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Colombo Vieira de Souza Júnior Português do Brasil
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Carta de 25.02.1975

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane respondendo uma outra de 16 de fevereiro de 1975. Contesta o tom depreciativo da carta recebida. Fala do isolamento social que está passando e da necessidade de estar junto à esposa. Comenta sobre a censura das cartas e a rotina dos dias anteriores.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 23.10.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane comentando correspondências recebidas, o cotidiano da prisão e a convivência com Alberto na cela.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 22.09.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Ao comentar a soltura de Solange, fala que, mesmo no regime político vigente, “a realidade é muito dinâmica” e manter presos políticos é inviável, pois a oposição a curto ou longo prazo é inevitável. Demonstra preocupação com os estrangeiros que estão no Chile, mas aguarda notícias mais claras pois, segundo Colombo, “por enquanto tudo que vem é propaganda”. Para Jessie diz fazer planos para a vida em liberdade e que será em curto prazo, mesmo “que esse curto prazo ainda possa durar oito anos ou mais”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 21.02.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Diz preocupar-se com a estadia de Jane no hospital, além de falar sobre o cotidiano do presídio, como acompanhar jogos de futebol pelo rádio e receber visita de parentes.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 20.09.1976

Carta de Colombo Vieira à mãe de Jessie Jane (Leta) falando sobre a visita de Jessie Jane ao presídio do marido. De Jessie em trabalho de parto, sua ida para a clínica, o nascimento de sua filha Leta. Descreve um pouco a agitação em seu presídio e também fala dos problemas que Jessie enfrentou na clínica com a “PM”. Fala que o telefone disponível no quarto de hospital em que está é o maior acesso ao mundo que ela teve em 7 anos presa. Fala da luta de Jessie contra a ditadura, dá notícias de atentados recentes e fala sobre processos de soltura e condicional de vários colegas. Comenta sobre a prática de justiça no país.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 1971(?)

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando do resultado do julgamento, o qual soube através do “pessoal do PRT que chegou hoje do PP”. O resultado não foi o esperado e Colombo diz estar desacreditado quanto ao tipo de “julgamento da época”. Comenta a condenação de colegas militantes e reclama de sua constante solidão. Demonstra grande companheirismo para com Jessie e despede-se carinhosamente.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 19.11.1971

  • BR SPAEL JJ-028
  • Item
  • 19 e 20.11.1971
  • Parte deJessie Jane

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane na qual relata o dia-a-dia no presídio, suas conversas com Cláudio e até menciona suas sessões de cinema pela televisão. Mais uma vez Colombo detêm-se no relacionamento de ambos e fala sobre inseguranças e incertezas. Transmite notícias da mãe de Jessie e de Vani.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 18.09.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando das restrições no presídio a que foram submetidos, mas que aos poucos estão sendo suprimidas. Fala do Golpe no Chile e sobre como todos ficaram apreensivos com as poucas notícias. Sobre a frustração de Jane, Colombo justifica-se dizendo “que não sabe se expor como se faz necessário”, mas que ambos podem analisar a vida em comum, além da vivência na cadeia e a possibilidade de viverem juntos em liberdade. Diz que isso deve-se ao fato de ter se transformado muito e não ter compreendido sua transformação ainda.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 17.10.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando longamente sobre o relacionamento de ambos, sobre as desconfianças, o companheirismo e as perspectivas.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 16.08.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando das transferências de colegas para outros presídios, da possibilidade de sua própria transferência e de como este ambiente de incerteza o intranquiliza. Comenta brevemente a situação de seus colegas transferidos. Cita Grécia e Portugal por “terem permitido às massas se expressarem”.

Jessie Jane Vieira de Souza

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