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Registro de autoridade

Associação Brasileira de Antropologia

  • Entidade coletiva
  • 1955-

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) é a mais antiga das associações científicas existentes no país na área das ciências sociais, ocupando hoje um papel de destaque na condução de questões relacionadas às políticas públicas referentes à educação, à ação social e à defesa dos direitos humanos. No decorrer de sua história, ela tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas, dos discriminados e posicionando-se consistentemente contra a injustiça social. Embora a ABA só tenha sido fundada por ocasião da 2ª Reunião Brasileira de Antropologia, em Salvador, em julho de 1955, vale ressaltar que uma reunião brasileira de antropologia já estava sendo planejada desde o início do ano de 1948, quando o Ministro da Educação e Saúde designou, por meio de portaria datada de 20 de fevereiro daquele ano, uma comissão integrada por Álvaro Fróes da Fonseca, Edgard Roquette Pinto, Arthur Ramos e Heloisa Alberto Torres, para planejar o Primeiro Congresso Brasileiro de Antropologia. Publica, desde 2004, a a revista acadêmica VIBRANT (Virtual Brazilian Anthropology) e desde 2014, a revista eletrônica Novos Debates.

Associação Brasileira de Lingüística - ABRALIN

Em São Paulo, durante a realização do II Instituto Brasileiro de Linguística, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional, o professor Joaquim Mattoso Câmara Jr., então presidente da Asociación de Lingüística y Filología de América Latina, ALFAL, convoca, no dia 9 de janeiro de 1969, diversos professores interessados na instalação da Associação Brasileira de Linguística.
Após historiar as iniciativas tomadas nesse sentido, o professor Mattoso Câmara informa que os objetivos daquela reunião eram a discussão e a aprovação dos estatutos da ABRALIN, e a eleição de uma diretoria pro-tempore.
Indicado para presidência da Associação, Mattoso Câmara, no entanto, propõe aos membros que o professor Aryon Dall'Igna Rodrigues, então coordenador do Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional e diretor do II Instituto Brasileiro de Linguística, assumisse o cargo.
Assim, o Conselho Científico foi integrado pelos professores Joaquim Mattoso Câmara Jr. (UFRJ), Nélson Rossi (UFBA), Isaac Nicolau Salum (USP), Geraldo Lapenda (UFPE), Jürn Jacob Philipson (USP) e Ataliba Teixeira de Castilho (FFCL de Marília, SP).

Associação Brasileira de Lingüística - ABRALIN

Em São Paulo, durante a realização do II Instituto Brasileiro de Linguística, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional, o professor Joaquim Mattoso Câmara Jr., então presidente da Asociación de Lingüística y Filología de América Latina, ALFAL, convoca, no dia 9 de janeiro de 1969, diversos professores interessados na instalação da Associação Brasileira de Linguística. Após historiar as iniciativas tomadas nesse sentido, o professor Mattoso Câmara informa que os objetivos daquela reunião eram a discussão e a aprovação dos estatutos da ABRALIN, e a eleição de uma diretoria pro-tempore. Indicado para presidência da Associação, Mattoso Câmara, no entanto, propõe aos membros que o professor Aryon Dall'Igna Rodrigues, então coordenador do Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional e diretor do II Instituto Brasileiro de Linguística, assumisse o cargo. Assim, o Conselho Científico foi integrado pelos professores Joaquim Mattoso Câmara Jr. (UFRJ), Nélson Rossi (UFBA), Isaac Nicolau Salum (USP), Geraldo Lapenda (UFPE), Jürn Jacob Philipson (USP) e Ataliba Teixeira de Castilho (FFCL de Marília, SP).

Associação de Lingüística e Filologia da América Latina - ALFAL.

A idéia da fundação da Associação de Linguística e Filologia da América Latina, ALFAL, ocorreu durante o IX Congresso Internacional de Linguística, organizado pelo Comitê Internacional Permanente de Linguistas(CIPL / UNESCO), realizado em Cambridge, Massachusetts, em agosto de 1962.
Sua efetivação, no entanto, só aconteceu dois anos depois, em uma reunião realizada pelo Instituto de Filologia da Universidade do Chile, em Viña del Mar, Chile.
Entre 1966 e 1981, a ALFAL desenvolveu suas atividades em conjunto com o Programa Interamericano de Linguística e Ensino de Idiomas (PILEI). Neste período, à Associação coube a tarefa de organizar congressos, enquanto que, ao PILEI, coube promover projetos coletivos de pesquisa, simpósios e institutos.
Em janeiro de 1966, foi realizado em Montevidéu, Uruguai, o I Congresso Internacional da ALFAL. O segundo ocorreu três anos depois, em São Paulo. Até 1981, quando a parceria acaba, devido ao desaparecimento do PILEI, foram realizados mais quatro congressos.
A ALFAL assimilou alguns projetos que eram desenvolvidos no PILEI.
A nova etapa que se iniciou a partir daí, caracterizou-se, principalmente, pela determinação em se manter a Associação, aumentar seu número de associados e estimular os interessados nas atividades da ALFAL.
A partir de 1984, ocorreram mais sete congressos internacionais.
O IX ocorreu em Campinas, em agosto de 1990, no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/UNICAMP).
O XIII Congresso, o último realizado, aconteceu em San José, na Costa Rica, em fevereiro de 2002.
A partir de 1989, passou a ser publicado o primeiro número da revista “Linguística”, que em 2002 chegou ao seu 14º número.
A ALFAL é constituída por Comissões de Pesquisa, que são o núcleo da Associação.
Essas comissões são integradas por especialistas, que se reúnem voluntariamente, e organizadas através de uma agenda de pesquisas, cujos resultados são apresentados nos congressos internacionais. É administrada por uma Diretoria composta de Presidente, Secretário Geral e Tesoureiro, que exercem um mandato de seis anos, sendo renovada, pela metade, a cada três anos.
O órgão deliberativo máximo é a Assembleia Geral, convocada a cada três anos pelo Presidente.
Seis vogais, igualmente eleitos, fiscalizam e aprovam os informes da presidência, da secretaria e da tesouraria, auxiliando-a em suas deliberações. Delegados regionais nomeados pela Diretoria auxiliam-na nas tarefas administrativas.

Associação de Lingüística e Filologia da América Latina - ALFAL.

A idéia da fundação da Associação de Linguística e Filologia da América Latina, ALFAL, ocorreu durante o IX Congresso Internacional de Linguística, organizado pelo Comitê Internacional Permanente de Linguistas(CIPL / UNESCO), realizado em Cambridge, Massachusetts, em agosto de 1962. Sua efetivação, no entanto, só aconteceu dois anos depois, em uma reunião realizada pelo Instituto de Filologia da Universidade do Chile, em Viña del Mar, Chile. Entre 1966 e 1981, a ALFAL desenvolveu suas atividades em conjunto com o Programa Interamericano de Linguística e Ensino de Idiomas (PILEI). Neste período, à Associação coube a tarefa de organizar congressos, enquanto que, ao PILEI, coube promover projetos coletivos de pesquisa, simpósios e institutos. Em janeiro de 1966, foi realizado em Montevidéu, Uruguai, o I Congresso Internacional da ALFAL. O segundo ocorreu três anos depois, em São Paulo. Até 1981, quando a parceria acaba, devido ao desaparecimento do PILEI, foram realizados mais quatro congressos. A ALFAL assimilou alguns projetos que eram desenvolvidos no PILEI. A nova etapa que se iniciou a partir daí, caracterizou-se, principalmente, pela determinação em se manter a Associação, aumentar seu número de associados e estimular os interessados nas atividades da ALFAL. A partir de 1984, ocorreram mais sete congressos internacionais. O IX ocorreu em Campinas, em agosto de 1990, no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/UNICAMP). O XIII Congresso, o último realizado, aconteceu em San José, na Costa Rica, em fevereiro de 2002. A partir de 1989, passou a ser publicado o primeiro número da revista 'Linguística', que em 2002 chegou ao seu 14º número. A ALFAL é constituída por Comissões de Pesquisa, que são o núcleo da Associação. Essas comissões são integradas por especialistas, que se reúnem voluntariamente, e organizadas através de uma agenda de pesquisas, cujos resultados são apresentados nos congressos internacionais. É administrada por uma Diretoria composta de Presidente, Secretário Geral e Tesoureiro, que exercem um mandato de seis anos, sendo renovada, pela metade, a cada três anos. O órgão deliberativo máximo é a Assembleia Geral, convocada a cada três anos pelo Presidente. Seis vogais, igualmente eleitos, fiscalizam e aprovam os informes da presidência, da secretaria e da tesouraria, auxiliando-a em suas deliberações. Delegados regionais nomeados pela Diretoria auxiliam-na nas tarefas administrativas.

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística - ANPOLL

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística, ANPOLL, é uma entidade jurídica sem fins lucrativos, fundada em 21 de maio de 1984, por professores reunidos em Brasília, DF.
A principal característica dessa entidade é a capacidade de associar Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística das diversas instituições brasileiras, que funcionam através de Grupos de Trabalho (GT), agrupados por tema.
A ANPOLL é gerida por uma Diretoria, com mandato de dois anos, eleita com base em um programa de gestão, submetido à aprovação da Assembleia da Associação. Organiza encontros nacionais, que são realizados segundo uma norma: nos anos ímpares, se volta para uma discussão geral sobre a Pós-Graduação Brasileira, com a participação de coordenadores dos Programas de Pós-Graduação e dos Grupos de Trabalho; nos anos pares, concentra-se na discussão acerca dos Grupos de Trabalho e na articulação entre eles.
O objetivo da ANPOLL é incentivar o estudo, o ensino e a pesquisa, especificamente nas áreas de Letras e Linguística; promover a divulgação e o intercâmbio de trabalhos científicos produzidos nessas áreas; estimular os debates entre os responsáveis pelos estudos e pesquisas para que estas possam contribuir diretamente para a solução de problemas nacionais relacionados à língua e à linguagem; promover o intercâmbio docente e a cooperação entre as diversas instituições de pós-graduação e pesquisa; apoiar as iniciativas de seus associados e diligenciar o apoio necessário junto às agências de coordenação, de fomento e de financiamento da pós-graduação e da pesquisa existentes no país e no exterior.
Desde 1995, a ANPOLL publica a "Revista da ANPOLL", periódico que seleciona para cada número artigos baseados em temática estabelecida pelos participantes. A partir de 1997, a revista, que era anual, passou a ser publicada semestralmente.

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística - ANPOLL

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística, ANPOLL, é uma entidade jurídica sem fins lucrativos, fundada em 21 de maio de 1984, por professores reunidos em Brasília, DF. A principal característica dessa entidade é a capacidade de associar Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística das diversas instituições brasileiras, que funcionam através de Grupos de Trabalho (GT), agrupados por tema. A ANPOLL é gerida por uma Diretoria, com mandato de dois anos, eleita com base em um programa de gestão, submetido à aprovação da Assembleia da Associação. Organiza encontros nacionais, que são realizados segundo uma norma: nos anos ímpares, se volta para uma discussão geral sobre a Pós-Graduação Brasileira, com a participação de coordenadores dos Programas de Pós-Graduação e dos Grupos de Trabalho; nos anos pares, concentra-se na discussão acerca dos Grupos de Trabalho e na articulação entre eles. O objetivo da ANPOLL é incentivar o estudo, o ensino e a pesquisa, especificamente nas áreas de Letras e Linguística; promover a divulgação e o intercâmbio de trabalhos científicos produzidos nessas áreas; estimular os debates entre os responsáveis pelos estudos e pesquisas para que estas possam contribuir diretamente para a solução de problemas nacionais relacionados à língua e à linguagem; promover o intercâmbio docente e a cooperação entre as diversas instituições de pós-graduação e pesquisa; apoiar as iniciativas de seus associados e diligenciar o apoio necessário junto às agências de coordenação, de fomento e de financiamento da pós-graduação e da pesquisa existentes no país e no exterior. Desde 1995, a ANPOLL publica a 'Revista da ANPOLL', periódico que seleciona para cada número artigos baseados em temática estabelecida pelos participantes. A partir de 1997, a revista, que era anual, passou a ser publicada semestralmente.

Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia

Nos dias 22 e 23 de março de 1983, o CNPq promoveu em Brasília uma Reunião sobre Pesquisa em Filosofia, durante a qual foi fundada a Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia - ANPOF. Ela teve como primeiro presidente José Arthur Giannotti(USP e CEBRAP) e Zeljko Loparic(Unicamp) como secretário-geral. Esta Associação congrega os cursos de mestrado e doutorado em Filosofia do Brasil, credenciados pela CAPES. Segundo o artigo 3 de seus estatutos, ela tem por finalidade: "Promover maior integração dos cursos de pós-graduação em filosofia; defender os interesses das pós-graduações em filosofia junto aos órgãos competentes; estimular, em todos os níveis, à investigação filosófica no país". Tradicionalmente a ANPOF realiza, a cada dois anos Encontros Nacionais de Filosofia reunindo os mais expressivos pesquisadores em filosofia de todo o país e, nesses últimos anos, tem contado também com a participação de professores e pesquisadores estrangeiros. O crescimento nacional da ANPOF indicou não só a importância institucional adquirida pelas pós-graduações em Filosofia (21 Pós-Graduações até o ano de 2000), como também a necessidade de uma política que coordenasse esforços e assegurasse a troca de informações. Com o fito de evitar a dispersão dos trabalhos, de romper o isolamento das pesquisas, de promover um maior intercâmbio filosófico e discussões contínuas e sistemáticas entre os pesquisadores, uma primeira inovação foi feita, alterando o perfil da ANPOF. A sua Diretoria acatou a decisão da Assembléia Geral da ANPOF, de 29 de setembro de 1998 e promoveu a criação dos Grupos de Trabalho (GTs), cujas atividades e propostas organizadas por seus membros, formariam a estrutura central dos Encontros Naconais. Em 2000, tinham sido aprovados pela ANPOF 26 GTs, com intensa atuação não só nos Encontros bi-anuais da ANPOF como nos eventos dedicados à Filosofia.

Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia

  • Entidade coletiva

Nos dias 22 e 23 de março de 1983, o CNPq promoveu em Brasília uma Reunião sobre Pesquisa em Filosofia, durante a qual foi fundada a Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia - ANPOF. Ela teve como primeiro presidente José Arthur Giannotti(USP e CEBRAP) e Zeljko Loparic(Unicamp) como secretário-geral. Esta Associação congrega os cursos de mestrado e doutorado em Filosofia do Brasil, credenciados pela CAPES. Segundo o artigo 3 de seus estatutos, ela tem por finalidade: "Promover maior integração dos cursos de pós-graduação em filosofia; defender os interesses das pós-graduações em filosofia junto aos órgãos competentes; estimular, em todos os níveis, à investigação filosófica no país". Tradicionalmente a ANPOF realiza, a cada dois anos Encontros Nacionais de Filosofia reunindo os mais expressivos pesquisadores em filosofia de todo o país e, nesses últimos anos, tem contado também com a participação de professores e pesquisadores estrangeiros. O crescimento nacional da ANPOF indicou não só a importância institucional adquirida pelas pós-graduações em Filosofia (21 Pós-Graduações até o ano de 2000), como também a necessidade de uma política que coordenasse esforços e assegurasse a troca de informações. Com o fito de evitar a dispersão dos trabalhos, de romper o isolamento das pesquisas, de promover um maior intercâmbio filosófico e discussões contínuas e sistemáticas entre os pesquisadores, uma primeira inovação foi feita, alterando o perfil da ANPOF. A sua Diretoria acatou a decisão da Assembléia Geral da ANPOF, de 29 de setembro de 1998 e promoveu a criação dos Grupos de Trabalho (GTs), cujas atividades e propostas organizadas por seus membros, formariam a estrutura central dos Encontros Naconais. Em 2000, tinham sido aprovados pela ANPOF 26 GTs, com intensa atuação não só nos Encontros bi-anuais da ANPOF como nos eventos dedicados à Filosofia.

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