Relação da seção de almoxarifado da Penitenciária de São Paulo, apresentado à diretoria desse órgão, referente ao ano de 1933. Inclui quadros demonstrativos referentes ao movimento de empregados da seção, das faturas conferidas no ano, dos artigos vendidos, do movimento de papeis do expediente, dos artigos manufaturados na casa, dos valores de despesas com alimentação, etc. Inclui índice.
Crítica ao livro do Komunistern sem Máscara. Faltou fundamentação teórica ao autor, segundo Octávio Brandão, para a crítica que elabora ao sistema soviético. Contém "Conclusão e Ensinamento".
Portugal e a nobreza da Idade Média. Feudalismo, latifúndio e camponeses portugueses. Capitanias hereditárias, o continuísmo do latifúndio português no Brasil. Apontamentos sobre história da ocupação brasileira. Escravismo/comércio e a burguesia portuguesa. Portugal e Espanha juntos, interesses ingleses no tratado de Metwen. Expansão territorial brasileira.
Fragmentos de discursos proferidos no Conselho Municipal do Rio de Janeiro sobre as riquezas dos países latino americanos e a dominação dos Estados Unidos.
Em fevereiro de 1925, numa conferência de dirigentes e Comissão Central Executiva, tomam-se medidas para a fundação do jornal. Lançado a 01.05 do mesmo ano. Sistema de divulgação para o lançamento. Primeiro discurso em prol do jornal na fábrica de tecidos Aurora em Real Grandeza, em 1925. A escapada da censura oficial por autorização de juiz. A partir do 2º número foi impresso nas oficinas de "O Paiz". Tiragem. Conteúdo. Sua função de agitação e organização. A 18.07.1925 intervenção policial para não sair o 13º número. Retorna a 01.05.1928.
Discurso questionando as verdadeiras razões da situação de penúria da maioria brasileira e identificando nos ministros de Estados as ligações com grandes proprietários e representantes do capital estrangeiro. Obs.: Título anterior: Homens de negócio