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Registro de autoridade

Luiz Augusto Magalhães

Luiz Augusto Magalhães nasceu em 06 de setembro de 1932, na cidade do Rio de Janeiro, RJ. Em 1958 formou-se Médico pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado da Guanabara. Fez algumas especializações dentre elas em Fotomicrografia, junto ao Instituto Oswaldo Cruz de Manguinhos. Em 1966, foi contratado para exercer a função de Instrutor junto a cadeira de Parasitologia da então Faculdade de Medicina de Campinas, tornando-se um dos responsáveis pelas atividades de docência e pesquisa. Ainda no mesmo ano, recebeu o título de Doutor em Ciências com a tese:" Moluscos Planorbídeos do Distrito Federa.l" Em 1967 tornou-se professor regente do Departamento de Parasitologia e em 1976 já era professor titular MS-6. Aposentou-se em 1994, mas continuou atuando como Professor Convidado na área de Helmintologia até o ano de 1999, onde tornou-se Professor Colaborador voluntário até os dias de hoje. Dentre os títulos obtidos e cargos ocupados destacam-se: Professor Huésped da Universidade Austral de Chile (1999) Membro do Projeto Amazônia da Unicamp CNPq (1983-1985) Membro Titular do Núcleo Interdisciplinar para a Melhoria do Ensino de Ciências (1983-1985) Coordenador do Projeto Multidisciplinar para a Melhoria do Ensino de Ciências da OEA (1978-1982) Coordenador do Projeto PREMEN (1978-1982) Chefe do Departamento de Parasitologia do Instituto de Biologia da Unicamp (1967-1981) Chefe de Seção de Esquistossomose da Divisão do Serviço do Interior da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo (1960-1962).

Luiz Carlos Prestes

  • Pessoa
  • 1898-1990

Luiz Carlos Prestes nasceu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em 1898. Formou-se em engenharia na Escola Militar do Realengo. Era capitão do Exército quando participou do levante dos tenentistas no Rio de Janeiro, em 1922. Em 1924, licenciou-se do Exército e, em 1925, aliou-se aos dissidentes em Foz do Iguaçu com Miguel Costa e deram início à Coluna Miguel Costa-Prestes. Em 1927, com o final da Coluna, permaneceu em Puerto Suarez, na Bolívia, e recebeu o convite de Astrojildo Pereira para o ingresso no Partido Comunista Brasileiro (PCB), o qual foi recusado por Prestes. No ano seguinte, mudou-se para a Argentina e fundou a Liga de Ação Revolucionária (LAR), que acabou extinta alguns meses depois. Ainda em 1930, precisou mudar para o Uruguai. Em 1931, foi para a União Soviética e, em 1934, ingressou no PCB. No ano seguinte, retornou clandestinamente ao Brasil acompanhado da esposa, Olga Benário, a fim de promover uma revolta armada no país. Em 1936, o casal foi preso e Olga enviada para a Alemanha nazista. No campo de concentração deu à luz sua filha Anita e faleceu alguns anos depois. Luiz Carlos Prestes permaneceu preso, no Brasil, até 1945. No ano de 1943 foi eleito secretário-geral do Comitê Central do PCB e, em 1945, foi eleito senador, tendo seu mandato cassado em 1947, juntamente com o cancelamento do registro do partido. Passou a viver novamente na clandestinidade até 1958. Com o golpe militar de 1964 foi obrigado a voltar para a clandestinidade e, em 1971, exilou-se em Moscou com seus filhos e sua segunda esposa, Maria do Carmo Ribeiro. Só retornou ao Brasil em 1979, com a Lei de Anistia. Em 1980, desligou-se do PCB e registrou seus motivos na “Carta aos Comunistas”. Faleceu aos 92 anos de idade no Rio de Janeiro.

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