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Eduardo Collen Leite

Eduardo Collen Leite nasceu em 1945 em Minas Gerais. Em 1968 entrou para Vanguarda Popular Revolucionária da qual se retirou para fundar a Resitência Democrática (REDE), e posteriormente ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), onde se tornou dirigente. Foi preso no dia 21 de agosto de 1970, após 109 dias de tortura foi morto e seu corpo foi encontrado nas imediações de São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo.

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Edgard de Aquino Duarte

Edgard de Aquino Duarte nasceu em 22 de fevereiro de 1941 em Bom Jardim, Pernambuco. Edgard foi cabo no corpo de fuzileiros navais da Marinha. Em consequência da sua atuação na revolta dos marinheiros em 1964, se exilou no México. Ao retornar, foi preso pelo DOPS SP em 03 de junho de 1971. Edgard esteve no DOPS SP, DOI CODI SP, DOI CODI Brasília e no Batalhão de Caçadores de Giânia. Foi visto pela última vez em 1973 no DOPS SP.

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D' Jayme Alves da Silva

D'Jayme Alves da Silva nasceu em 09 de abril de 1948 em Guaiçara São Paulo. Em uma das fichas policiais consultada no arquivo do DEOPS, conta que foi preso aos dezoito anos e que está também em outro processo, juntamente com Amus Gamberini e Francisco Antonio de Souza Jorge. Na foto, segura a placa de número 476.

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Eduardo Collen Leite

Eduardo Collen Leite nasceu em 1945 em Minas Gerais. Em 1968 entrou para a Vanguarda Popular Revolucionária da qual se retirou para fundar a Resistência Democrática (REDE) e posteriormente ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), onde se tornou dirigente. Foi preso no dia 21 de agosto, após 109 dias de tortura foi morto e seu corpo foi encontrado nas imediações de São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo, em 08 de dezembro de 1970.

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Joaquim Câmara Ferreira

Joaquim Câmara Ferreira nasceu em 05 de setembro de 1913 em Jaboticabal, São Paulo. Foi preso e morto no mesmo dia, em 23 de outubro de 1970 no sítio do delegado Sérgio Fleury, do DOPS SP. Toledo, como era conhecido, ingressou no Partido Comunista em 1933. Em 1939 foi preso, torturado e condenadoa sete anos de prisão. E, 1946, foi eleiro vereador pelo PCB em Jaboticabal. Em 1964 foi preso novamente, depois de dois anos na prisão passou para a clandestinidade. Após a morte de Marighela, em novembro de 1969, retornou
de Cubae assumiu o comando da Ação Libertadora Nacional (ALN). Toledo, como era conhecido, foi preso por volta das 19 horas dodia 23 de outubro de 1970, na av. Lavandisca, bairro de higienópolis, em São Paulo. A versão divulgadafoi de que havia morrido ao entrar em luta corporal com agentes que buscavam prendê-lo. Na verdade, foi levado para um sítio clandestino pelo delegado Fleury, onde morreu no mesmo dia, por volta da meia noite, conforme apurou a ComissãoEspecial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP). Na foto, Joaquim Câmara Ferreira está de terno e usa óculos.

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Carlos Marighella

Carlos Marighela nasceu em 05 de dezembro de 1911 em Salvador, Bahia. Eleito deputado para assembléia constituinte em 1946, ocupando a tribuna 195 vezes em apenas dois anos.Perdeu o mandato quando foi cassado o registro legal do Partido, no governo Dutra, sendo impelido à militância clandestina até sua morte. Logo após abril de 1964 foi ferido a bala quando tentou resistir a prisão pela polícia política do Rio de Janeiro em um cinema da Tijuca. Em 1967 rompeu com a direção do PCB e passou a dedicar-se a a tividade de resistência armada criando uma organização político-militar que em 1969 adotaria o nome de Ação Libertadora Nacional (ALN). Morreu em uma via pública de São Paulo durante emboscada de proporções cinematográficas , na qual teria participado cerca de 150 agentes policiais equipados com armamentos pesados sob o comando de Sergio Paranhos Fleury, delegado do DOPS SP.

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Militares perseguidos

Militares perseguidos. Diagnóstico CNP/PNUD 1964-1988. Complilação de dados sobre exilados militares (278) e civis (2413) durante o regime de exceção. A fonte consultada é o BNM e acervos depositados no Arquivo do Estado de São Paulo, Arquivo Nacional/Brasília, AEL/Unicamp, CEDEM/UNESP, Ana Lagoa/UFSCAR, Comitê Brasileiro de Anistia/CBA e acervos particulares. Além de documentos oficiais e outros.
O Projeto foi coordenado por Paulo Ribeiro Rodrigues Cunha. Em CDR.

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