A idéia da fundação da Associação de Linguística e Filologia da América Latina, ALFAL, ocorreu durante o IX Congresso Internacional de Linguística, organizado pelo Comitê Internacional Permanente de Linguistas(CIPL / UNESCO), realizado em Cambridge, Massachusetts, em agosto de 1962. Sua efetivação, no entanto, só aconteceu dois anos depois, em uma reunião realizada pelo Instituto de Filologia da Universidade do Chile, em Viña del Mar, Chile. Entre 1966 e 1981, a ALFAL desenvolveu suas atividades em conjunto com o Programa Interamericano de Linguística e Ensino de Idiomas (PILEI). Neste período, à Associação coube a tarefa de organizar congressos, enquanto que, ao PILEI, coube promover projetos coletivos de pesquisa, simpósios e institutos. Em janeiro de 1966, foi realizado em Montevidéu, Uruguai, o I Congresso Internacional da ALFAL. O segundo ocorreu três anos depois, em São Paulo. Até 1981, quando a parceria acaba, devido ao desaparecimento do PILEI, foram realizados mais quatro congressos. A ALFAL assimilou alguns projetos que eram desenvolvidos no PILEI. A nova etapa que se iniciou a partir daí, caracterizou-se, principalmente, pela determinação em se manter a Associação, aumentar seu número de associados e estimular os interessados nas atividades da ALFAL. A partir de 1984, ocorreram mais sete congressos internacionais. O IX ocorreu em Campinas, em agosto de 1990, no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/UNICAMP). O XIII Congresso, o último realizado, aconteceu em San José, na Costa Rica, em fevereiro de 2002. A partir de 1989, passou a ser publicado o primeiro número da revista 'Linguística', que em 2002 chegou ao seu 14º número. A ALFAL é constituída por Comissões de Pesquisa, que são o núcleo da Associação. Essas comissões são integradas por especialistas, que se reúnem voluntariamente, e organizadas através de uma agenda de pesquisas, cujos resultados são apresentados nos congressos internacionais. É administrada por uma Diretoria composta de Presidente, Secretário Geral e Tesoureiro, que exercem um mandato de seis anos, sendo renovada, pela metade, a cada três anos. O órgão deliberativo máximo é a Assembleia Geral, convocada a cada três anos pelo Presidente. Seis vogais, igualmente eleitos, fiscalizam e aprovam os informes da presidência, da secretaria e da tesouraria, auxiliando-a em suas deliberações. Delegados regionais nomeados pela Diretoria auxiliam-na nas tarefas administrativas.
Em São Paulo, durante a realização do II Instituto Brasileiro de Linguística, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional, o professor Joaquim Mattoso Câmara Jr., então presidente da Asociación de Lingüística y Filología de América Latina, ALFAL, convoca, no dia 9 de janeiro de 1969, diversos professores interessados na instalação da Associação Brasileira de Linguística.
Após historiar as iniciativas tomadas nesse sentido, o professor Mattoso Câmara informa que os objetivos daquela reunião eram a discussão e a aprovação dos estatutos da ABRALIN, e a eleição de uma diretoria pro-tempore.
Indicado para presidência da Associação, Mattoso Câmara, no entanto, propõe aos membros que o professor Aryon Dall'Igna Rodrigues, então coordenador do Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional e diretor do II Instituto Brasileiro de Linguística, assumisse o cargo.
Assim, o Conselho Científico foi integrado pelos professores Joaquim Mattoso Câmara Jr. (UFRJ), Nélson Rossi (UFBA), Isaac Nicolau Salum (USP), Geraldo Lapenda (UFPE), Jürn Jacob Philipson (USP) e Ataliba Teixeira de Castilho (FFCL de Marília, SP).
Em São Paulo, durante a realização do II Instituto Brasileiro de Linguística, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional, o professor Joaquim Mattoso Câmara Jr., então presidente da Asociación de Lingüística y Filología de América Latina, ALFAL, convoca, no dia 9 de janeiro de 1969, diversos professores interessados na instalação da Associação Brasileira de Linguística. Após historiar as iniciativas tomadas nesse sentido, o professor Mattoso Câmara informa que os objetivos daquela reunião eram a discussão e a aprovação dos estatutos da ABRALIN, e a eleição de uma diretoria pro-tempore. Indicado para presidência da Associação, Mattoso Câmara, no entanto, propõe aos membros que o professor Aryon Dall'Igna Rodrigues, então coordenador do Programa de Pós-Graduação em Linguística do Museu Nacional e diretor do II Instituto Brasileiro de Linguística, assumisse o cargo. Assim, o Conselho Científico foi integrado pelos professores Joaquim Mattoso Câmara Jr. (UFRJ), Nélson Rossi (UFBA), Isaac Nicolau Salum (USP), Geraldo Lapenda (UFPE), Jürn Jacob Philipson (USP) e Ataliba Teixeira de Castilho (FFCL de Marília, SP).
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) é a mais antiga das associações científicas existentes no país na área das ciências sociais, ocupando hoje um papel de destaque na condução de questões relacionadas às políticas públicas referentes à educação, à ação social e à defesa dos direitos humanos. No decorrer de sua história, ela tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas, dos discriminados e posicionando-se consistentemente contra a injustiça social. Embora a ABA só tenha sido fundada por ocasião da 2ª Reunião Brasileira de Antropologia, em Salvador, em julho de 1955, vale ressaltar que uma reunião brasileira de antropologia já estava sendo planejada desde o início do ano de 1948, quando o Ministro da Educação e Saúde designou, por meio de portaria datada de 20 de fevereiro daquele ano, uma comissão integrada por Álvaro Fróes da Fonseca, Edgard Roquette Pinto, Arthur Ramos e Heloisa Alberto Torres, para planejar o Primeiro Congresso Brasileiro de Antropologia. Publica, desde 2004, a a revista acadêmica VIBRANT (Virtual Brazilian Anthropology) e desde 2014, a revista eletrônica Novos Debates.
A obrigatoriedade da educação física para o ensino superior, por meio do Decreto-Lei Federal 705/69, de 25.07.1969, e do Decreto Federal 69.450/71, de 01.11.1971, fez com que fosse implantado na Unicamp a Educação Física Desportiva e Recreativa (ATREFE), como disciplina normal dos currículos de graduação (Portaria GR 32/72, de 07.04.1972), tendo como órgão responsável a Assessoria Técnica da Reitoria para Educação Física e Esportes (ATREFE), subordinada ao Gabinete do Reitor (GR). Foi substituída pela Faculdade de Educação Física (FEF), oficialmente criada pelo Decreto Estadual 23.646/85, de 10.07.1985, que alterou os Estatutos da Unicamp.
A Assessoria Econômica (AECO) foi criada junto ao Gabinete do Reitor (GR) pela Portaria GR 95/94, de 25.07.1994 e extinta pela Portaria GR 97/97, de 16.07.1997, sendo substituída pela Assessoria de Economia e Planejamento (AEPLAN). Tinha como competências acompanhar e consolidar os indicadores físicos da Universidade assessorar a Reitoria nos assuntos relativos à política salarial acompanhar e manter atualizado o banco de dados de indicadores econômicos além de elaborar e/ou assessorar projetos especiais, na sua área de atuação, quando solicitado pelo reitor.
Criado pelo Decreto Estadual 51.433/69, de 25.02.1969, como Grupo de Planejamento Setorial (GPS), tinha como competências fixar as diretrizes setoriais, em consonância com as diretrizes gerais do planejamento governamental, da reforma administrativa e da regionalização do serviço público estadual, emanadas da Secretaria da Economia e Planejamento, além de orientar e coordenar a elaboração dos programas e orçamentos-programas das unidades e integrá-los no plano da universidade, entre outras. De acordo com a Portaria GR 234/88, de 02.08.1988, recebeu a denominação Diretoria de Planejamento Orçamentário (DPO), com subordinação à Coordenadoria Geral de Planejamento da Unicamp (CGPU), competindo-lhe todas as atribuições do GPS. A partir da Deliberação CAD 439/92, de 29.09.1992, passou a ser denominada Assessoria de Planejamento Orçamentário (APO), com subordinação à Reitoria. Foi extinta pela Portaria GR 97/97, de 16.07.1997, sendo substituída pela Assessoria de Economia e Planejamento (AEPLAN).