O monopólio estrangeiro na ferrovia. Condições de trabalho e associações dos ferroviários. Reivindicações dos operários (1920). A greve - participação do jornal "Voz do Povo". Reação da empresa. Ação do governo de Epitácio Pessoa. A greve geral de 24.03. O "acordo". As tendências anarquista e anarco-sindicalista dos dirigentes operários.

Reflexão junto ao túmulo de Euclides da Cunha.
Obs.: Excerto indicado como trecho de Mundos Fragmentários, 1920.

Crítica ao livro do Komunistern sem Máscara. Faltou fundamentação teórica ao autor, segundo Octávio Brandão, para a crítica que elabora ao sistema soviético. Contém "Conclusão e Ensinamento".

Texto para o Jornal de Alagoas. As lutas progressistas de Zumbi e Ajuricaba, verdadeiras "forças do progresso".

Fragmentos de discursos proferidos no Conselho Municipal do Rio de Janeiro sobre as riquezas dos países latino americanos e a dominação dos Estados Unidos.

Portugal e a nobreza da Idade Média. Feudalismo, latifúndio e camponeses portugueses. Capitanias hereditárias, o continuísmo do latifúndio português no Brasil. Apontamentos sobre história da ocupação brasileira. Escravismo/comércio e a burguesia portuguesa. Portugal e Espanha juntos, interesses ingleses no tratado de Metwen. Expansão territorial brasileira.

Em fevereiro de 1925, numa conferência de dirigentes e Comissão Central Executiva, tomam-se medidas para a fundação do jornal. Lançado a 01.05 do mesmo ano. Sistema de divulgação para o lançamento. Primeiro discurso em prol do jornal na fábrica de tecidos Aurora em Real Grandeza, em 1925.
A escapada da censura oficial por autorização de juiz. A partir do 2º número foi impresso nas oficinas de "O Paiz".
Tiragem. Conteúdo. Sua função de agitação e organização.
A 18.07.1925 intervenção policial para não sair o 13º número. Retorna a 01.05.1928.

Anotações sobre Igreja Messiânica: fundação, origem, histórico, citações, o Johrei. Dados de um folheto traduzido sobre os poderes: profetização, terremoto, evitar despejo, ver a verdade.

Discurso questionando as verdadeiras razões da situação de penúria da maioria brasileira e identificando nos ministros de Estados as ligações com grandes proprietários e representantes do capital estrangeiro.
Obs.: Título anterior: Homens de negócio

História da vida de Luiz Carlos Prestes. A paternidade. A vida militar e a carreira de engenharia do exército. Os levantes de Copacabana e de Santo Angelo (RS). A Coluna Prestes. O exílio. A ANL. A insurreição de 1935.