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Registro de autoridade
Entidade coletiva

Arquivo Edgard Leuenroth - Centro de pesquisa e Documentação Social

  • Entidade coletiva
  • 1974-

O Arquivo Edgard Leuenroth – Centro de Pesquisa e Documentação Social (AEL) iniciou suas atividades em 1974 com a chegada da coleção de documentos impressos reunidos por Edgard Leuenroth (1881-1968), jornalista e militante anarquista. Tais fontes foram adquiridas a época pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com o intuito de constituir um centro de documentação que possibilitasse acesso às fontes primárias necessárias aos trabalhos do então recém-criado programa de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Ao longo de sua história, o AEL vem cumprindo seus objetivos de atender a demanda acadêmica e preservar registros históricos da sociedade. Além do acervo que o originou, recebeu outros tantos ligados à história social, política e cultural do Brasil e da América Latina.

Associação Brasileira de Antropologia

  • Entidade coletiva
  • 1955-

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) é a mais antiga das associações científicas existentes no país na área das ciências sociais, ocupando hoje um papel de destaque na condução de questões relacionadas às políticas públicas referentes à educação, à ação social e à defesa dos direitos humanos. No decorrer de sua história, ela tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas, dos discriminados e posicionando-se consistentemente contra a injustiça social. Embora a ABA só tenha sido fundada por ocasião da 2ª Reunião Brasileira de Antropologia, em Salvador, em julho de 1955, vale ressaltar que uma reunião brasileira de antropologia já estava sendo planejada desde o início do ano de 1948, quando o Ministro da Educação e Saúde designou, por meio de portaria datada de 20 de fevereiro daquele ano, uma comissão integrada por Álvaro Fróes da Fonseca, Edgard Roquette Pinto, Arthur Ramos e Heloisa Alberto Torres, para planejar o Primeiro Congresso Brasileiro de Antropologia. Publica, desde 2004, a a revista acadêmica VIBRANT (Virtual Brazilian Anthropology) e desde 2014, a revista eletrônica Novos Debates.

Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia

  • Entidade coletiva

Nos dias 22 e 23 de março de 1983, o CNPq promoveu em Brasília uma Reunião sobre Pesquisa em Filosofia, durante a qual foi fundada a Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia - ANPOF. Ela teve como primeiro presidente José Arthur Giannotti(USP e CEBRAP) e Zeljko Loparic(Unicamp) como secretário-geral. Esta Associação congrega os cursos de mestrado e doutorado em Filosofia do Brasil, credenciados pela CAPES. Segundo o artigo 3 de seus estatutos, ela tem por finalidade: "Promover maior integração dos cursos de pós-graduação em filosofia; defender os interesses das pós-graduações em filosofia junto aos órgãos competentes; estimular, em todos os níveis, à investigação filosófica no país". Tradicionalmente a ANPOF realiza, a cada dois anos Encontros Nacionais de Filosofia reunindo os mais expressivos pesquisadores em filosofia de todo o país e, nesses últimos anos, tem contado também com a participação de professores e pesquisadores estrangeiros. O crescimento nacional da ANPOF indicou não só a importância institucional adquirida pelas pós-graduações em Filosofia (21 Pós-Graduações até o ano de 2000), como também a necessidade de uma política que coordenasse esforços e assegurasse a troca de informações. Com o fito de evitar a dispersão dos trabalhos, de romper o isolamento das pesquisas, de promover um maior intercâmbio filosófico e discussões contínuas e sistemáticas entre os pesquisadores, uma primeira inovação foi feita, alterando o perfil da ANPOF. A sua Diretoria acatou a decisão da Assembléia Geral da ANPOF, de 29 de setembro de 1998 e promoveu a criação dos Grupos de Trabalho (GTs), cujas atividades e propostas organizadas por seus membros, formariam a estrutura central dos Encontros Naconais. Em 2000, tinham sido aprovados pela ANPOF 26 GTs, com intensa atuação não só nos Encontros bi-anuais da ANPOF como nos eventos dedicados à Filosofia.

Casa da Suplicação do Brasil

  • Entidade coletiva
  • 1808-1832

A Casa da Suplicação do Brasil foi criada após a transferência da Corte portuguesa para o Brasil pelo alvará de 10 de maio de 1808, em substituição a Relação do Rio de Janeiro (1751-1808), órgão que tinha sob sua jurisdição as capitanias do Sul e Minas Gerais. Suas atribuições judiciais eram as de julgar em última instância todos os agravos ordinários e apelações oriundas das Ilhas da Madeira e Açores, como também das províncias do Pará, Maranhão e da Relação da Bahia. Suas funções legislativas eram as de tomar providências quanto às ordenações do Reino, a sanção de Leis, Decretos e Assentos. Segundo a obra Organização Judiciária Brasileira, não existe nenhum diploma legal determinando a extinção da Casa da Suplicação. Mas na lei de 22 de setembro de 1828, que extingue os Tribunais das Mesas do Desembargado do Paço e da Consciência e Ordens, fica claro que as funções atribuídas à Casa da Suplicação do Brasil foram paulatinamente absorvidas pelas Relações e pelo Superior Tribunal de Justiça.

Central Intelligence Agency

  • Entidade coletiva
  • 1947-

A Central Intelligence Agency (CIA) ou Agência Central de Inteligência, é uma entidade civil do governo dos Estados Unidos responsável por investigar e fornecer informações de segurança nacional para o Presidente e seu gabinete. A CIA também se engaja em atividades secretas, coleta de dados e contrainteligência, mas não exerce, a priori, nenhuma função doméstica, se focando em assuntos externos. É a sucessora da Agência de Serviços Estratégicos (OSS, na sigla em inglês), formada durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) para coordenar as atividades de espionagem entre os ramos das Forças Armadas dos Estados Unidos.

Centro de Estudos de Cultura Contemporânea

  • Entidade coletiva
  • 1976-

Fundado durante os anos de exceção (1976), aglutinou intelectuais que estavam à época impedidos de exercerem suas funções nas universidades públicas e privadas do país. Instituição civil sem fins lucrativos, se autointitula centro de pesquisa, reflexão e ação, tem como objetivo principal realizar pesquisas e debates sobre aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais da realidade brasileira, com ênfase na problemática das classes populares. Desenvolve também consultoria e assessoria para entidades públicas e privadas, com vistas a aprimorar as políticas públicas e as relações entre governo, sociedade civil e empresas. Busque outras informações sobre o Cedec em: http://www.cedec.org.br/.

Centro de Estudos de Migrações Internacionais

  • Entidade coletiva
  • 1996-

O Centro de Estudos de Migrações Internacionais (Cemi) é um núcleo interdisciplinar de pesquisas comparativas sobre migrações internacionais e espaço de debates sobre as temáticas identidades, globalização, Estado-Nação e reconfigurações de cultura e política. Reconhecido pelo Conselho Universitário da Unicamp em junho de 1996, o Cemi é parte da política de incentivo a núcleos temáticos de pesquisa no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade. Desde janeiro de 1997, é núcleo de excelência Pronex (Ministério da Ciência e Tecnologia/Finep). Foi coordenado por muitos anos pela professora Bela Feldman-Bianco e atualmente pelo professor Omar Ribeiro Thomaz, ambos docentes do IFCH/Unicamp.

Centro de Pesquisa em História Social da Cultura

  • Entidade coletiva

O Cecult é vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, foi criado em 1995 por docentes do Departamento de História. Sua vocação é criar condições, apoiar e realizar projetos e estudos voltados à reflexão do pensamento tradicional (dentro e fora da academia) sobre as classes populares e suas relações com a cultura. Apresenta quatro grandes áreas de interesse, a saber: culturas e identidades entre africanos e seus descendentes; cultura de classe: trabalhadores urbanos; os literatos e os outros: uma história social da literatura; cultura do povo, cultura nacional: tradições e festas. Parte das verbas que financiam os projetos da instituição, destinam-se a compra de fontes microfilmadas, que são enviadas ao AEL para serem incorporadas no seu acervo. Desta feita, as pesquisas realizadas em documentos do período tais como imprensa, legislação, arquivos pessoais e relatórios ministeriais, adquirem importante significado no tocante ao acesso às informações da vida cultural, social e política dos indivíduos e de seus grupos sociais.

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