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Brasil: Nunca Mais
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José Ronaldo Tavares de Lima e Silva

José Ronaldo Tavares de Lima e Silva. Até o momento não foi encontrado informaç~]oes sobre a organização a que pertencia ou data da prisão.

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Joselito Gonzaga Teixeira

Foi encontrado no arquivo do DOPS apenas o nome Joselito Gonzaga Pires, que tem em seu histórico processo arquivado referente a Amus Gamberini, já Joselito Gonzaga Teixeira não consta no arquivo do DOPS.

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[Manifestação contra os excedentes]

Um dos eixos do movimento estudantil na década de 60 foi a questão dos excedentes. Excedentes eram alunos que mesmo obtendo aprovação, não conseguiam vagas, uuma vez que o sistema de vestibular era classificatório, pois o estado não atendia a demanda, demosntrando a crise do sistema educacional. Nas fotos, alunos da Universidade de São Paulo 9USP), da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC), organizam uma manifestação com faixas e cartazes exigindo mais vagas e reivindicando a entrada de todos os excedentes. Alguns estudantes, com as roupas rasgadas como indigentes, criticam o sistema educacional.

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Manifestação de 1º de maio de 1968

Manifestações dissolvem comemorações oficiais oficiais de 1º de maiona Praça da Sé em São Paulo. A comemoração oficial contava com a presença do governador Abreu Sodré, que é ferido com uma pedra. Estudantes e operários discursam e destroem o palanque e saem em passeata com faixas de protestos contra o governo. Nas fotos, observam-se alguns participantes marcados com setas, marcações feitas pela polícia.

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[Manifestação dos estudantes secundaristas contra o acordo MEC/USAID]

Manifestação dos estudantes secundaristas contra o acordo MEC/USAID, intervenção dos Estados Unidos na elaboração das políticas educacionais. A maioria dos estudantes assinalados pela polícia, através de números, eram do Colégio de Aplicação da Universidade de São Paulo (USP), outros do Colégio Roosevelt. Nas fotos os estudantes carregam faixas com dizeres contra a portaria 31 e o acordo MEC/USAID, bem como reivindicam mais verbas para o ensino.

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Manifestação estudantil

Manifestação estudantil em São Paulo. Nas fotos 00038 e 39 vê se José Dirceu de Oliveira e Silva, então presidente da União Estadual dos Estudantes e Catarina Meloni da Ação Popular que organizavam a passeata.

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Manoel Dias do Nascimento

Manoel Dias do Nascimento nasceu em 05 de outubro de 1943 em Recife, Pernambuco. Manoel foi membro do Partido Comunista Brasileiro, teve a prisão decretada em 1968, entrando para clandestinidade, foi um dos fundadores da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Preso em 19 maio de 1970, foi trocado , junto com outros presos políticos pélo embaixador da Suiça.

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Manoelina de Barros

Manoelina de Barros nasceu em 30 de janeiro de 1933 em Carandaí Minas

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Marco Antonio da Silva Lima

Marco Antonio da Silva Lima nasceu em 21 de outubro de 1941 em João Pessoa Paraíba, era mecânico e residia no mesmo estado. Ex fusileiro naval, liderança da Associação dos Marinheiros, participou do comando da Guerrilha de Caparao, nas regiões do norte do Mato Grosso. Nas fotos, Marco Antonio está de perfil e de frente, foto que se encontrava grampeada em um documento do Ministério da Marinha. Expulso da Marinha em 1964, foi para Cuba em 1965 e ao retornar integrou o Movimento de Ação Revolucionária (MAR), que em articulaçao com o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR) organizaram a Guerrilha de Caparaó no Espírito Santo, reprimida entre março e abril de 1967. Transferido para a Penitenciária Lemos de Brito no Rio de Janeiro, fugiu em 26 de março de 1969 em uma ação articulada pelo MAR. Em agosto do mesmo ano diversas prisões levaram a desarticulçao do MAR que durou apenas poucos meses. Marcos e a maioria de seus remanescentes intergraram o PCBR.

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Marcos Vinicius Fernandes dos Santos

Marcos Vinicius nasceu em 20 de outubro de 1947 em São Paulo capital. Participou do mpovimento estudantil secundarista e entrou para Vanguarda Popular Revolucionária em final de 1968. Este militante estava entre os cionco que escreveram cartas abertas em que faziam uma reavaliação de suas posições ante a militância armada, grupo que inaugurou a prática de "arrependimentos públicos" que seria repetida por outros, segundo Beatriz Kushnir.

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