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Registro de autoridade
Entidade coletiva

Instituto Astrojildo Pereira

  • Entidade coletiva
  • 1985-

O Instituto Astrojildo Pereira foi fundado em 1985 na cidade de São Paulo, por intelectuais membros do Partido Comunista Brasileiro, com o objetivo de debater e difundir a cultura marxista. Desde 1986 publica a revista “Novos Rumos”. A partir de 1992 reorganizou suas atividades ampliando-as para estudos e reflexões sobre as diversas linhas teórico-políticas do movimento socialista e marxista. Organiza seminários e debates e dedica-se também à memória das lutas operárias e comunistas no Brasil. É proprietário do Archivio Storico del Movimento Operaio Brasiliano (Asmob), organizado na Itália a partir dos anos de 1970 por militantes brasileiros exilados, atualmente custodiado no Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista (Cedem/Unesp).

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

  • Entidade coletiva

O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), criado na década de 1970, é uma das unidades da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que se destacou no cenário acadêmico brasileiro pela excelência em qualificação do seu corpo docente e pelo inovador programa de Mestrado e Doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência. Foi constituído a partir do Departamento de Planejamento Econômico e Social da Unicamp, criado em 1968, que posteriormente também deu origem ao Instituto de Economia (IE). O IFCH agrega tanto a Biblioteca Octavio Ianni, como também o Arquivo Edgard Leuenroth – Centro de Pesquisa e Documentação Social (AEL).

Internacional Comunista

  • Entidade coletiva
  • 1919-1943

A história da Internacional Comunista teve início em 1864, quando foi criada a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT). Diversas organizações operárias dos países europeus integravam a Associação e seu principal líder era Karl Marx. A repressão e as crescentes divergências internas enfraqueceram a organização, que foi extinta em 1876. No ano de 1889, foi criada em Paris a II Internacional dos Trabalhadores. A doutrina marxista era seguida pela direção, mas coexistiam diferentes correntes do movimento operário em seu interior. Até a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914, a luta contra a guerra foi uma das principais bandeiras da Internacional. Com o desenrolar do conflito, entretanto, as divergências vieram à tona e terminaram por enfraquecer a unidade da associação. Em 1919, logo após a vitória dos comunistas na Revolução Russa, foi criada a III Internacional, também chamada de Internacional Comunista ou Komintern. Seu principal objetivo era criar uma União Mundial de Repúblicas Socialistas Soviéticas. Dominada pelo Partido Comunista da União Soviética, a Internacional emitia diretrizes que deveriam ser seguidas por todos os seus filiados, inclusive o Partido Comunista do Brasil. Em 1943, em plena Segunda Guerra Mundial, a Internacional Comunista foi dissolvida com a finalidade de tranquilizar os aliados ocidentais da União Soviética.

Assessoria de Relações Públicas e Imprensa

  • Entidade coletiva

A Assessoria de Relações Públicas e Imprensa foi criada em 2001 e, é responsável por colaborar na formulação, orientação e coordenação da política de comunicação interna e externa da Faculdade de Ciências Médicas, bem como pela organização e coordenação de eventos médicos, culturais, técnicos, acadêmicos e científicos.

A sua missão: zelar pela imagem da FCM, atendendo os valores morais e éticos estabelecidos, respeitando as regras instituídas; assessorar a Diretoria na elaboração de políticas institucionais de relacionamento entre a alta administração e a comunidade interna e externa.

Acessado em: https://www.fcm.unicamp.br/fcm/relacoes-publicas, consultado em 17. jul. 2021

Casa da Suplicação do Brasil

  • Entidade coletiva
  • 1808-1832

A Casa da Suplicação do Brasil foi criada após a transferência da Corte portuguesa para o Brasil pelo alvará de 10 de maio de 1808, em substituição a Relação do Rio de Janeiro (1751-1808), órgão que tinha sob sua jurisdição as capitanias do Sul e Minas Gerais. Suas atribuições judiciais eram as de julgar em última instância todos os agravos ordinários e apelações oriundas das Ilhas da Madeira e Açores, como também das províncias do Pará, Maranhão e da Relação da Bahia. Suas funções legislativas eram as de tomar providências quanto às ordenações do Reino, a sanção de Leis, Decretos e Assentos. Segundo a obra Organização Judiciária Brasileira, não existe nenhum diploma legal determinando a extinção da Casa da Suplicação. Mas na lei de 22 de setembro de 1828, que extingue os Tribunais das Mesas do Desembargado do Paço e da Consciência e Ordens, fica claro que as funções atribuídas à Casa da Suplicação do Brasil foram paulatinamente absorvidas pelas Relações e pelo Superior Tribunal de Justiça.

Coletivo Feminista de Campinas

  • Entidade coletiva

O Coletivo Feminista de Campinas iniciou suas atividades em meados dos anos de 1970, a partir de um núcleo pioneiro de militância feminista criado dentro da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para reivindicar creches para os filhos de funcionárias e alunas da comunidade universitária. O Grupo de Mulheres da Unicamp, como passou a ser chamado, procurou conhecer e debater as principais questões do movimento feminista da época, teve participação ativa nos encontros e seminários de mulheres do país, além de ter realizado os primeiros encontros feministas da cidade de Campinas e as "Semanas da Mulher", nos anos de 1978 e 1979.

Fundación Pluma

  • Entidade coletiva

A Fundación Pluma Para la Preservación y Difusión de la Tradicion Socialista Morenista, mais conhecida como Fundación Pluma, foi formada por um grupo de militantes a fim de preservar, difundir e coletivizar a história do movimento trotskista argentino e latino-americano, principalmente daquela que ficou conhecida na Argentina como corrente morenista, assim chamada por identificar-se com o nome de seu mais importante construtor e fundador, Nahuel Moreno (1924-1987). O nome Pluma é uma homenagem ao pseudônimo adotado por Leon Trotsky ao publicar diversos artigos, principalmente no periódico Iskra.

Identidade - Grupo de Luta pela Diversidade Sexual

  • Entidade coletiva
  • 1998-

Considerado o grupo ativista LGBT mais longevo da cidade de Campinas em atividade, o Identidade foi criado em 1998 como dissidência do grupo Expressão (1995). O próprio Identidade deu origem a outros grupos na cidade: Mo.Le.Ca. - Movimento Lésbico de Campinas, fundado em 2000 e Aos Brados!! (Luta pela redução dos preconceitos e da discriminação), em 2002. A primeira fase o grupo Identidade caracterizou-se pela luta contra a discriminação e o preconceito por orientação sexual e identidade de gênero. A segunda fase foi marcada pela execução de projetos e pela atuação na organização da Parada LGBT local (a partir de 2003), o que permitiu ao grupo manter o funcionando da entidade. Dentre os projetos, destacam-se neste período: DST/AIDS e o Cidadania na Pista. Outro foco importante da ação do grupo nesta fase foi a luta por políticas públicas locais para a população LGBT e, sobretudo, a participação do grupo no Orçamento Participativo da cidade. A terceira fase veio posteriormente a mudança do nome do grupo: de Grupo de Ação pela Cidadania Homossexual para Grupo de Ação pela Cidadania de Lésbicas, Gays, Travestis, Transexuais e Bissexuais. Os ativistas acreditavam que o termo homossexual”não abarcava todos os militantes e que as identidades políticas deveriam estar definidas no nome do próprio grupo. A quarta fase caracterizou-se pela intenção do Identidade em se manter, a partir de algumas parcerias com o Estado, nos debates das teorias pós-identitárias, ao questionar a fixidez das identidades. Essa perspectiva se tornou cada vez mais presente com o processo de radicalização do grupo, impactando inclusive o modo como o mesmo se denominava. O grupo assistiu, com o passar dos anos, uma redução da oferta, por parte do Estado, dos recursos para as ONG's, o que obrigou o grupo a repensar sua atuação. Porém, o Identidade continuou a agir pelas vias institucionais, a saber: processar agressores e estabelecimentos homofóbicos por meio das leis: Lei Municipal 9809/1998 e a Lei Estadual 10948/2001.

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