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Parte deBrasil: Nunca Mais
Elio Ferreira Rego, ex marinheiro, condenado a prisão em1969.
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Parte deBrasil: Nunca Mais
Elio Ferreira Rego, ex marinheiro, condenado a prisão em1969.
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Parte deBrasil: Nunca Mais
Evento não identificado, onde algumas pessoas que participam da reunião, estão assinaladas nas fotos através de um círculo à caneta. Três pesoas estão marcadas: Cid Franco, Hermems Vieira e uma mulher de nome não identificado.
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Familiares e amigos de militantes mortos e desaparecidos
Parte deBrasil: Nunca Mais
Duas fotos são de mulheres, onde as a notações no verso revelam serem parentes ou conhecidas de Angelo Arryo, dirigente do Partido Comunista do Brasil, assassinado no fato conhecido como chacina da Lapa, em dezembro de 1976. A terceira foto são de homens e mulheres no interior de um restaurante.
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Parte deBrasil: Nunca Mais
Natural de Florianópolis Santa Catarina, nasceu em 1941. Militante da Vanguarda Popular Revoluciona´ria, Hamilton foi morto por policiais do DOPS em seu local de trabalho, a Gráfica Urupês, no bairro paulistano da Mooca.
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Parte deBrasil: Nunca Mais
Hermes Camargo Batista nasceu em 10 de abril de 1949 em Bauru estado de São Paulo. Soldado paraquedista, foi preso no episódio da pinturade um caminhão que serviria para tirar armas do quartel.
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Hilda Fadiga de Andrade é natural de São PAulo, capital. Segundo a ficha do DEOPS, foi beneficiada com a lei da anistia de 1979. A foto é um modelo 3x4 comum e não como outras tiradas no momento da prisão.
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[Homenagem à Luiz Carlos Prestes]
Parte deBrasil: Nunca Mais
Homenagem e recepção à Luiz Carlos Prestes com flores, bolo e cumprimentos ao homenageado em lugar não identificado.
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Ismael Antonio de Souza nasceu em junho de 1941 em Araçatuba São Paulo. Militante da Vanguarda Popular Revolucionária, foi preso e torturado em 23 de janeiro de 1969. Estava entre os 70 presos trocados pelo embaixador da Suiça em 1 de janeiro de 1971. Na foto, segura uma placa com o número 1942.
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Parte deBrasil: Nunca Mais
Joaõ Antonio Santos Abi-Eçab nasceu em 04 de junho de 1943 em São Paulo capital. Militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), foi morto junto com Catarina Helena Abi-Eçab, sua mulher, também militante da ALN, em 08 de novembro de 1968 em Vassouras Rio de Janeiro. Na foto, João Antonio usa óculos e segura uma placa com o número 478.
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