Estudantes do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro contestando o que estava sendo debatido no Instituto, isto é, a indicação do nome do professor da Economia, Carlos Lessa, para substituir o interventor que renunciara.
Alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro, contestando a indicação do nome do professor Carlos Lessa para substituir o interventor do IFCH que renunciara.
Alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro, contestando a indicação do nome do professor Carlos Lessa para substituir o interventor do IFCH que renunciara. À direita, com cigarro na mão, Rita Morelli, ao seu lado, no papel de reitor, Anselmo Faria, ambos alunos do curso de graduação em Ciências Sociais.
Alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro, contestando a indicação do nome do professor Carlos Lessa para substituir o interventor do IFCH que renunciara.
Alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro, contestando a indicação do nome do professor Carlos Lessa para substituir o interventor do IFCH que renunciara.
Alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro, contestando a indicação do nome do professor Carlos Lessa para substituir o interventor do IFCH que renunciara.
Alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas encenam uma peça de teatro, contestando a indicação do nome do professor Carlos Lessa para substituir o interventor do IFCH que renunciara.
Como demonstração de repúdio à intervenção na UNICAMP, os estudantes promovem o "enterro" simbólico do então Secretário da Educação, Luiz Ferreira Martins, durante passeata que percorreu todo o campus.
Como demonstração de repúdio à intervenção na UNICAMP, os estudantes promovem o "enterro" simbólico do então Secretário da Educação, Luiz Ferreira Martins, durante passeata que percorreu todo o campus.
Manifestação no saguão do Paço Municipal da Prefeitura de Campinas, onde reuniram-se cerca de duas mil pessoas, entre estudantes, funcionários, professores, políticos e líderes sindicais para protestar contra a intervenção do governo do estado na universidade.