- BR SPAEL LH-DIR-SB-s.28
- Série
- 1972
Parte de Leon Hirszman
Cartazes promocionais do filme para uso das salas de cinema.
Leon Hirszman
Parte de Leon Hirszman
Cartazes promocionais do filme para uso das salas de cinema.
Leon Hirszman
Parte de Leon Hirszman
Produzido no ano de 1975, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, realizado pelo Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura DAC - MEC. Objetivou captar as relações entre o chamado mutirão e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, especificamente na região de Viçosa - AL, buscou didaticamente apresentar os mutirões e evidenciar as diferenças entre si, além do registro peculiar que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho". Produção executiva e direção de Leon Hirszman, assessoria e texto de Vicente Salles, fotografia e câmara de José Antonio Ventura,assistente de câmara e som Francisco Balbino, montagem de Raul Soares, locação em Châ Preta, Alagoas, laboratório de imagens Revela (SP), estúdio de som Tecnisom (RJ) e trucagens da Movedoll (SP).
Leon Hirszman
Cantos do trabalho: Cana-de-açúcar
Parte de Leon Hirszman
Produzido no ano de 1975, documentário, 10 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, colorido. Objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo e o cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, em específico em Feira de Santana - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", bem como documentar este fenômeno, que tende a desaparecer, a medida que ocorre o processo de modernização econômica. Produzido pela Leon Hirszman Produções, produção de Marcos Farias, roteiro e direção de Leon Hirszman fotografia de José Antonio Ventura emontagem de Sérgio Sanz.
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Produzido no ano de 1975, documentário, 11 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, clorido, o filme objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo, em específico dos trabalhadores cacaueiros do estado da Bahia, e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhado de diversidade musical do Brasil, em específico em Itabuna - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", neste caso o de lavrar a terra. Produzido pela Leon Hirszman Produções, direção de Leon Hirszman, fotografia de José Antônio Ventura, montagem de Raul Soares, som direto Francisco Balbino, narração de Ferreira Gullar, coordenação final de Marcos Farias, laboratório de imagem Líder (RJ) e estúdio de som Tecnisom (RJ).
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Parte de Leon Hirszman
Caderno de continuidade de Luiz Paulo Pretti, continuísta, com anotações que datam do mês de março de 1962, período das filmagens.
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Borderês referentes as bilheterias obtidas no Brasil no ano de 1981.
Leon Hirszman
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Documentário, 16 mm ampliado para 35 mm, 100 minutos, colorido, iniciado em 1983, foi finalizado somente em 1996. O documentário foi produzido a partir do evento promovido pelo secretário de cultura do município de Roma, Renato Nicolini e pelo Consórcio Cooperativa Samba, além de Ellio Rumma, Gianni Amico, juntamente com Leon Hirszman e Paulo Cezar Saraceni. Fizeram um grande evento musical brasileiro, denominado "Bahia de Todos os Sambas", contando com a participação de vários músicos brasileiros. Concentrado no sítio arqueológico Circo Massimo, de construção iniciada cem anos a.C, também incluia tomadas em locais como Piazza di Spagna, Forum Romano e Piazza Navona, totalizando um total de 36 horas de negativos. Devido a desacordos entre os produtores italianos, o material filmado ficou por anos retido num laboratório italiano, aguardando uma sentença final. Terminado os impasses judiciais, Saraceni retoma o projeto e finaliza o documentário em 1996.
Leon Hirszman
Parte de Leon Hirszman
Aviso de liquidação de débito junto a Embrafilme. Com a liquidação dos débitos, retornava ao produtor toda exclusividade para negociação do filme.
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Autorizações de viagem para menor
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Autorizações de viagem para menor desacompanhado, no caso João Hirszman, espedidas no ano de 1984.
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Associação Brasileira dos Cineastas - ABRACI
Parte de Leon Hirszman
A ABRACI, instituição de classe fundada no ano de 1975, teve como primeiro presidente o cineasta Nelson Pereira dos Santos e Leon Hirszman como secretário geral. Cerca de 10 anos depois, Leon viria a exercer a presidência da Associação. Como presidente, teve grande atuação o aprimoramento do decreto sobre a Lei Sarney nº- 7.505 de 02 de julho de 1986, que tratava sobre benefícios fiscais na área do imposto de renda concedidos a operações de caráter cultural ou artístico e também participu ativamente da Comissão que tratava de formular uma proposta de uma política nacinal de cinema. Compoêm esse dossiê, textos relativos a legislação cinematográfica, documentos relacionados ao trabalho da comissão de políticas nacionais, comunicados e informes, artigos sobre a atuação da ABRACI, e documentos administrativos, entre outros.
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