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Descrição arquivística
Arquivo Edgard Leuenroth-UNICAMP Leon Hirszman
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ABC da Greve

  • BR SPAEL LH-DIR-ABC
  • Subgrupo
  • 1978-1979, s.d.
  • Parte deLeon Hirszman

Documentário, 16 mm, 84 minutos, colorido, iniciado em 1979, foi finalizado em 1990, por Adrian Cooper. Sinteticamente, ABC da Greve é um documentário sobre o cotidiano das greves que eclodiram nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, também conhecido com ABC paulista, no início de 1979. LH encontrava-se em São Paulo, trabalhando com Gianfrancesco Guarnieri no argumento do longa metragem Eles Não Usam Black-tie. Devido ao impacto do movimento grevista, Leon interrompe momentaneamente seu projeto inicial e parte à campo com sua equipe, buscando registrar todos os acontecimentos das greves: reuniões, distribuição de folhetins nas portas das fábricas, depoimento de anônimos, a missa, as assembléias que ocorriam no estádio Vila Euclides e até a volta ao trabalho. Acabou por documentar a maior manifestação de greve da história do país, bem como a solidificação de Luiz Inacio Lula da Silva, o Lula como líder do operariado brasileiro.

Leon Hirszman

Ações Políticas

Segundo alguns críticos, LH fez acima de tudo um cinema político, que buscou atravésda ficção ou documentário elucidar práticas de dominação política, cultural, econômica e social. Essa visão política esteve presente em outras instâncias da sua vida. Enquanto cidadão, prestou apoio político à candidatura de Miro Teixeira, pelo PMDB, à governador do estado do Rio de Janeiro, em 1982. Como cineasta, teve participação direta nas decisões em torno das políticas voltadas para o cinema nacional. Teve expressiva atuação como menbro da ABRACI, Associação Brasileira dos Cineastas e na CBC, Cooperativa Brasileira de Cinema.

Leon Hirszman

Eles não usam black-tie

Longa metragem, 134 minutos, 35 mm e colorido. Em seu elenco: Fernanda Montenegro, Gianfrancesco Guarnieri, Carlos Alberto Riccelli, Bete Mendes, Anselmo Vasconcelos, Francisco Milani, Lélia Abramo, Flávio Guarnieri e outros. Sucesso de público no Brasil e no exterior, mesmo sendo submetido ao crivo da censura, o que lhe valeu vários cortes, o filme concorreu e ganhou os seguintes prêmios: Prêmio Fipresci, Prêmio OCIC, Prêmio Agis, Prêmio Fice, Grande Prêmio do Festival dos Três Continentes, Nantes, França, 1981, Grande Prêmio Coral no 30º- Festival Internacional do Novo Cinema Latino-americano em Cuba, Prêmio Espiga de Ouro, Melhor filme no 10º- Festival Internacional de Cinema de Montreuil, Melhor filme Ibero-americano no Festival de Cartagena, Margarida de Prata (CNBB), Prêmios Air France de Cinema, Prêmio Curumim, eo prestigioso Leão de Ouro, prêmio especial do jurí no Festival de Veneza de 1981. Composto por expressiva quantidade documental, onde encontram-se documentos únicos.

Leon Hirszman

Bahia de todos os sambas

Documentário, 16 mm ampliado para 35 mm, 100 minutos, colorido, iniciado em 1983, foi finalizado somente em 1996. O documentário foi produzido a partir do evento promovido pelo secretário de cultura do município de Roma, Renato Nicolini e pelo Consórcio Cooperativa Samba, além de Ellio Rumma, Gianni Amico, juntamente com Leon Hirszman e Paulo Cezar Saraceni. Fizeram um grande evento musical brasileiro, denominado "Bahia de Todos os Sambas", contando com a participação de vários músicos brasileiros. Concentrado no sítio arqueológico Circo Massimo, de construção iniciada cem anos a.C, também incluia tomadas em locais como Piazza di Spagna, Forum Romano e Piazza Navona, totalizando um total de 36 horas de negativos. Devido a desacordos entre os produtores italianos, o material filmado ficou por anos retido num laboratório italiano, aguardando uma sentença final. Terminado os impasses judiciais, Saraceni retoma o projeto e finaliza o documentário em 1996.

Leon Hirszman

Cinema Brasileiro: Mercado ocupado

Produzido no ano de 1975 e finalizado em 1995, audiovisual editado em video, 23 minutos. Cinema Braslieiro: mercado ocupado, tratou de questões ligadas ao mercado cinematográfico brasileiro, como a falta de recursos para a produção, distribuição e exibição precárias, a ocupação do mercado nacional pelos filmes importados, entre outros, reflexos da ausência de uma política cinematográfica que valorizasse o cinema nacional e o seu produto. Roteiro e direção de Leon Hirszman, pesquisa de Michel Espírito Santo, narração de Ferreira Gullar e edição de Luiz Carlos Saldanha.

Leon Hirszman

Cantos do trabalho: Cacau

Produzido no ano de 1975, documentário, 11 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, clorido, o filme objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo, em específico dos trabalhadores cacaueiros do estado da Bahia, e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhado de diversidade musical do Brasil, em específico em Itabuna - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", neste caso o de lavrar a terra. Produzido pela Leon Hirszman Produções, direção de Leon Hirszman, fotografia de José Antônio Ventura, montagem de Raul Soares, som direto Francisco Balbino, narração de Ferreira Gullar, coordenação final de Marcos Farias, laboratório de imagem Líder (RJ) e estúdio de som Tecnisom (RJ).

Leon Hirszman

Cantos do trabalho: Cana-de-açúcar

  • BR SPAEL LH-DIR-CTCCA
  • Subgrupo
  • 1975, 1981-1984
  • Parte deLeon Hirszman

Produzido no ano de 1975, documentário, 10 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, colorido. Objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo e o cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, em específico em Feira de Santana - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", bem como documentar este fenômeno, que tende a desaparecer, a medida que ocorre o processo de modernização econômica. Produzido pela Leon Hirszman Produções, produção de Marcos Farias, roteiro e direção de Leon Hirszman fotografia de José Antonio Ventura emontagem de Sérgio Sanz.

Leon Hirszman

Cantos do trabalho: Mutirão

Produzido no ano de 1975, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, realizado pelo Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura DAC - MEC. Objetivou captar as relações entre o chamado mutirão e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, especificamente na região de Viçosa - AL, buscou didaticamente apresentar os mutirões e evidenciar as diferenças entre si, além do registro peculiar que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho". Produção executiva e direção de Leon Hirszman, assessoria e texto de Vicente Salles, fotografia e câmara de José Antonio Ventura,assistente de câmara e som Francisco Balbino, montagem de Raul Soares, locação em Châ Preta, Alagoas, laboratório de imagens Revela (SP), estúdio de som Tecnisom (RJ) e trucagens da Movedoll (SP).

Leon Hirszman

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