Mostrando 6841 resultados

Registro de autoridad
Entidad colectiva · 1987

Criado em 1987 e regido pela Deliberação CONSU-A-017/2015, tem como objetivos prestar assistência psicológica e/ou psiquiátrica aos alunos regulares de graduação e de pós-graduação da Unicamp, em nível preventivo e terapêutico, a partir de uma abordagem biopsicossocial. Vinculada à Pró-reitoria de Graduação (PRG), o SAPPE tem um modelo de atendimento compatível com as especificidades da dinâmica institucional. É composto por equipe especializada em saúde mental. As atividades resultam na ampliação do conhecimento das características psicológicas da população estudantil, considerando as relações existentes entre aspectos emocionais, processo educativo e capacitação profissional. Antes da Deliberação, as atividades de assistência psicológica aos estudantes estavam sob direção do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE).

Serviço de Informações ao Cidadão
Entidad colectiva · 2013

O SIC-Unicamp foi instalado pela Resolução GR-046/2013, com subordinação à Coordenadoria Geral da Universidade (CGU). Assegura às pessoas naturais e jurídicas, o direito de acesso à informação, que deve ser proporcionado mediante procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, a partir de princípios da administração pública e diretrizes previstas na Lei 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação). O SIC-Unicamp realiza atendimentos e presta orientações ao público sobre os direitos do requerente, tramitação de documentos e serviços prestados pelas unidades e órgãos da Unicamp. O SIC-Unicamp atua conforme a Deliberação CAD A-004/2022, com foco nas demandas informacionais dos cidadãos e apoio na divulgação de informações institucionais de interesse coletivo à sociedade.

Faculdade de Ciências Aplicadas
Entidad colectiva · 2006

Inaugurada em 2009 com cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, a Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) adotou uma estrutura não departamental e criou um eixo formador comum entre os diversos cursos de graduação, de pós-graduação e entre as demais atividades acadêmicas. A pedra fundamental foi lançada em 2006 no campus de Limeira-SP e seu funcionamento foi aprovado pela Deliberação CONSU-A-033/2008. Os primeiros cursos de graduação foram Ciências do Esporte, Engenharia de Manufatura, Engenharia de Produção, Gestão de Comércio Internacional, Gestão de Empresas, Gestão de Políticas Públicas, Gestão do Agronegócio e Nutrição. Em 2013 foram criados dois novos cursos: Bacharelado em Administração e Bacharelado em Administração Pública. Os programas de pós-graduação tiveram início em 2011.

Diretoria de Cultura
Entidad colectiva · 2019

Vinculada à Pró-reitoria de Extensão, Esporte e Cultura (ProEEC), de acordo com a Deliberação CONSU-A-017/2019, a Dcult tem como objetivos institucionais a garantia da amplitude de direitos culturais constitucionais no ambiente acadêmico, associados aos demais direitos cidadãos, de modo a propiciar a presença das variadas formas de manifestação, participação ampla de todos os segmentos e áreas de conhecimento, com condições de adaptação e acessibilidade universal. Entre os órgãos do DCult estão o Espaço Cultural Casa do Lago (Ecult) e o Centro Cultural Unicamp (CIS-Guanabara).

Coordenadoria de Projetos e Obras
Entidad colectiva · 2009-2018

A Coordenadoria de Projetos e Obras (CPO) foi criada no final de 2009, após uma reestruturação promovida pela Pró-reitoria de Desenvolvimento Universitário (PRDU) na Prefeitura Universitária, Coordenadoria de Infraestrutura (CINFRA) e Núcleo de Gerenciamento de Projetos (NGPO). Sucedeu e absorveu a equipe técnica de dois outros órgãos da Unicamp no gerenciamento de empreendimentos de engenharia: o Escritório Técnico de Execução de Obras e Serviços (ESTEC), e a CINFRA. A Coordenadoria de Projetos e Obras (CPO) foi incorporada à Diretoria Executiva de Planejamento Integrado (DEPI), de acordo com a Resolução GR-034/2018, com seus colaboradores em processo de integração com as diversas áreas criadas na Diretoria.

Eustáquio Gomes
Persona · 1952-2006

O jornalista Eustáquio Gomes iniciou suas atividades na Unicamp em 1982 e foi responsável pela implantação da Assessoria de Comunicação e Imprensa (Ascom). Atuou na interface entre a Universidade e a mídia externa e coordenou a redação do Jornal da Unicamp e do Portal da Unicamp até 2012. Foi homenageado em sua residência com o título de servidor emérito, em proposta aprovada por unanimidade pelo CONSU. Autor de diversos romances, Eustáquio publicou, em 2006, o livro “O Mandarim - História da Infância da Unicamp”, em que relata os primeiros anos da vida da Universidade, a partir de documentos históricos e de depoimento de personagens que ajudaram a construir a instituição.

Maria Tereza Matias Baptista
Persona · 1965-1985

Maria Tereza Matias Baptista iniciou sua carreira na Unicamp em 1980 na área de endocrinologia e metabologia como professora no Departamento de Clínica Médica da FCM. Foi diretora do Núcleo Assistencial Médico Cirúrgico entre 1998 e 2001 e coordenadora da Residência Médica entre 1998 a 2003. Aposentou-se em 2003, mas atuou como colaboradora da instituição até 2014.

José Ranali
Persona · Década de 1990

José Ranali foi professor da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) nas áreas de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica. Fez graduação, mestrado e doutorado na mesma instituição. Foi diretor da FOP entre 1994 e 1998, além de coordenar a “Planta Física” (Prefeitura) do campus da Unicamp em Piracicaba de 1986 a 1990. No âmbito da administração central, foi coordenador da Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH) e Chefe de Gabinete da Reitoria.

Benjamin Péret
Persona · 04-07-1899 - 18-09-1959

Benjamin Péret nasce no dia 4 de julho de 1899 em Rezé, França. Dois anos depois, seus pais se separam e ele passa a viver com sua mãe.
Sua trajetória nos estudos foi marcada, inicialmente, por evasão escolar e, mais tarde, apenas por uma rápida passagem no curso de Préparation aux Arts et Métiers (École Livet) entre 1912 e 1913.
Um pouco antes de eclodir a I Guerra Mundial, sua mãe o obriga a se alistar no exército francês. É enviado para Lorraine, onde, após ficar doente, permanece até o final da guerra. Antes do final da mesma, publica seu primeiro poema, “Crépuscule”, na revista “La Tramontane”.
Em 1920, reúne-se com os surrealistas André Breton, Louis Aragon, Paul Eluard e Philippe Soupault. No ano seguinte, participa de eventos do dadaísmo e lança seu primeiro livro “Le passager du transatlantique”, ilustrado por Arp e elogiado por Soupault.
Em 1922, os surrealistas rompem com Dada e Péret publica “A travers mes yeux” na revista “Littérature”.
Em 1924 sai o primeiro número da revista “La Révolution surréaliste”, dirigida por Péret e Pierre Naville, e Péret lança “Immortelle maladie”. Em 1925, em colaboração com Paul Eluard, lança “152 Proverbes mis au goût du jour” e passa a colaborar com a revista “L’Humanité”, escrevendo crítica de cinema e artigos anti-militarista e anti-clericais.
Em 1927, publica pela Éditions Surréalistes “Dormir, dormir dans les pierres”, com desenhos de Yves Tanguy.
No ano seguinte, vem a lume “Le Grand Jeu” pela Gallimard e Péret se casa com a cantora lírica brasileira Elsie Houston, cunhada de Mário Pedrosa, advogado, jornalista e membro do Partido Comunista Brasileiro, que Péret conhecera pouco antes do casamento.
Em fevereiro de 1929 desembarca no Brasil com a esposa. Ano em que publica “Et les seins mouraient...”, com um frontispício de Joan Miró, e “1929”, em parceria com Louis Aragon e fotografias de Man Ray.
No Brasil, conhece Oswald de Andrade e outros artistas e escritores vinculados ao modernismo brasileiro. Profere conferências sobre o surrealismo e escreve artigos sobre o mesmo na imprensa local, onde também publicará artigos sobre “macumba” e candomblé em 1931. Mesmo ano em que, junto com o grupo dirigido por Mário Pedrosa, Lívio Xavier e Aristides Lobo, será um dos fundadores da Liga Comunista do Brasil, seção brasileira da Oposição Internacional de Esquerda (trotskista), tornando-se Secretário do Comitê da região do Rio de Janeiro, com o pseudônimo de Maurício. Em agosto, nasce seu filho, Geyser. Em dezembro é expulso do Brasil por ser um “agitador comunista”.
De volta à França, trabalha como revisor na impressão de jornais.
Em outubro de 1933, separa-se de Elsie Houston, que volta ao Brasil com o filho.
No ano seguinte publica "Mort aux vaches et au champ d'honneur" e “De derrière les fagots”, edição de luxo com um trabalho de Max Ernst.
Em 1936 sai “Je ne mange pas de ce pain-là” e “Je sublime”. Junta-se ao POI, Parti Ouvrier Internationaliste (trotskista), e segue para Espanha onde participa da Guerra Civil: luta nas fileiras do Parti Ouvrier d'Unification Marxiste (POUM) e, após a exclusão trotskista do mesmo, na coluna do anarquista Durruti. Em Barcelona conhece a pintora Remedios Varo.
Retorna à Paris em 1937.
Em fevereiro de 1940, é preso por atividades políticas em Rennes. Com a chegada das tropas alemãs na região, é libertado.
Em meados de dezembro de 1941, desembarca no México com Remedios Varo. Ali, em colaboração com Nathalie Trotsky e Grandizio Munis, escreve vários artigos no “Contra la Corriente”, boletim mimeografado do grupo trotskista espanhol refugiado no México.
Em 1943, Elsie Houston falece em Nova York.
Em 1945, publica, em Paris, “Le déshonneur des poètes” e “Dernier, malheur, dernière chance”. No seguinte, lança “Main forte”, com ilustrações de Victor Brauner, e “Manifeste des exégètes”, sob o pseudônimo de Peralta. Ainda em 1946, se casa com Remedios.
Em 1947, sai em Paris “Feu central”, com ilustrações de Yves Tanguy.
Em 1948, retorna para Paris, separado de Varo.
Nesse período, colabora em dois curtas metragens experimentais de Heisler e no “L’Invention du monde” de Jean-Louis Bédouin e Michel Zimbacca.
Em 1949, lança “La Brebis Galante”, com ilustrações de Max Ernest.
Em 1952, publica “Air Mexicain” com ilustrações de Rufino Tamayo. Começa a ficar com a saúde fragilizada.
Em meados de 1955 volta para o Brasil, onde permanecerá até abril de 1956.
Em 1959 seu estado de saúde é preocupante. Passa por uma cirurgia e, em seguida, fica na casa de amigos em Morteau e depois em Oléron. Logo após seu retorno à Paris, falece no dia 18 de setembro de 1959.