Comentários sobre a greve em Santos, o surgimento de uma nova central sindical em São Paulo e o caso dos sargentos, de acordo com os jornais Última Hora, Jornal do Brasil, Diário de Notícias, Diário Carioca e Correio da Manhã.
Reprodução de uma ordem, uma mensagem e uma resposta a uma carta (também reproduzida) de um correspondente do jornal inglez Times de autoria de Stalin. Os textos referem-se ao Exército Vermelho, à aliança entre os exércitos soviético e norte-americano e à reconstrução do Governo Provisorio Polonez. Há ainda uma carta do tenente L., de Staling. (este texto está em russo; a informação aqui descrita está manuscrita em português). Faz parte também da série uma prosa de exaltação a Stalingrado e a Stalin, denominada Epopea de Stalingrado.
O arquivo de Octavio Brandão reúne documentação pessoal, correspondência, textos pessoais e de terceiros, além de vasta biblioteca cujos títulos são relevantes para a história social e política da república, entre 1917 e 1979. A produção intelectual traz textos escritos para a imprensa, manuscritos de obras, textos de estudos políticos, literários e autobiográficos. As cadernetas trazem registros autobiográficos e das atividades na clandestinidade, bem como comentários sobre as questões nacionais. Os cadernos apresentam estudos das teses do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) e dos Congressos do Partido Comunista do Brasil (PCB). Há grande quantidade de documentos referentes ao período de exílio na União Soviética (1937-1946), composto por manuscritos de obras, correspondência – principalmente com e entre suas filhas durante o período da guerra e intelectuais, textos biográficos e autobiográficos, recordações da vida na Europa, grande quantidade de estudos sobre diversos temas, textos com relatos de guerra, material escrito para o programa da Rádio Moscou, documentos pessoais, recortes, mapas, folhetos e periódicos. Reúne também documentação de sua esposa, a poetisa Laura Brandão: poemas, cadernos e algumas cartas.
