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Jessie Jane
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Carta de 29.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira falando sobre a decisão do Conselho (“tantos anos!”). Diz tê-lo visto na auditoria: “sentado naquele banco, sério, olhar vago, distante”. Lamenta não poder se expressar livremente por escrito devido às limitações da censura. A carta termina bruscamente, possivelmente a parte final foi censurada.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.09.1971

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira em que fala sobre visitas recebidas e sobre a demora no recebimento de correspondência. Comenta as altas penas recebidas pelos companheiros de militância: Wanda e Alípio.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.08.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Fala de sua ida à ilha Grande e retorno ao P.P. Relata a ida definitiva à Ilha Grande e sua conturbada travessia. Fala sobre os anos de reclusão que os esperam e as relações afetivas no presídio.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.06.1974

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira comentando sobre a festa que ocorre no restante do presídio, mas da qual elas, presas políticas, não podem participar. Fala da gravidez de Iná e do caráter “ufanístico” da Copa do Mundo. Comenta sobre o III Reich e o “julgamento em Nuremberg” e fala da responsabilidade dos homens enquanto “agentes da História”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 28.09.1976

Carta de agradecimento de Jessie Jane aos amigos e companheiros que estiveram presentes na gravidez e nascimento de sua filha. Fala das Auditorias, da conquista de encontros quinzenais e da importância disso para “diminuir a carga de repressão”. Desabafa sobre sua revolta com a ditadura. Fala de sua filha Leta como “filha de todos” e da difícil decisão em tê-la.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 27.11.1974

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira falando alegremente sobre a absolvição de Biga e a infelicidade da pena do Pauleco ter sido confirmada e do resultado de seu julgamento: 12 anos de prisão. Diz que seu contato com o mundo exterior reduzir-se-á com a mudança da família para o exterior e que o espaço em Bangu é grande demais para tão reduzido número de presas, o que aumenta a sensação de isolamento. Termina a carta com uma triste ironia: “até daqui há 24 anos?”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 27.09.1976

Bilhete de agradecimento de Jessie Jane para ser colocado no quadro de avisos do presídio onde está Colombo Vieira. Fala da filha Leta como símbolo da luta de todos.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 27.06.1971

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Diz estar insegura quanto ao futuro do relacionamento de ambos e comenta o encontro na Auditoria, o qual classifica como “politicamente muito bom” porém “decepcionante no sentido afetivo da coisa”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 27.04.1975

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira em que comenta uma notícia sobre o presídio de Ilha Grande e a visita do Secretário da Justiça. Diz estar esperançosa com a situação no presídio e curiosa sobre Jefferson Cardim. Recorda o aniversário, os comentários da família e fala da relação entre crianças no presídio. Encoraja Colombo.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 27.03.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando de sua estadia no hospital e da expectativa de que ela consiga o tratamento que resolva seus problemas de saúde. Fala do excesso de chuva na região de Caratinga, de seus estudos de francês com o colega Cataldo, seus estudos de História do Brasil e sua diversão ao assistir a novela “O Bem Amado”. Fala do julgamento de Zenaide e comenta cartas anteriores de Jessie. Faz uma longa crítica a Antônio Callado, fala de “Madame Satã” como o “mais famoso cidadão que Ilha Grande já teve”. Carta com muitas linhas censuradas o que dificulta a compreensão de alguns parágrafos.

Jessie Jane Vieira de Souza

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