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Leon Hirszman Subgrupo
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São Bernardo

Produzido no ano de 1972, ficcção, 111 minutos, 35 mm, colorido, ambientado em Viçosa -AL, o filme São Bernardo foi adaptado da obra homônima de Graciliano Ramos.
Elenco formado por Othon Bastos, Isabel Ribeiro, Vanda Lacerda, Nildo Parente, Mário Lago, Josef Guerreiro, Rodolfo Arena, Jofre Soares, José Labanca, José Policena e Andrey Salvador. Música de Caetano Veloso, criada a partir do canto do trabalho Rojão do Eito. Embora muito premiado, esse foi o primeiro filme distribuído pela Embrafilme e o último filme produzido pela Saga Filmes, pois por meses permaneceu proibido pela Censura, fato que segundo a crítica especializada e depoimento de Leon Hirszman, contribuiu para a falência da produtora.

Leon Hirszman

Que País é Este ?

Documentário, dois programas de TV, 2x 65 minutos, 16 mm, preto e branco, produzido pela RAI (Radio Televisão Italiana), o qual fazia parte da série Inchiesta sulla cultura latino-americana. Trata-se de um filme sobre a América Latina, constituído de seis partes, sendo quatro filmes sobre países que foram colônias de exploração espanhola e outros dois sobre o Brasil que foi colônia de exploração portuguesa. LH foi indicado para realizar a parte brasileira, que tratou em seu projeto de evidenciar as relações de dominação econômica e sócio - cultural ,determinadas historicamente. O filme contou com a participação de cinco narradores acadêmicos e inclui várias cenas de outros documentários. Considerado por LH como o filme mais importante que realizou, retratou o Brasil através de um historicismo crítico, contrapondo-se a temática do mítico e exótico, como esperavam ver os italianos da RAI, fato que talvez tenha determinado a sua não exibição na Itália.

Pedreira de São Diogo

O longa-metragem Cinco vezes favela, composto pelos episódios Couro de Gato, de Joaquim Pedro, Zé da cachorra, de Miguel Borges, Um favelado, de Marcos Farias, Escola de samba, alegria de viver de Carlos Diegues e por fim, Pedreira de São Diogo, 18 minutos, 35 mm, preto e branco, de Leon Hirszman, foi a primeira produção cinematográfica do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes - CPC da UNE,realizada em 1962, foi também o primeiro filme de Leon Hirszman. Dentre os documentos que compoêm esse subgrupo, destaque especial para o caderno de continuidade, com anotações realizadas em março de 1962, pelo então continuista Luiz Paulo Pretti, o roteiro técnico e as fotografias deste e de outros episódios que compoêm o longa Cinco vezes favela.

Partido Alto

Produzido no ano de 1976 e finalizado em 1982, 22 minutos, 16 mm colorido, Partido Alto, constitui um filme documentário essencialmente sobre características desta manifestação musical popular, antecessora do samba. Tem a participação de Paulinho da Viloal, que também assessorou o documentário, e a Velha Guarda da Portela, como Candeia, Monarco, Casquinha, Manacéa, entre outros. Inicia-se na cas de Candeia, que de sua cadeira de rodas, canta músicas e vai didaticamente explicando, juntamente com partideiros da Escola de Samba dos Quilombos, sobre o que vem a ser o Partido Alto, o seu estilo musical, acompanhado por Tantinho que toca prato e faca, e as formas de dançar como o miudinho de Wilson Moreira. Em outro momento do documentário, é filmado uma roda do Partido na casa de Manacéa, onde estão presentes Argemiro, Casquinha, Chico Santana, Joãozinho da Pecadora, seu Armando Santos, Paulinho da Viola e outros.

Leon Hirszman

Nelson Cavaquinho

Produzido no ano de 1969, documentário, 18 minutos, 35 mm, p&b, Nelson Cavaquinho, então com 59 anos de idade, é o personagem cntral do documentário que leva seu nome como título. Considerado um dos grandes compositores da história da música brasileira, compôs diversos clássicos da música brasileira com a parceria de Guilherme de Brito e Alcides Caminha. Entre eles, Ninho Desfeito, Depois da Vida, Luz Negra. O documentário é um registro do cotidiano do compositor. Algumas cenas foram obtidas em sua casa, no Bangu, zonz norte da cidade do Rio de Janeiro. O subgrupo documental é formado apenas por documentos administrativos e financeiros correspondentes a pós -produção do filme. Não constam documentos relacionados ao período em que foi produzido.

Leon Hirszman

Megalópolis

Produzido no ano de 1973, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, sob encomenda do Departamento do Filme Educativo do Instituto Nacional de Cinema (INC), tendo com companhia produtora delegada, a Terra Filmes. Concebido para o público universitário e filmado no eixo Rio - São Paulo, devido a consolidação do parque industrial desses dois estados, aborda aquestão do crescimento dos grandes centros de maneira crítica e didática. Ocrescimento desenfreado das grandes cidades, o cotidiano do homem urbano, a baixa qualidade de vida nos grandes centros urbanos e a degradação pela qual passa o homem moderno, são os temas centrais desse documentário. Direção de Leon Hirszman, direção de produção de Max Lopes Chaves, roteiro de Bertha Becker, fotografia de Luis Carlos Saldanha, edição de Nello Melli, arte de Régis Monteiro e narração de Paulo César Pereio.

Leon Hirszman

Maioria Absoluta

  • BR SPAEL LH-DIR-MA
  • Subgrupo
  • 1963; 1982 - 1985
  • Parte deLeon Hirszman

Documentário produzido em 1964, 18 minutos, 35mm, p&b, rodado no Rio de Janeiro, Paraíba e quase em sua totalidade em Pernambuco, aborda a questão do analfabetismo e da fome no Brasil, sobretudo no campesinato nordestino brasileiro. Ficou censurado quase vinte anos, sendo liberado apenas em 1982. Em 1984, participou e ganhou o 1ºprêmio de Filme Brasileiro de Curta Metragem. No exterior, concorreu e ganhou os seguintes prêmios: Vina del Mar, Chile 1965 (melhor documentário); Oberhausen, Alemanha, 1966 - Premio Joris Ivens e Sestri Levante, Itália 1966. Entre os documentos encontra-se toda a documentação relativa a participação no 1º Prêmio de Filme Brasileiro de Curta Metragem, a Lista de Diálogos, o Diário de Filmagens ou Livro de Planos, fotografias e outros.

Leon Hirszman

Imagens do Inconsciente

  • BR SPAEL LH-DIR-II
  • Subgrupo
  • 1958; 1981 - 1987
  • Parte deLeon Hirszman

Produzido no período de 1983/1986, documentário formado por três episódios, 16 mm, colorido, 1º- episódio (80 min), Em busca do espaço cotidiano (Fernando Diniz), 2º- episódio (55 min), No reino das mães (Adelina Gomes) e 3º- episodio (70 min), A barca do sol (Carlos Pertuis). Criação conduzida no plano científico pela psiquiatra Nise da Silveira eno plano cinematográfico por Leon Hirszman, a trilogia procurou divlgar exclusivamente a público especializado da psquiatria e da psicologia em geral, o método de trabalho preconizado pela Dra. Nise da Silveira, desenvolvido desde 1946, na Seção de Terapêutica Ocupacional no Centro Psiquiátrico Pedro II e no Museu de Imagens do Inconsciente, por ela fundado em 1952, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Roteiro e direção de Leon Hirszman, texto de Nise da Silveira, produção da Leon Hirszman Produções e Embrafilme, direção de produção Jessel Buss e Luís Fernando Guimarães, narração de Vanda Lacerda e Ferreira Gullar.

Leon Hirszman

Garota de Ipanema

  • BR SPAEL LH-DIR-GI
  • Subgrupo
  • 1967, 1982, 1985-1986
  • Parte deLeon Hirszman

Produzido no ano de 1967, ficção, 90 minutos, colorido, Garota de Ipanema é a trama de um romance carnavalesco, tendo como protagonista Márcia Rodrigues. O subgrupo é composto pelos documentos produzidos e acumulados na produção do filme: convite, relatório, nta fiscal e fatura de bilheteria, informe de película danificada, expedido pela Embrafilme, autorização para retirada de todas as cópias do filme depositadas na Embrafilme, autorização para uso das imagens do filme, sinopse e por fim, dois artigos jornalísticos sobre o filme, sendo um publicado na imprensa nacional e outro internacional.

Leon Hirszman

Eles não usam black-tie

Longa metragem, 134 minutos, 35 mm e colorido. Em seu elenco: Fernanda Montenegro, Gianfrancesco Guarnieri, Carlos Alberto Riccelli, Bete Mendes, Anselmo Vasconcelos, Francisco Milani, Lélia Abramo, Flávio Guarnieri e outros. Sucesso de público no Brasil e no exterior, mesmo sendo submetido ao crivo da censura, o que lhe valeu vários cortes, o filme concorreu e ganhou os seguintes prêmios: Prêmio Fipresci, Prêmio OCIC, Prêmio Agis, Prêmio Fice, Grande Prêmio do Festival dos Três Continentes, Nantes, França, 1981, Grande Prêmio Coral no 30º- Festival Internacional do Novo Cinema Latino-americano em Cuba, Prêmio Espiga de Ouro, Melhor filme no 10º- Festival Internacional de Cinema de Montreuil, Melhor filme Ibero-americano no Festival de Cartagena, Margarida de Prata (CNBB), Prêmios Air France de Cinema, Prêmio Curumim, eo prestigioso Leão de Ouro, prêmio especial do jurí no Festival de Veneza de 1981. Composto por expressiva quantidade documental, onde encontram-se documentos únicos.

Leon Hirszman

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