Introdução ao 2° volume, encaminhada a Elias Chaves Neto para publicação. Apresentação elaborada em 1960 da obra "Canais e Lagoas" narrando objetivos temários das experiências durante as viagens para elaboração da pesquisa a partir de 1916. Alusão aos documentos originais de suas viagens (50 cadernos contendo anotações de viagem, índios, negros, línguas africanas faladas em Alagoas e folclore). Avaliação das alterações naturais e provocadas pelo homem nas regiões que serviram para as pesquisas do conteúdo de "Canais e Lagoas". Análise histórica das transformações econômicas do estado de Alagoas.
3° volume - Trata-se do texto "Canais e Lagoas" - Introdução do 2° volume: 22.08.1960, reexaminado 4 meses após sua elaboração. Obs.: Sobre o conteúdo ver "Canais e Lagoas" - Introdução ao 2° volume.
Da comuna primitiva à construção do socialismo. Considerações sobre filosofia da história, conceitos de história. Estudos da história do Brasil através de sua vida política-econômica. Divide em 5 fases fundamentais: 1) A Comuna primitiva; 2) O escravismo e o colonialismo; 3) O império escravista; 4) A República semi-feudal e burguesa; 5) A libertação nacional e social.
Trata de assuntos sobre alimentação. Preconiza reforma agrária, porém entende escassez como fruto de "do egoísmo e incompreensão". Não é orientado pelo materialismo dialético, motivo de discordância de Octávio Brandão. Dá crédito a Getúlio Vargas. Crítica a Monteiro Lobato. Aspectos da Igreja Católica no Brasil.
Crítica ao livro do Komunistern sem Máscara. Faltou fundamentação teórica ao autor, segundo Octávio Brandão, para a crítica que elabora ao sistema soviético. Contém "Conclusão e Ensinamento".
Após 1945 determinações importantes foram tomadas pelo imperialismo americano em função de fatos como: tomada de Berlim, ascensão do Estado Nazista etc.. Entre elas a de ocupar a "retaguarda estratégica" da América do Norte e América Latina, e neste plano o Brasil. Relata item do plano (6) e objetivos específicos em relação ao PCB.
Rebate as críticas recebidas acerca da obra "O Niilista Machado de Assis". Defende-o como crítica conseqüente, análise de caráter de classe dos escritores e parcialidade dos intelectuais brasileiros.