cooperado com a Prefeitura Municipal de Curitiba no abastecimento de carne na capital. Em 1958, foi agraciado com o grau de Comendador pelo Governo da República do Paraguai, por serviços executados na Construção da Estrada de Porto Franco a Assunção, como Diretor da Firma Th. Marinho de Andrade Construtora Paraná S/A. Recebeu ainda dois títulos de Benemerência Pública, um por serviços prestados ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), e outro do IBGE.

Astrojildo Pereira

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  • 1890-1965

Astrojildo Pereira Duarte da Silva nasceu em Rio Bonito, Rio de Janeiro, no dia 8 de novembro de 1890, filho de Ramiro Pereira Duarte Silva e Isabel Neves da Silva. Iniciou sua vida política na Campanha Civilista com sua filiação ao Centro de Resistência Operária, em Niterói, aproximando-se dos anarquistas. Sua atividade sempre esteve ligada ao jornalismo político e literário. Foi colaborador e diretor de inúmeros periódicos anarquistas e comunistas, entre eles, "A Guerra Social", "A Barricada", "O Debate", "Crônica Subversiva", "Germinal", "Spartacus", "A Classe Operária", a revista "Movimento Comunista", entre outros. Foi um dos fundadores do Partido Comunista Brasileiro durante o congresso realizado em março de 1922. Preso em razão do golpe militar de 1964, foi libertado no ano seguinte por problemas de saúde, vindo a falecer em 21 de novembro de 1965.

Azis Simão

  • Pessoa
  • 1912-1990

Filho de imigrantes libaneses, Azis Simão nasceu em Bragança Paulista, São Paulo, no dia 1 de maio de 1912. Na adolescência, perdeu a vista esquerda. Por recomendação médica, deixou os estudos e dedicou-se ao mercado de café e atacadista, porém sem sucesso. Seus primeiros contatos com o jornalismo ocorreram entre 1928 e 1929 com o movimento operário, via Federação Operária de São Paulo (FOSP) e União dos Trabalhadores Gráficos (UTG). No ano de 1934, fundou a Escola Proletária Noturna, gratuita e aberta a todo trabalhador sindicalizado, onde foi professor. No ano de 1932, formou-se pela Escola de Farmácia. No ano seguinte, ingressou no Partido Socialista. Em fins de 1935, sofreu outro descolamento de retina, perdendo posteriormente a visão direita. Em 1939, ingressou na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP como aluno ouvinte, vindo a completar o curso de Sociologia como aluno regular em 1950. Em 1951, foi convidado para integrar a FFLCH-USP como Auxiliar de Ensino e Pesquisa. Devido à deficiência visual, foi contratado somente em 1953, por lei especial do Governo do Estado aprovada pela Assembléia Legislativa. Tornou-se Livre-Docente pela FFLCH-USP em 1964 e professor titular, pela mesma faculdade, em 1973. De 1969 a 1982, ano de sua aposentadoria, desempenhou diversas funções administrativas na FFLCH-USP. Faleceu em 19 de julho de 1990, na cidade de São Paulo.

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