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Entidade coletiva

Centro de Estudos de Migrações Internacionais

  • Entidade coletiva
  • 1996-

O Centro de Estudos de Migrações Internacionais (Cemi) é um núcleo interdisciplinar de pesquisas comparativas sobre migrações internacionais e espaço de debates sobre as temáticas identidades, globalização, Estado-Nação e reconfigurações de cultura e política. Reconhecido pelo Conselho Universitário da Unicamp em junho de 1996, o Cemi é parte da política de incentivo a núcleos temáticos de pesquisa no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade. Desde janeiro de 1997, é núcleo de excelência Pronex (Ministério da Ciência e Tecnologia/Finep). Foi coordenado por muitos anos pela professora Bela Feldman-Bianco e atualmente pelo professor Omar Ribeiro Thomaz, ambos docentes do IFCH/Unicamp.

Grupo Ação Lésbica Feminista

  • Entidade coletiva
  • 1979-1990

A história do Grupo Ação Lésbica Feminista (GALF) começa a se delinear em fevereiro de 1979, quando mulheres lésbicas também passaram a participar das reuniões do Grupo SOMOS, coletivo militante homossexual pioneiro da cidade de São Paulo. Dois meses depois, em abril, os editores do jornal carioca “Lampião da Esquina” fizeram um convite para que as mulheres do SOMOS produzissem um artigo sobre homossexualidade feminina, matéria que foi publicada na edição de maio daquele ano sob o título “Nós também estamos aí”. Logo após esse evento, algumas integrantes do grupo que se reuniu para a elaboração do texto decidiram formar um subgrupo exclusivamente de mulheres dentro do SOMOS, oficializando-o como subgrupo Lésbico-Feminista em junho de 1979. As razões para essa decisão estariam na necessidade de se dar continuidade às discussões especificamente lésbicas, episódios de machismo vivenciados nos subgrupos mistos do SOMOS e o fato de o grupo não tomar posição quanto a dupla discriminação sofrida pelas lésbicas, como mulheres e homossexuais. A partir de então, o subgrupo Lésbico-Feminista passou a desenvolver uma série de atividades autônomas, aproximando-se também do movimento feminista: elaborou um roteiro lésbico da cidade de São Paulo a partir de entrevistas sobre locais abertos às mulheres homossexuais; participou da II Semana Feminista de Campinas realizada em outubro de 1979; integrou as reuniões de organização do II Congresso da Mulher Paulista, realizado nos dias 8 e 9 de março de 1980 no Teatro da PUC-SP, onde pôde enriquecer as discussões sobre a sexualidade feminina; participou do I Encontro Brasileiro de Grupos Homossexuais Organizados (I EBHO) e do I Encontro Brasileiro de Homossexuais, realizados nos dias 4, 5 e 6 de abril de 1980, onde levantou a questão do machismo gay e da importância da formação de coletivos compostos exclusivamente por mulheres. Contudo, o acirramento das divergências com os demais integrantes do SOMOS levaram a grande maioria das mulheres do subgrupo à declarar sua autonomia em 17 de maio de 1980, dando início ao Grupo Lésbico-Feminista (LF). Por essa época, o coletivo participou das manifestações em repúdio à violência policial empreendida contra homossexuais e prostitutas no centro de São Paulo; do I Encontro dos Grupos Feministas de São Paulo (mais conhecido como encontro de Valinhos), realizado nos dias 21 e 22 de junho de 1980; e dividia uma sede localizada no bairro Vila Madalena com o grupo feminista Brasil-Mulher. Em outubro de 1980, o Grupo Lésbico-Feminista sofre um racha devido a uma série de conflitos internos, o que resulta na saída de algumas militantes. Entre as dissidentes, uma parte criaria o grupo Terra Maria – Opção Lésbica (de curta duração) e outras passariam a atuar em organizações feministas como o SOS Mulher. Mesmo reduzido e abalado por conta dessas saídas, o grupo conseguiu persistir, com altos e baixos, até meados do ano seguinte. Nos dias 8 e 9 de março de 1981, participou do III Congresso da Mulher Paulista, onde realizou o lançamento do jornal “Chanacomchana”. Em 25 e 26 de abril, participou do I Encontro Paulista de Grupos Homossexuais Organizados, realizado na Faculdade de Ciências Sociais da USP. Seguiu ainda com algumas atividades de menor relevância até julho de 1981, quando suas militantes se dispersaram. Em 17 de outubro de 1981, as remanescentes do LF Míriam Martinho e Rosely Roth (1959-1990) decidiram então fundar o Grupo Ação Lésbica Feminista (GALF) com novas colaboradoras. O grupo retoma a publicação do periódico “Chanacomchana” em dezembro de 1982, desta vez em formato de boletim. Dividiram uma sede por três anos com o Grupo Outra Coisa – Ação Homossexualista. Em 1984, tentaram dividir um espaço com o Centro de Informação Mulher (CIM), o que acabou não funcionando. A partir de 1985, o GALF passou a reunir-se na casa de uma de suas integrantes e assim permaneceu até o seu final em 1990. Junto dos demais grupos do Movimento Homossexual Brasileiro (MHB), participou da campanha vitoriosa pela desclassificação da homossexualidade como transtorno e desvio sexual, adotada pelo INAMPS. Em 1990, em um novo ciclo de ativismo, integrantes do já extinto GALF (Luíza Granado e Míriam Martinho) fundaram a Rede de Informação Um Outro Olhar, que foca seu trabalho na coleta e veiculação de informações sobre lesbianidade, homossexualidade e feminismo como instrumentos de conscientização lésbica e de conquista de cidadania.

Grêmio Recreativo Familiar Flor de Maio

  • Entidade coletiva
  • 1928-

O Grêmio Recreativo Familiar Flor de Maio foi fundado em 4 de maio de 1928, na cidade de São Carlos, interior do estado de São Paulo, por um grupo de trabalhadores da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro (posteriormente, Fepasa). Idealizado por Alfredo Gonçalves, negro e ferroviário, sua criação veio atender às necessidades dos cidadãos negros por ambientes de lazer e sociabilidade, já que eram impedidos de frequentar os demais clubes recreativos da cidade. Seu primeiro estatuto foi aprovado em 4 de maio de 1932, pontuando, entre seus artigos, ser um clube composto por pessoas negras, voltado para o engrandecimento da raça negra no Brasil, com vistas a promover sua educação moral, social e intelectual. Apesar disso, o ingresso de brancos era eventualmente permitido durante grandes festividades como bailes de carnaval, por exemplo. Esse preceito mudaria somente em 1974, quando houve a reformulação do estatuto e a não mais distinção de raça entre seus associados. Como muitos dos clubes negros surgidos no início do século XX, houve também por parte do Grêmio Flor de Maio uma forte preocupação com atividades socioeducativas e a busca por uma efetiva integração da população negra à sociedade. Nesse sentido, em 1937, articulou a criação de uma escola de ensino primário que funcionava com professores cedidos pela prefeitura de São Carlos, inclusive com aulas noturnas. Teve diversas sedes, sempre alugadas, e somente no final da década de 1940, o então prefeito Luiz Augusto de Oliveira fez a doação de um terreno para a construção de seu prédio atual, tombado pelo Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de São Carlos (COMDEPHAASC), em 17 de novembro de 2011. Além dos tradicionais bailes e eventos sociais que promovia em sua sede, o Grêmio Flor de Maio esteve intimamente ligado à história do carnaval de São Carlos. A sambista Odette dos Santos, filha dos sócios fundadores José e Nair Balthazar dos Santos, criou com a diretoria do clube a primeira escola de dança de salão de São Carlos, além de ter sido responsável pela fundação da primeira escola de samba da cidade, “Odette e sua Escola de Samba”, passando a ser reconhecida como a principal carnavalesca são-carlense. O Flor de Maio também se voltou ao combate à discriminação racial participando de protestos locais e elaborando eventos culturais ao longo dos anos. Em julho de 1973, promoveu um ciclo de conferências sobre a situação do negro na sociedade brasileira, colocando em pauta a transição da condição de escravizado a cidadão, a marginalização do negro no mercado de trabalho e as problemáticas que atingem especificamente as mulheres negras. Já em 1995, organizou uma passeata em protesto contra a discriminação sofrida por uma menina impedida de frequentar a escola por ser negra. Ainda em atividade, o Grêmio Recreativo Familiar Flor de Maio vem desempenhando importante papel na formação e desenvolvimento cultural da cidade de São Carlos, realizando e apoiando atividades de teatro, grupos de maracatu, a semana da consciência negra, exposições de livros e trabalhos de artistas plásticos, orquestra sinfônica, campeonatos de futebol, bailes, entre outros.

Sociedade Beneficente 13 de Maio

  • Entidade coletiva
  • 1901-

Em 19 de maio de 1901, Luiz Dias Araújo, mais um grupo de pessoas, fundou a Sociedade Beneficente Antônio Bento, em Piracicaba, interior de São Paulo. O objetivo inicial era recolher fundos para a comemoração anual do 13 de Maio. Sem uma sede própria, realizavam festas no largo da Igreja Santa Cruz e no pátio da Escola Agrícola. Em 1908, os estatutos da associação foram reformulados e esta passou a denominar-se Sociedade Beneficente 13 de Maio. A mudança do nome é em parte atribuída à resistência da sociedade local à figura de Antônio Bento, identificado com a ala radical do movimento abolicionista. Mas também é possível que a inscrição da data da abolição no nome da entidade acompanhasse um movimento feito, naquele momento, por outras agremiações no estado de São Paulo. A aproximação com a tônica mais geral que envolvia a organização das sociedades negras nesse período também se revela no novo estatuto, que define ajuda mútua (de socorros médicos, pecuniários e funerários), estímulo à instrução e educação, além de auxílio jurídico como as metas principais da entidade. Sendo assim, ampliando suas atividades, a Sociedade passou a oferecer serviços médicos e farmacêuticos, assistência jurídica, bem como ajuda financeira e funerária aos sócios e suas famílias. Havia também a preocupação em garantir aos negros e negras de Piracicaba um espaço de convivência, onde pudessem desenvolver ações culturais, esportivas e de lazer. Durante toda a sua trajetória, a Sociedade enfrentou dificuldades. Em 1914, problemas financeiros e disputas políticas internas levaram à desativação da agremiação, que foi refundada em 1921. Um marco importante desse momento foi a criação do jornal “O Patrocínio”, empreendimento que envolveu membros destacados da Sociedade, como Alberto de Almeida. Conseguiu ter uma sede própria somente em 1948, localizada na Rua 13 de Maio. Muitos membros da Sociedade trabalharam na construção da sede, o que demonstra sua importância para a população negra piracicabana. Em 1948, depois da sede própria, a Sociedade ganhou também um novo estatuto. Naquele momento, o enfoque maior era a educação, com destaque para a criação do Curso Musical Luiz Gama e do Curso de Alfabetização de Adultos, em funcionamento desde 1935. Além disso, foi pensada a construção de um jardim de infância e de escolas de educação doméstica para os filhos e filhas dos associados. Esse interesse pela instrução dos sócios teve continuidade no estatuto de 1963. A promoção de festas em comemoração à abolição da escravidão sempre permaneceu como atividade importante da Sociedade Beneficente 13 de Maio, constituindo momento de destacada visibilidade pública da entidade. A realização de eventos, como desfiles de escolas de samba e concursos de beleza, constam nas atividades promovidas pela Sociedade 13 de Maio entre as décadas de 1940 e 1980. Atualmente, a Sociedade continua em funcionamento, apesar de contar com redução drástica no número de sócios, principalmente entre os mais jovens, sendo necessário o aluguel de partes da sede para a manutenção do espaço.

Instituto Gallup de Opinião Pública

  • Entidade coletiva
  • 1967-1997

Fundado em 1935 nos Estados Unidos pelo estatístico George Gallup como AIPO - American Institute of Public Opinion (Instituto Americano de Opinião Pública), o Instituto Gallup foi precursor nas pesquisas de opinião pelo método de pesquisa por amostragem, ganhando reconhecimento por suas previsões na pesquisa eleitoral norte-americana. Já em 1948, o Instituto estava presente em diversos países, chegando ao Brasil em 1967. Conhecido originalmente por suas pesquisas de opinião pública conduzidas internacionalmente, a partir da década de 80, a Gallup Organization passa a focar no oferecimento de análises e consultorias para empresas do setor privado. No Brasil, o Instituto se destaca pela pesquisa eleitoral para a eleição presidencial conduzida em 1989, primeira eleição direta para presidente após 21 anos de regime autoritário. Em 1997, o Instituto deixou de existir.

Centro de Pesquisa em História Social da Cultura

  • Entidade coletiva

O Cecult é vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, foi criado em 1995 por docentes do Departamento de História. Sua vocação é criar condições, apoiar e realizar projetos e estudos voltados à reflexão do pensamento tradicional (dentro e fora da academia) sobre as classes populares e suas relações com a cultura. Apresenta quatro grandes áreas de interesse, a saber: culturas e identidades entre africanos e seus descendentes; cultura de classe: trabalhadores urbanos; os literatos e os outros: uma história social da literatura; cultura do povo, cultura nacional: tradições e festas. Parte das verbas que financiam os projetos da instituição, destinam-se a compra de fontes microfilmadas, que são enviadas ao AEL para serem incorporadas no seu acervo. Desta feita, as pesquisas realizadas em documentos do período tais como imprensa, legislação, arquivos pessoais e relatórios ministeriais, adquirem importante significado no tocante ao acesso às informações da vida cultural, social e política dos indivíduos e de seus grupos sociais.

Voz da Unidade

  • Entidade coletiva
  • 1980-1991

O jornal “Voz da Unidade” surgiu em março de 1980, em São Paulo, como periódico porta-voz do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Em suas páginas, publicava colunas de política, economia, cultura, educação, sindicalismo, noticiário nacional e internacional, questão feminina e esportes. Seu primeiro diretor responsável foi Henrique Cordeiro, que exerceria o cargo até 1983, sendo o Conselho Editorial da época formado por Armênio Guedes, Lindolfo Silva, Teodoro Melo e Gildo Marçal Brandão. João Avelino assumiu a direção do jornal a partir de maio de 1983, sendo sucedido no cargo por Luís Carlos Azedo, a partir de outubro de 1987. Defendeu as ideias veiculadas pelos militantes comunistas em todo o país, reforçou a busca por unidade das forças democráticas e foi também incentivador das campanhas pela legalidade do PCB, pelo fim da ditadura militar e pela estabilidade econômica. Em diversas cidades do Brasil, os militantes “Amigos da Voz” montaram comitês de apoio e difusão do jornal nos bairros, escolas e locais de trabalho com a finalidade de obter legitimidade, maior popularidade e, em diversos momentos, angariar fundos para sua continuidade. Ao longo dos 11 anos, 516 edições do jornal foram publicadas, ainda que os dois últimos números, de 1991, contassem com um novo nome, isto é, “Partido Novo”, anunciando mudanças no velho PCB. A última edição do jornal circulou em junho de 1991, dedicada especialmente às resoluções políticas do IX Congresso do PCB, realizado no Rio de Janeiro.

Partido Comunista Brasileiro

  • Entidade coletiva

O Partido Comunista Brasileiro, cujo nome de fundação é Partido Comunista do Brasil, foi fundado em Niterói a 25 de março de 1922. De âmbito nacional teve como objetivo principal promover no Brasil uma revolução proletária que substituísse a sociedade capitalista pela sociedade socialista. Em junho daquele mesmo ano foi colocado na ilegalidade, condição em que passaria a maior parte de sua existência. Na década de 1930, o PCB conseguiu ampliar seus apoiadores, realizou sua I Conferência Nacional e contou com a filiação de Luiz Carlos Prestes no ano de 1934. No ano seguinte, o PCB formou a Aliança Nacional Libertadora (ANL) - uma ampla frente antifascista que tinha a participação de socialistas, comunistas, católicos e democratas, responsável pela publicação do jornal “A Manhã”. Após a derrota da revolta armada de 1935 - também chamada de Intentona Comunista - os partidos de oposição passaram a sofrer forte repressão, o que só melhorou com a redemocratização em 1945. Dois depois, o partido voltou a atuar na ilegalidade e, em 1950, lançou o Manifesto de agosto, que foi assinado por Prestes e propunha a formação de uma frente democrática de libertação nacional. Depois de problemas internos, o partido passou por uma reestruturação e procurou ampliar sua atuação, principalmente no movimento sindical e estudantil. Com a instalação da ditadura militar a partir de 1964, líderes e dirigentes do PCB foram presos: Gregório Bezerra, Carlos Marighella, Mário Alves, Ivan Ribeiro, Leivas Otero, entre outros. Prestes também passou a sofrer duras críticas e instituiu-se uma tendência contrária à sua atuação como secretário-geral, que culminou na expulsão e formação de várias dissidências, tais como: Ação Libertadora Nacional (ALN), Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), Partido Operário Comunista (POC) e Movimento Revolucionário 8 de outubro (MR-8). O PCB sofreu dura repressão durante a ditadura, precisou parar de publicar seu jornal “A voz operária”, além de ter vários militantes presos ou mortos. Somente em 1979, com a Lei de Anistia, é que foi possível o retorno de dirigentes e militantes ao Brasil. Em 1980, Prestes foi destituído do cargo de secretário-geral, que passou para Giocondo Dias e lançou um novo jornal, “Voz da Unidade”. Na década de 1980, o partido também perdeu importantes intelectuais para o Partido dos Trabalhadores (PT), Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e Partido Democrático Trabalhista (PDT). No VIII Congresso do PCB, Salomão Malina e Roberto Freire foram eleitos respectivamente presidente e vice-presidente. Em 1992, após novas crises internas, surgiu o Partido Popular Socialista (PPS), que deveria ser um herdeiro do PCB. Alguns militantes se organizaram e mantiveram o PCB atuando até os dias de hoje.

Poder Judiciário do Estado de São Paulo

  • Entidade coletiva

Autos Crimes é o nome genérico dado a parte dos documentos cartoriais e judiciais sob a guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo recolhidos durante as primeiras décadas do século XX. Esses processos passavam por diversas instâncias, tais como o juízo municipal, o juízo de direito, a secretaria de polícia e as delegacias de diversas localidades. Hoje estão acondicionados em 219 caixas-arquivo, totalizando cerca de 17 mil processos, com datas-limite de 1717 a 1913. Em 1998, um projeto financiado pelo Fundo Nacional de Cultura - Ministério da Cultura - fez com que 190 mil documentos referentes aos "Autos Crimes da Capital" passassem por intervenções técnicas de higienização, restauro, organização e microfilmagem, resultando desse trabalho um instrumento de pesquisa intitulado Catálogo de fundos dos Juízos da Capital existentes no Arquivo do Estado de São Paulo. Entre 2005 e 2006, o conjunto restante denominado Autos Crimes do Interior, corresponde a 99 caixas-arquivo referentes aos Autos Crimes nas diversas comarcas das cidades de Campinas, Jundiaí e Sorocaba, sob o patrocínio da Caixa Econômica Federal, sofreu processamento técnico semelhante.

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