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Registro de autoridade

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

O curso de graduação em Engenharia Civil, autorizado a funcionar através da Resolução CEE 04/69, teve início no dia 13.03.1969, sendo ministrado na extinta Faculdade de Engenharia de Limeira (FEL). Porém, pela Deliberação CONSU-A- 19/88, de 23.11.1988, o curso foi transferido para Campinas sendo que em Limeira e pela mesma deliberação, foi criado o Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET). De acordo com a Deliberação CONSU-A-19/90, de 24.09.1990, a Faculdade de Engenharia de Limeira passou a ser denominada Faculdade de Engenharia Civil (FEC), com sede e funcionamento no campus de Campinas. Em 1997,através da Deliberação CONSU-97, foi criado o curso de Arquitetura e Urbanismo. A FEC tem por objetivo formar profissionais relativos aos diversos ramos da Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo, ministrar cursos de graduação, de pós-graduação, de especialização, de aperfeiçoamento e de extensão universitária, realizar pesquisas científicas e tecnológicas e prestar serviços à comunidade.

Faculdade de Engenharia Agrícola

Inicialmente, a Engenharia Agrícola era um curso da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agrícola (FEAA), de acordo com o Decreto Estadual 7.342/75, de 22.12.1975, que deu origem ao Departamento de Engenharia Agrícola, implantado em 1977. Posteriormente, com o Decreto Estadual 23.646/85, de 10.07.1985, houve o desmembramento da FEAA, dando origem à Faculdade de Engenharia de Alimentos (com o curso de Engenharia de Alimentos) e à Faculdade de Engenharia Agrícola (com o curso de Engenharia Agrícola). O curso de graduação em Engenharia Agrícola reúne conhecimentos de Engenharia e Agricultura, formando profissionais aptos a executar tarefas especializadas e importantes para o desenvolvimento do país, atendendo o alto grau de especificidade que caracteriza a agricultura moderna. Os cursos de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola visam capacitar pesquisadores, docentes e outros profissionais vinculados à área agrícola e afins.

Faculdade de Educação Física

A Faculdade de Educação Física (FEF) foi criada pelo Decreto Estadual 23.646/85, de 10.07.1985 com a implantação de seu curso de graduação. Antes da sua criação, enquanto curso superior, suas atividades estavam atreladas à Assessoria Técnica da Reitoria para Educação Física e Esportes (ATREFE), e a Educação Física era apenas uma disciplina dos outros cursos de graduação. A FEF tem por objetivo formar profissionais aos níveis de graduação e pós-graduação em determinados contextos da motricidade humana, realizando pesquisas e prestando serviços à comunidade ministrar o ensino do ciclo profissional para os cursos de sua responsabilidade ministrar cursos de pós-graduação, lato e stricto sensu, como também de extensão universitária promover e desenvolver atividades de pesquisa colaborar no ensino e na pesquisa com as demais unidades da universidade, bem como com entidades públicas e privadas, mediante convênios e colaborar com a comunidade através da prestação de serviços técnicos e científicos.

Faculdade de Educação

Prevista nos Estatutos baixados pelo Decreto Estadual 52.255/69, de 30.07.1969, a Faculdade de Educação da Unicamp (FE) iniciou suas atividades em 1972, oferecendo disciplinas de caráter pedagógico que compunham os Currículos de Licenciatura. Em 1974, teve início o curso de Pedagogia e, no ano de 1975, foi implantado o Programa de Pós-Graduação em Educação. O curso de Pedagogia forma professores para os níveis iniciais do 1ºgrau e para a Administração Escolar, Magistério Pré-Escolar e Formação de Professores em Educação Especial. Já o curso de Licenciatura tem o objetivo específico de preparar professores habilitados para o ensino de 1º e 2º graus, nas áreas de Humanas, Exatas e Biológicas. O programa de pós-graduação da FE oferece o Mestrado e Doutorado em Educação, além de cursos de especialização e cursos de extensão em várias áreas, junto à Rede Oficial e às Instituições Particulares de Ensino.

Faculdade de Ciências Médicas

A Faculdade de Ciências Médicas (FCM) foi instituída oficialmente pela Lei Estadual 4.996/58, de 25.11.1958, e durante quatro anos ela só existiu no papel. Em 28.12.1962, a Lei Estadual 7.655/62 que criou a Universidade Estadual de Campinas em seu Artigo 29, incorporou a ela a Faculdade de Medicina. Em 20.05.1963, foi proferida a aula inaugural. Funcionou por pouco tempo na Maternidade de Campinas e depois transferiu-se para a Santa Casa de Campinas até fevereiro de 1986. De acordo com a Deliberação CONSU-A 11/97, que dipõe sobre o seu rgimento interno, a FCM tem como finalidades ministrar o ensino das ciências da saúde para a formação de profissionais destinados ao exercício da Medicina, da Enfermagem e demais profissões da saúde promover, estimular e realizar pesquisas científicas contribuir para o estudo e propor soluções para os problemas de saúde individual e coletiva, através da criação de modelos reproduzíveis de atenção à saúde e participar da prestação de serviços à comunidade integrada ao ensino e pesquisa.

Fachada

Fábrica de Tecidos Carioba

  • Entidade coletiva
  • 1875-1976

A Fábrica de Tecidos Carioba foi fundada em 1875 na cidade de Americana, estado de São Paulo. Estava localizada próxima às vias férreas e fluviais (Estação Santa Bárbara, Rio Piracicaba e Ribeirão Quilombo), onde encontrou os requisitos básicos para a sua instalação e desenvolvimento, alcançando importância relevante entre as indústrias que nasceram no final do século XIX na região de Campinas e marcando o início das grandes tecelagens paulistas.

Em 1901, após dificuldades financeiras, a tecelagem foi adquirida pelo comendador alemão Franz Müller (depois Franz Müller Carioba) e outros. A Vila Operária ali existente foi ampliada em sua infraestrutura e no início da década de 1920 a fábrica empregou mais de 700 operários, a maioria imigrantes italianos, chegando a 2 mil no início da década de 1940. O pequeno centro fabril, que se expandiria no futuro, inovou com tecnologia e criatividade, destacando-se o fornecimento de energia elétrica para a região, gerada na própria usina, e a preocupação com maior rendimento das sementes de algodão e de outros grãos.

Desde sua fundação até 1976, data de sua extinção, a fábrica obteve várias denominações e proprietários de diversas nacionalidades, a saber: Souza Queirós, Ralston & Cia.; Clement H. Wilmot &Cia. (1882); Jorge & Clement Wilmot e outros; Cia. de Tecidos Carioba (1889); Rawlinson, Müller & Cia. (1901); Fiação e Fábrica de Tecidos de Algodão "Carioba" (1911); Müller Carioba & Cia. (1930); Grupo J. J. Abdalla (1944).

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