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Jessie Jane
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Carta de 06.10.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira dizendo que está deprimida e doente, além de sentir-se cansada por estar constantemente deitada. Fala sobre o cubículo em que está: pequeno e não lhe permite movimentar-se muito. Diz suspeitar de boicote de correspondências, além de estar sendo privada de visitas aos sábados. Apesar de tudo demonstra resistência e encoraja o companheiro.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 26.10.1979

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira dizendo que está em uma solitária, que escreve cartas e que persiste com sua greve de fome junto a outras presas políticas. Deseja a liberdade de ambos e pede a Colombo que “fique firme”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 26.10.1970

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane dizendo que obteve notícias dela através da mãe. Fala sobre seu julgamento, a rotina no presídio, o tédio que sente e os livros trazidos por familiares que ainda não foram liberados.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 01.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Associa a data (Finados) à morte de Eraldo. Diz não ter recebido nenhuma carta de Colombo e que, apesar de estarem no mesmo presídio, não teve notícias de Iná. Faz referência à “oca” (lugar que pretende viver com Colombo futuramente) e acrescenta um poema à carta. Despede-se carinhosamente.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 04.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Pergunta pelas visitas da mãe de Colombo, diz que gostaria de ter tido um filho com ele, faz menção ao advogado e ao fato de ser considerada “presa perigosa”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 24.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira, na qual lamenta a partida próxima de Iná. Fala das péssimas condições em que se encontra no presídio, que está deprimida e que teme que “a revolta seja sua melhor companheira”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira falando sobre a decisão do Conselho (“tantos anos!”). Diz tê-lo visto na auditoria: “sentado naquele banco, sério, olhar vago, distante”. Lamenta não poder se expressar livremente por escrito devido às limitações da censura. A carta termina bruscamente, possivelmente a parte final foi censurada.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 15.12.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Lamenta não ter tido notícias dele desde o julgamento (1 mês) e fala da solidão em que se encontra. Fala sobre a rotina no presídio e demonstra desânimo com atitudes do passado e com sua atual situação.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 31.12.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Lamenta a chegada do final do ano, o que significa que seu pai está há 1 ano preso, que há 1 ano casou-se com Colombo e que há seis meses ambos estão presos. Diz passar o tempo relendo cartas pensando muito no passado. Denuncia o sadismo do Cabo Brito e o cinismo do “coronel”. Compara o presídio civil e o militar e diz que há vantagens no primeiro.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 26.04.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Fala sobre a rotina do presídio, sobre o contato com colegas militantes envolvidos no “processo da Estrela” que passaram por Volta Redonda e pelo CODI. Comenta a necessidade de ser consumado o casamento de ambos por meio de procuração, pois assim a família de Colombo seria autorizada a visitar Jessie, até então isolada do mundo exterior.

Jessie Jane Vieira de Souza

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