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A Comissão de Apoio Didático Científico e Computacional, atende a empréstimos de materiais audiovisuais (projetores de slides, retroprojetores, câmeras de vídeo, extensões, flip-chart, televisões, tela tripé, telão e projetores multimídia) a todos os docentes, pós-graduandos, residentes e alunos de todos os departamentos, serviços e áreas ligados à FCM.
Através de agendamento prévio, fornece equipamentos audiovisuais, bem como dá apoio a gravações em fitas magnéticas e filmagens no sistema VHS a reuniões, eventos, congressos e cursos; bem como agendamento a documentação científica de pacientes, peças cirúrgicas e experimentos em enfermarias, ambulatórios, centros cirúrgico, laboratórios e áreas.
Para o atendimento aos usuários, são usados formulários próprios, onde é especificado o tipo de serviço e a data de entrega do material (média de 5 dias), em execução convencional e (média de 3 dias úteis), em execução informatizada.
Quanto à editoração de teses, o prazo de entrega esta relacionado à ordem de chegada bem como o prazo exigido pela Comissão de Pós-graduação ou Comissão de Concursos.
Fotografia
Produz especificamente, material didático de forma convencional e digital (fotografia), para slides coloridos, revelação de slides através do processo E6, fotos P&B, cópias de slides, prova de contato, copiões. Além de processar material didático, esta área atende a chamadas para documentar casos médicos de interesse científico de pacientes, experimentos e peças anatômicas.
Computação Gráfica e Desenho
São produzidos materiais visuais (slides e material para impressão de forma computacional) para publicações, teses, painéis para congressos, simpósios, aulas e eventos para todos os docentes, alunos de pós-graduação e residentes ligados à FCM.
No ato da solicitação do trabalho são feitas requisições onde é previamente agendado com o usuário os dias da conferência e da entrega do material produzido.
Para envio de materiais via on-line, contatar o e-mail audio@fcm.unicamp.br, onde somente são considerados recebidos tais solicitação mediante o retorno de uma informação proveniente da área, acusando o recebimento e orientações quanto ao tempo de entrega do material produzido.
Editoração
Consiste em correção ortográfica, revisão estrutural, adequação de linguagem, verificação quanto às normas técnicas vigentes, editoração do texto em sua totalidade, impressão da tese (uma cópia matriz), fornecimento de capas e confecção de material visual (slides ou transparências) para a apresentação do trabalho. Além desta assessoria, oferece também digitadores para elaboração de capítulos de livros, trabalhos científicos, memoriais e curriculum vitae que são digitados, revisados, editorados e impressos (uma cópia matriz).

Mendes, Mário de Jesus

Nasceu em Leiria, Portugal, em 06 de fevereiro de 1938. Formou-se em Engenharia Químico-Industrial no Instituto Superior Técnico de Lisboa, em 1964. Concluiu o Mestrado em Química Tecnológica da Universidade Técnica de Berlim, em 1968 e o Doutorado pela mesma Universidade, em 1972. Na Unicamp, foi contratado, inicialmente como Professor Colaborador, junto ao Curso de Engenharia Química da então Faculdade de Engenharia de Campinas. Participou de Comissões que estabeleceram a estruturação do plano curricular e implantação de laboratórios do Departamento de Engenharia Química. Foi Chefe do Departamento de Sistemas Químicos (01.07.87 a 28.02.89/31.12.89 a 14.01.90); Chefe do Departamento de Controle de Processos (1986-1987); Coordenador do Curso de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia de Campinas (1980-1981); Chefe de Departamento de Engenharia Química (1980-1981). Foi agraciado com a Bolsa de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz”. Aposentou-se em 15 de agosto de 2003.

João Antônio Mascarenhas
Person · 1927-1998

João Antônio de Souza Mascarenhas nasceu na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, em 24 de outubro de 1927. Filho de Balbino de Souza Mascarenhas e Inês Leite Mascarenhas, graduou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade do Rio Grande do Sul (atual UFRGS), em 1950. Em 1956, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou o resto de sua vida. Entre as décadas de 1950 e 1970, trabalhou como funcionário público em diversos órgãos federais, tais como Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (atual CAPES), Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), Serviço Social Rural (SSR), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), entre outros. Seu primeiro contato com o ativismo ocorreu no início da década de 1970, através da leitura de publicações estrangeiras. Em 1977, organizou a vinda ao Brasil de Winston Leyland, diretor da editora norte-americana Gay Sunshine Press. Em decorrência desse encontro, um grupo de escritores e intelectuais reunidos na casa do pintor Darcy Penteado decidiu criar o jornal "Lampião da Esquina" (1978-1981), considerada a primeira publicação homossexual de grande circulação do país. João Antônio foi um dos fundadores, figurando no Conselho Editorial nos primeiros números. Manteve intensa correspondência com o movimento homossexual internacional. Foi o primeiro latino-americano a filiar-se à ILGA (International Lesbian and Gay Association) como pessoa física, participando de congressos e produzindo relatórios sobre a situação do movimento no Brasil. No início de 1985, criou o grupo Triângulo Rosa (1985-1988), cujo objetivo era a defesa dos direitos e liberdades individuais dos homossexuais. Devido a sua formação jurídica, Mascarenhas frequentemente prestava assessoria legal a outros grupos, tanto em relação ao registro dessas entidades, quanto nos casos de discriminação relacionados à sexualidade. Em associação com outros grupos, liderou uma forte campanha pela inclusão da proibição de discriminação por orientação sexual na Constituição de 1988, e na sua revisão de 1993. Em 1997, lançou o livro A tríplice conexão: machismo, conservadorismo político, falso moralismo, onde denuncia a corrupção de muitos políticos que combateram a inclusão, tudo documentado por recortes de jornais. Faleceu em 12 de junho de 1998 em decorrência de complicações de uma pneumonia.

O Teatro Oficina constituiu um dos mais importantes movimentos culturais de vanguarda da década de 1960 no Brasil. Criado em 1958 por um grupo de estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, sua fase amadora fundamentou-se no trabalho de importantes autores e diretores. Dedicado sobretudo à tradução metafórica dos anos de ditadura brasileira, a partir de 1967, o Teatro Oficina desenvolveu-se através do espetáculo-manifesto, tendo sido interditado pela Justiça Federal. Em 1973 passa a ter nova denominação: Oficina do Samba. Em 1974 José Celso Martinez Correa, seu maior expoente, é preso e torturado juntamente com o cineasta Celso Lucas. Exilam-se em e Portugal, entre 1975 e 1978, e levam o arquivo do Teatro. Em 1979 o Teatro Oficina reabre novamente as portas, ocasião em que criada a re-engenhaira do Oficina que transmuta-se em Oficina Uzyna Usona. Foi tombado pelo Patrimônio Cultrual do Estado de São Paulo em 1982.

Instituto Astrojildo Pereira
Corporate body · 1985-

O Instituto Astrojildo Pereira foi fundado em 1985 na cidade de São Paulo, por intelectuais membros do Partido Comunista Brasileiro, com o objetivo de debater e difundir a cultura marxista. Desde 1986 publica a revista “Novos Rumos”. A partir de 1992 reorganizou suas atividades ampliando-as para estudos e reflexões sobre as diversas linhas teórico-políticas do movimento socialista e marxista. Organiza seminários e debates e dedica-se também à memória das lutas operárias e comunistas no Brasil. É proprietário do Archivio Storico del Movimento Operaio Brasiliano (Asmob), organizado na Itália a partir dos anos de 1970 por militantes brasileiros exilados, atualmente custodiado no Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista (Cedem/Unesp).