Manifestação organizada pelos estudantes durante o período de intervenção na UNICAMP.

Durante a intervenção na UNICAMP, foi organizado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, um mutirão de limpeza, uma vez que os funcionários também paralisaram suas atividades.

Alunos servem café no Restaurante Universitário. Durante a intervenção na UNICAMP, foi organizado o mutirão do restaurante, onde as pessoas se revezavam para fazer e servir o almoço, criando assim condições de permanência no campus.

Passeata contra a intervenção na UNICAMP feita pelo então governador do estado de São Paulo, Paulo Salim Maluf. Os manifestantes encontram-se no pátio da PUCC central, centro de Campinas.

Passeata contra a intervenção na UNICAMP feita pelo então governador do estado de São Paulo, Paulo Salim Maluf. Os manifestantes encontram-se na Avenida Francisco Glicério, centro de Campinas.

Preparação de faixas para a passeata contra a intervenção na UNICAMP feita pelo então governador do estado de São Paulo, Paulo Salim Maluf.

Passeata contra a intervenção na UNICAMP feita pelo então governador do estado de São Paulo, Paulo Salim Maluf. Os manifestantes encontram-se na Avenida Francisco Glicério, centro de Campinas.

Passeata contra a intervenção na UNICAMP feita pelo então governador do estado de São Paulo, Paulo Salim Maluf. Os manifestantes encontram-se na Avenida Francisco Glicério, centro de Campinas.

Passeata na Av. Francisco Glicério, centro de Campinas, realizada durante o período de intervenção na UNICAMP.

A comunidade do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas organizou uma "recepção" para o interventor, prof. Paulo de Toledo Artigas (biólogo aposentado pela Universidade de São Paulo (USP) e professor do Departamento de Parasitologia da UNICAMP), formando um corredor no caminho a ser percorrido pelo professor, enquanto gritavam palavras de protesto.