Os relatórios que compõem esta série são derivados dos relatórios da série AIP (Audiência Individual por Programa) e continuam na série RST – Relatório Simplificado de TV.

A série concentra relatórios de pesquisas de audiência de rádio realizadas através dos métodos flagrante e retrospectivo domiciliar e, ao longo do período abrangido pelos relatórios o primeiro método passa a predominar. A estratificação e a apresentação dos dados são bastante variadas. As primeiras pesquisas apresentam apenas índices percentuais de audiência por emissora e o número de aparelhos desligados. Ao longo do tempo elas vão sendo sofisticadas e a esses índices acrescentam-se indicadores de índice de audiência efetiva, de cobertura geral e por emissora, audiência por intervalos de tempo variados e a qualificação da audiência. Vários desses relatórios trazem uma introdução explicativa que, entre outras coisas, elucida a metodologia adotada e as modificações implementadas. Observe-se que o primeiro relatório de pesquisa elaborado pelo IBOPE integra a série e possui, além da primeira pesquisa de audiência, a primeira pesquisa sobre consumo, denominada Serviço X (grupo Opinião Pública). Alguns volumes trazem também pesquisas especiais de rádio. Ressalvamos também que os títulos dos volumes nem sempre correspondem aos títulos das pesquisas neles encadernadas e, além disso, volumes com títulos diferentes podem conter pesquisas semelhantes tanto na sua metodologia de apuração como nos seus objetivos. Observa-se que os volumes Serviço de Rádio especificam que as apurações dos índices de audiência são realizadas através de ambos os métodos: parte das entrevistas através do flagrante e parte através do retrospectivo domiciliar. Nos volumes Relatório de Rádio e Rádio as pesquisas são realizadas apenas pelo método flagrante domiciliar.

Cidades e regiões pesquisadas: Americana, Aracaju, Araçatuba, Belém , Belo Horizonte, Blumenau, Brasília - Distrito Federal, Camaçari, Campinas, Campos, Cascavel, Caxias do Sul, Ceará, Crato, Barbalha/Juazeiro do Norte, Cuiabá/Várzea Grande , Curitiba, Feira de Santana, Florianópolis, Fortaleza, Foz do Iguaçu, Franca, Goiânia, Ipatinga/Cel. Feliciano/Timóteo, Itajaí/Camboriú/Brusque, João Pessoa, Joinville, Juiz de Fora, Londrina, Maceió, Manaus, Maringá, Natal, Niterói /São Gonçalo, Nova Hamburgo/São Leopoldo/Estância Velha/Campo Bom/Sap., Paranaguá/Antonina/Matinhos de Morretes , Passo Fundo, Pelotas, Petrópolis/Cascatinha, Piracicaba, Poços de Caldas, Ponta Grossa, Porto Alegre , Presidente Prudente, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro , Salvador, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santos e adjacências, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Luis, São Paulo, Sobral, Sorocaba, Teresina/Timon, Uberaba, Uberlândia, Vale do Paraíba, Vitória.

Pesquisas das seguintes cidades e regiões: Belo Horizonte, Brasília, Curitiba , Florianópolis, Fortaleza , Minas Gerais, Nacional, Porto Alegre, Rio de Janeiro e adjacencias, São Paulo - Estado, São Paulo - interior , São Paulo e adjacencias.

Pesquisas das seguintes cidades e regiões: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Brasília - Distrito Federal, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Grande Vitória, Londrina, Maceió , Manaus, Maringá, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Luís, Vitória.

O IBOPE Opinião, até meados de 2007 quando juntamente com outras 3 empresas passou a integrar a IBOPE Inteligência, tinha como missão elaborar pesquisas de opinião, estudos e prognósticos de investigação para retratar atitudes e opiniões dos brasileiros, mediante uma grande diversidade de temas sociais, políticos e governamentais. Além de meios de comunicação e estrategistas de campanhas eleitorais, muitos outros órgãos e instituições contratavam a empresa para trabalhos exclusivos: entidades de classe, administrações públicas (prefeituras, governos, secretarias, ministérios), gestores de serviços públicos, ONGs e empresas dos mais variados ramos. Para a realização desse tipo de estudo, valia-se de pesquisas quantitativas, qualitativas, e diversos meios de coletas de dados (entrevistas pessoais, telefônicas, pela Internet, pelo correio) abordando os seguintes temas, técnicas e metodologia: 1) Intenção de voto – pesquisa geralmente realizada em prazos bastante curtos, mede fatores como rejeição, potencial de voto, influência de apoios, problemas da região, etc. 2) Pesquisa de estratégia política - instrumento para campanhas políticas, com aplicação de questionários elaborados sob medida para cada cliente, possibilita aferir o potencial inicial da candidatura, definir alianças, estruturar propostas e discursos do candidato, auxiliando na construção da sua imagem. 3) Satisfação com serviços públicos -pesquisa que afere a satisfação com programas e serviços, procurando soluções de melhoria e contribuindo para a continuidade do projeto político e a consolidação da boa imagem do administrador. Tal avaliação é realizada em setores como: unidades de saúde, educação, transporte coletivo, atendimento ao cidadão, programas sociais, etc. , resultando numa análise que gera o Índice Geral de Satisfação. 4) Avaliação de administrações públicas - estudo para que os gestores públicos possam conhecer as expectativas da população e definir estratégias administrativas e de comunicação. Alguns exemplos de trabalhos nessa área: a) Pesquisa de Monitoramento - levantamento de opiniões sobre a atuação do governo, realizada junto aos diversos segmentos sociais. b) Pesquisa Estratégica - oferece subsídios para qualificar planejamentos e proporcionar segurança na execução de novos projetos. c) Pesquisa Relâmpago - planejadas e executadas para fornecer resultados objetivos em poucas horas, quando alguma medida precisa ser tomada frente a algum fato novo e de grande impacto social. 5) Pesquisa de consumo e mercado - avalia a receptividade e aceitabilidade de produtos de consumo, assim como novos empreendimentos. As pesquisas são realizadas com amostras da população pesquisada e detalhamento por regiões, padrão da área e por outros critérios de interesse do cliente, que participa da estruturação do trabalho definindo prioridades ou enfoques (público-alvo, amostragem, praças e mercados pesquisados, entre outros).

O IBOPE realiza pesquisas de mídia, opinião pública, política, consumo, comportamento, mercado, marca, propaganda e Internet, caracterizando-se como fornecedor de informações para a tomada de decisões gerenciais e de marketing nas esferas empresarial, política e governamental.
A empresa IBOPE Opinião foi oficialmente criada em 1986 e funcionou até meados de 2007 quando, juntamente com outras 3 empresas do grupo, passou a integrar a IBOPE Inteligência. Responsabilizava-se pelas pesquisas de opinião, estudos e prognósticos de investigação que visavam retratar as atitudes e opiniões dos brasileiros, mediante uma grande diversidade de temas sociais, políticos e governamentais.
A realização dos estudos valia-se de diversos meios de coletas de dados (entrevistas pessoais, telefônicas, pela Internet e pelo correio) utilizando-se de técnicas e metodologia diversas na elaboração das pesquisas.