Otacílio Pereira da Silva nasceu no estado do Ceará em 30 de agosto de 1940. Tratorista, residia en Santana do Paranaíba, estado do Mato Grosso. Militante da Vanguarda Popular revolucionária, estava entre os presos que foram trocados pelo embaixador da Suiça em janeiro de 1971. Na foto, segura uma placa com o número 1960.
Otacílio foi preso na região do Mato Grosso, onde a VPR fazia treinamento de guerrilha.
Roberto Cardoso Ferrza Amaral nasceu em Jaú estado de São Paulo em 14 de setembro de 1940. Foi militante da Vanguarda Popular Revolucionári (VPR) e preso em março de 1969, sendo trocado, juntamento com outros 69 presos, pelo embaixador da Suiça em janeiro de 1971. Na foto, segura uma placa com o número 2038 e usa óculos.
Rolando Frati nasceu em 21 de fevereiro de 1912. O metalúrgico paulista militou ativamente no PCB até ligar se ao agrupamento Comunista de São Paulo, liderado pór Marighela. Preso na ditadura, foi libertado e trocado p0elo embaixador americano Charles Elbrick. Morou em Cuba, antes de transferir-se para a Europa, onde organizou, juntamente com outros líderes sindicais exilados, uma entidade de apoio à luta armada e contra a ditadura militar brasileira. Voltou ao Brasil com a lei de anistia e teve morte natural em 1991.
Rômulo Augsuto Romero Fontes nasceu em março de 1947 em Pernambuco. Comerciário, residia em Osasco. Militante da Vanguarda Populara Revolucionária (VPR), fez parte do grupo que se arrependeu diante das câmeras de televisão. Após ser libertado passou a escrever para o jornal A Folha, pertencendo ao grupo desse periódico até 1984.
Sidney da Miguel nasceu em 10 de novembro de 1947 em Araçatuba, São Paulo. Segundo o arquivo do DEOPS, o militante foi beneficiado pela lei de anistia de 1979. A foto que traz a data impressa, não é do momento da prisão, pois não possui número e está colada em uma ficha da Secretaria da Segurança Pública.
Walter Romeiro nasceu em São Paulo capital em 05 de agosto de 1944. Segundo o site citado na área de notas, foi julgado e absolvido por falta de provas em 1969. O julgamento envolvia outros militantes acusados do lançamento de um engenho incendiário nos terrenos da Goodyear do Brasil. Na foto, Walter usa bigode e segura uma placa com o n´º 468.