Família Rocha Miranda

Área de identificação

Tipo de entidade

Família

Forma autorizada do nome

Família Rocha Miranda

Forma(s) paralela(s) de nome

    Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras

      Outra(s) forma(s) de nome

        identificadores para entidades coletivas

        Área de descrição

        Datas de existência

        Histórico

        Luis Rocha Miranda adquiriu em 1916 a Fazenda Lagoa do Sino. Com sua morte no ano de 1934, a propriedade foi dividida entre seus filhos: Otávio, Oswaldo e Sérgio. Os outros filhos, Armênio e Renato ficaram com propriedades no Rio de Janeiro e em Petrópolis. A Fazenda Cruzeiro do Sul passou a ser de Sérgio Rocha Miranda e a Fazenda Santa Albertina ficou nas mãos de Oswaldo Rocha Miranda. A partir de 1958, Renato Rocha Miranda Filho adquiriu as Fazendas Cruzeiro do Sul e Santa Albertina e passou a chamá-las de Fazendas Reunidas. A maior parte da documentação textual é relativa à Fazenda Cruzeiro do Sul e constitui-se de documentos contábeis. Identificam-se ainda documentos das Fazendas Santa Albertina e Reunidas em pequena quantidade. De modo geral, a documentação é escassa e bastante lacunar. Destaque para a grande quantidade de fotografias, nas quais foi necessário, em sua maioria, atribuir datas, locais e títulos pelas catalogadoras. Na localidade da Fazenda Cruzeiro do Sul adotou-se o município de Itaí até 13/07/1948 e, posteriormente, o de Paranapanema, a partir de pesquisa e correspondência existente.
        História arquivística: O conjunto documental foi composto em momentos distintos: uma parte deles foi recebida junto da herança de Manoel das Graças Araújo, então primeiro marido de Dona Senhorinha Barreto da Silva. Tanto a Fazenda Santa Albertina quanto esses documentos tornaram-se espólio da viúva. Outra parte foi encontrada e recolhida do lixo por José Ricardo Maciel e Senhorinha Barreto da Silva, quando do falecimento de um antigo dono da Fazenda Cruzeiro do Sul, membro da família Rocha Miranda. A tese de doutorado de Sidney Aguilar Filho “Educação, autoritarismo e eugenia: exploração do trabalho e violência à infância desamparada no Brasil (1930-1945)”, foi defendida em 2011 na Faculdade de Educação da UNICAMP e discutiu a adesão às ideologias totalitárias na região – nazismo e integralismo – a partir da preocupação com a educação dos meninos que trabalhavam na Fazenda Santa Albertina. A documentação chegou ao AEL por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura (SEC-SP). Foi recolhida na cidade de Buri por Mário Augusto Medeiros da Silva e Adda A. P. Ungaretti, técnicos da Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico, da doação de Dona Senhorinha Barreto da Silva. A primeira remessa da documentação chegou nos dias 2 e 3 de julho e a segunda, em seguida, em 31 de julho de 2013. Uma organização preliminar foi feita pelas estagiárias do curso de História, Elisielly Falasqui da Silva, Paula Mazzaro Pavan e Renata Dell’Arriva em outubro de 2013, que resultou em um relatório detalhado do conteúdo das caixas e documentos

        Locais

        Estado Legal

        Funções, ocupações e atividades

        Mandatos/fontes de autoridade

        Estruturas internas/genealogia

        Contexto geral

        Área de relacionamentos

        Área de pontos de acesso

        Pontos de acesso de assunto

        Pontos de acesso local

        Ocupações

        Área de controle

        Identificador de autoridade arquivística de documentos

        Identificador da entidade custodiadora

        Regras ou convenções utilizadas

        Estado atual

        Nível de detalhamento

        Datas de criação, revisão e eliminação

        Idioma(s)

          Sistema(s) de escrita(s)

            Fontes

            Notas de manutenção