C - Correspondência

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BR SPCLEARQ MS-C

Título

Correspondência

Data(s)

  • 1966-1968 (Produção)

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História biográfica

Mário Schenberg nasceu a 02 de julho de 1914, em Recife. Formou-se engenheiro eletricista em 1935 pela Escola Politécnica de São Paulo. Passou ainda pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Paulo, recebendo em 1936 o título de bacharel em matemática, sendo que esta foi a primeira turma da faculdade. Trabalhou na USP desde 1936, ocupando os cargos de preparador na cadeira de Física geral e Experimental na Escola Politécnica e assistente de Física teórica na FFCL, ocupando em 1944 a cadeira de Mecânica Celeste e Superior do Departamento de Física dessa faculdade através de concurso público. Em 1939, Mário Schenberg trabalhou no Instituto de Física da Universidade de Roma, transferindo-se mais tarde para Zurique e depois em Paris. Voltou ao Brasil em 1940, porém por um curto período, tendo ido a Washington com bolsa da Fundação Guggenhein, onde trabalhou com o Professor G. Gamow, na área de Astrofísica. Foi membro do Institute for Advanced Studies de Princeton e trabalhou no Observatório Astronômico de Yerkes com o Professor Chandraseck. Ficou no Brasil de 1944 a 1948, quando voltou para a Europa, em Bruxelas, desenvolvendo pesquisas com raios cósmicos e mecânica estatística. Tornou-se diretor do departamento de Física da USP em 1953, criando o Laboratório de Estado Sólido e sendo o pioneiro na criação dos cursos de computação dessa universidade. Sua produção intelectual e técnico-científica é volumosa, abrangendo áreas como física teórica, física experimental, astrofísica, mecânica estatística, mecânica quântica, relatividade, fundamentos de física e diversos trabalhos em matemática. Iniciou em São Paulo, a campanha “O Petróleo é Nosso”. Assim mesmo, nas palavras de Amélia Império Hamburger, “Suas pesquisas como físico dão contribuições cuja originalidade e importância são reconhecidas internacionalmente. Abordando vasta gama de temas onde estão imbricadas as matemáticas, a física e seus próprios fundamentos, o alcance e significado de sua obra aguardam por uma avaliação mais profunda e global e muitas de suas ideias ainda não exauriram toda a potencialidade de sugestões para captar a realidade”.(SCHENBERG, Mário. Pensando a Física, coordenação geral: Amélia Império Hamburger e José Luís Goldfarb, Ed. Brasiliense, São Paulo, 1984).

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