Em fevereiro de 1925, numa conferência de dirigentes e Comissão Central Executiva, tomam-se medidas para a fundação do jornal. Lançado a 01.05 do mesmo ano. Sistema de divulgação para o lançamento. Primeiro discurso em prol do jornal na fábrica de tecidos Aurora em Real Grandeza, em 1925. A escapada da censura oficial por autorização de juiz. A partir do 2º número foi impresso nas oficinas de "O Paiz". Tiragem. Conteúdo. Sua função de agitação e organização. A 18.07.1925 intervenção policial para não sair o 13º número. Retorna a 01.05.1928.
Na luta contra reação e o imperialismo a compreensão do materialismo dialético irá clarear o entendimento dos fatos sociais. Portanto as religiões fundamentadas no irreal, como são, só farão retardar o processo de libertação da humanidade.
A visão materialista e a história das religiões. O cristianismo e história economica e social. Crítica a crença dos povos no mundo, em especial na Índia e em Israel. O misticismo; Texto final de "Ciência e o Monstro".
O verdadeiro sentido de anulação e dependência que a religião emprega aos povos. Os patrimônios das instituições críticas ao cristianismo e à Bíblia. Obs.: Originalmente fez parte como panfleto do título "Aforismo e anotações" junto com "Apontamentos de um pequeno burguês" e "Mundos Fragmentários".