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Brasil: Nunca Mais
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Brasil: Nunca Mais

  • BR SPAEL BNM
  • Coleção
  • [1964-1979]

O conjunto documental, obtido a partir da reprodução dos processos dos presos políticos do período da ditadura militar, totaliza 707 processos completos e dezenas de outros incompletos. É possível conhecer a relação dos denunciados, indiciados, testemunhas e declarantes, bem como os nomes dos funcionários encarregados e escrivães da PM, médicos legistas e membros do Conselho de Justiça envolvidos nas ações de repressão aos movimentos de massa, diligências e investigações; informações sobre os réus e organizações visados pela repressão e sobre as leis repressivas. Contém estudos sobre a tortura no Brasil e no mundo, com quadros estatísticos, além da transcrição de depoimentos sobre tortura com informações sobre os mortos e desaparecidos políticos. Os “Anexos” têm origem diversa, foram apreendidos em posse dos militantes ou em diligências às residências e aparelhos, e anexados como “prova de subversão”.

Paulo Evaristo Arns

Candido Correia Guimarães

Candido Correira Guimarães nasceu em 05 de agosto de 1910 em Santa Cruz das Palmeiras, São Paulo e residente em SD~]ao Paulo capital. Na foto, Candido segura uma placa com o número 472, momento da prisão. No histórico da ficha policial do DEOPS, conta processo arquivado de Amus Gamberini, porém não consta o nome da organização a que o militante pertenceu.

Doação

[Carlos Botazzo]

Carlos Botazzo nasceu em 28 de outubro de 1945 em Araçatuba estado de São Paulo. Na foto, o militante segura uma placa com o número 1950, momento da prisão.

Doação

Carlos de Figueiredo Sá

Dr. Carlos Figueiredo de Sá, advogado, nasceu em São Paulo, capital. Na ficha policial do DEOPS consta relação com outros prontuários, como o de Pedro Lobo de Oliveira, e que fgoi beneficiado com alei de anistia de 1979. A foto, que se encontra colada em uma ficha da Secretaria de Segurança Pública não é a foto do momento da prisão, pois se assemelha a foto de documento de trabalho, pois está a mostra parte parte de um carimbo TR, que pode ser TRT.

Doação

Carlos Lamarca

Carlos Lamarca nasceu em 27 de outubro de 1937 no Rio de Janeiro. Capitão do exército se engajou na luta armada contra o regime militar. Militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8), foi morto pela repressão no município de Brotas de Macauba, Bahia em 17 de setembro de 1971, junto com José Campos Barreto. Na foto, com o uniforme do exécito.

Doação

Carlos Lamarca

Carlos Lamarca nasceu em 27 de outubrode 1937 no Rio de Janeiro. Capitão do exército se engajou na luta armada contra o regime militar. Militante da Vanguarda Popular Revolucionária - VPR e do Movimento Revolucionáro 8 de Outubro, foi morto pela repressão no município de Brotas de Macauba, Bahia em 17 de setembro de 1971, junto com José Campos Barreto. Na foto, de terno e gravata, com a data original na foto.

Doação

Carlos Marighella

Carlos Marighela nasceu em 05 de dezembro de 1911 em Salvador, Bahia. Eleito deputado para assembléia constituinte em 1946, ocupando a tribuna 195 vezes em apenas dois anos.Perdeu o mandato quando foi cassado o registro legal do Partido, no governo Dutra, sendo impelido à militância clandestina até sua morte. Logo após abril de 1964 foi ferido a bala quando tentou resistir a prisão pela polícia política do Rio de Janeiro em um cinema da Tijuca. Em 1967 rompeu com a direção do PCB e passou a dedicar-se a a tividade de resistência armada criando uma organização político-militar que em 1969 adotaria o nome de Ação Libertadora Nacional (ALN). Morreu em uma via pública de São Paulo durante emboscada de proporções cinematográficas , na qual teria participado cerca de 150 agentes policiais equipados com armamentos pesados sob o comando de Sergio Paranhos Fleury, delegado do DOPS SP.

Doação

Carlos Marighella morto

Carlos MArighella nasceu em 05 de dezembro de 1911 em Salvador, Bahia. Eleito deputado para a assembléia constituinte de 1946, ocupou a tribuna 195 vezes em apenas dois anos. Perdeu o mandato quando foi cassado o registro legal do Partido , no governo Dutra, sendo impelido à militância clandestina até sua morte. Logo após abril de 1964 foi ferido a bala, quando tentou resistir à prisão pela polícia política do Rio de Janeiro em um cinema da Tijuca. Em 1967 rompeu com a direção do PCB e passou a dedicar se a atividade de resistência armada criando uma organização político-militar que em 1969 adotaria o nome de Ação Libertadora Nacional(ALN). Morreu em uma via pública de São Paulo durante emboscada de proporções cinematográfica, na qual teria participado cerca de 150 agentes policiais equipados com armamentos pesados sob o comando de Sergio Paranhos Fleury, delegado do DOPS SP. As fotos se encontram coladas em documentos da Secretaria da Segurança Pública - Insituto de Polícia Técnica de São Paulo. Marighela morto, sem camisa, sob a cabeça tábuas servem de apoio. Na foto 00236 está usando peruca. È possível observar um dos furos de bala à queima roupa que lhe tiraram a vida.

Doação

Cédulas do Partido Comunista do Brasil

Cédulas de notas de 1,2,5,50 e 100 cruzeiros com o nome do Partido Comunista do Brasil com a imagem de Lenin, a foice, o martelo e frases como " Paz, Democracia e Socilaismo e V Congresso do PCB - 1960".

Doação

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