Produzido no anod e 1973, documentário, 13 minutos, 35 mm, colorido, sob encomenda do Departamento do Filme Educativo do Instituto Nacional de Cinema (INC), tendo como companhia produtora delegada a Terra Filmes. Realizado após a I Conferência sobre o Meio Ambiente das Nações Unidas em Estocolmo (1972), o filme Ecologia, de temática bastante inovadora para a época foi rodado em São Paulo e Rio de Janeiro e aborda o tema de maneira bastante didática, pois foi concebido para o público ginasiano. Pode se considerado atual, pelos temas ainda em debate pela sociedade, tais como os desmatamentos florestais, a extinção de espécies animais, o esgotamento e a busca de novas fontes de energia. Direção de Leon Hirszman, direção de produção de Max Lopes Chaves, roteiro de Mauro Fernandes Argento e Jorge Soares Marques, supervisão científica de Jorge Xavier da Silva e Maria Luísa F. Pereira, fotografia de Luiz Carlos Saldanha, edição de Nello Melli, arte de Régis Monteiro e narração de Paulo César
Cópia de termo de contrato firmado entre o Departamento de Assuntos Culturais do Ministério de Educação e Cultura e Leon Hirszman, no qual o contratado obrigava-se a realizar um filme documentário de curta metragem com 10 minutos de duração, a cores, sobre o tema cantos do trabalho no campo. Assinado na cidade do Rio de Janeiro, tendo como testemunhas Gustavo Dahl e Marcos Ney Silveira de Farias.
Contrato para locação de serviços cinematográficos para o filme Megalópolis - INC 009/73, no qual Leon Hirszman é contratado como diretor pela produtora Terra Filmes Ltda.
Recibo referente ao pagamento da parcela inicial de 50%, como adiantamento, conforme previsto na cláusula do contrato firmado com o Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, dentro do Programa de Ação Cultural, para a produção do filme de curta - metragem Cantos de trabalho no campo.
Contrato para locação de serviços cinematográficos para o filme Ecologia - 009/73, no qual Leon Hirszman é contratado como diretor pela produtora Terra Filmes Ltda.
Produzido no ano de 1975, documentário, 10 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, colorido. Objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo e o cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, em específico em Feira de Santana - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", bem como documentar este fenômeno, que tende a desaparecer, a medida que ocorre o processo de modernização econômica. Produzido pela Leon Hirszman Produções, produção de Marcos Farias, roteiro e direção de Leon Hirszman fotografia de José Antonio Ventura emontagem de Sérgio Sanz.
Relatporios de bilheterias emitidos pela Embrafilme à Leon Hirszman Produções, informando os valores arrecadados com a bilheteria no circuito nacional nos anos de 1981 à 1983.
Recibos de pagamentos emitidos pela Cooperativa Brasileira de Cinema à Leon Hirszman Produções, referentes a relatórios sobre exibições deste filme documentário.