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Registro de autoridadeA Assessoria de Relações Públicas (ARP) foi criada em 2001 e, hoje, é responsável por colaborar na formulação, orientação e coordenação da política de comunicação interna e externa da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e na organização e coordenação de eventos médicos, culturais, técnicos e acadêmicos.
As principais atividades da Assessoria de Relações Públicas são: elaboração de um calendário anual de eventos acadêmicos e científicos da FCM com o agendamento e organização de palestras, simpósios, seminários e apresentações no Salão Nobre e no Auditório; organização de eventos e aniversários comemorativos dos departamentos da FCM; elaboração de um programa de visitas para convidados nacionais e estrangeiros; participação na comissão de Cerimonial e Protocolo da Unicamp; contatos com laboratórios para fins de patrocínio; atualização constante do cadastro de hospitais, faculdades de medicina e outros órgãos afins do Brasil; assessoria de comunicação atuando como interface entre a FCM e a Secretaria Municipal de Saúde, os hospitais da cidade, outras faculdades e laboratórios e a Secretaria de Promoção Social; divulgação de defesas de teses, aula inaugural, concursos e cursos; edição mensal do Boletim da FCM; elaboração de press-releases e contato com a imprensa para divulgação dos eventos; gerenciamento do convênio celebrado entre a FCM e o Banco Real; cobertura jornalística de eventos da FCM e da área de saúde para o Espaço Real Médico, Portal, Jornal da Unicamp e TV Universitária com encaminhamento de pauta e redação de textos.
Durante a comemoração dos anos anos da FCM foi constuída uma Comissão dos 40 anos da FCM, conforme Portaria DFCMN. 081/02, responsável pelas respectivas atividades culturais e científicas.
- Entidade coletiva
- 1751-1808
O regimento de 13/10/1751 criou a Relação do Rio de Janeiro para atender às causas e requerimentos "dos povos da parte sul do estado do Brasil", pois devido à distância, a Relação da Bahia não os atendia de forma satisfatória. Sua criação reflete a transferência do centro do poder econômico para a região sul-sudeste da colônia, devido ao fluxo de ouro, diamantes e a necessidade da criação de um porto para a região, ficando a Relação da Bahia responsável pela região norte-nordeste. Este mesmo regimento estabelecia como sua atribuição "a mais reta e pronta administração da justiça". A relação era administrada pelo governador da capitania do Rio de Janeiro e composta pelo chanceler da relação e desembargadores. A partir de 1763, com a administração do Marques de Pombal a capital da colônia foi transferida para o Rio de Janeiro, tornando a Relação do Rio de Janeiro o órgão responsável por julgar os processos de primeira e segunda instância da região sul-sudeste, e o Desembargo do Paço como órgão de última instância, julgando os processos de toda a colônia. O alvará de 10/05/1808 estabeleceu que a Relação do Rio de Janeiro passava a denominar-se Casa da Suplicação do Brasil, sendo considerada como superior tribunal de justiça "para se findarem ali todos os pleitos em última instância". Em 18/09/1828 é criado o Supremo Tribunal de Justiça, substituindo o Tribunal da Mesa do Desembargo do Paço e a Mesa da Consciência e Ordens, como órgão de última instância, levando voltando a Relação do Rio de Janeiro a atuar órgão de primeira e segunda instância, até 1890, quando é criada a Corte de Apelação.