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Descrição arquivística
Arquivo Edgard Leuenroth-UNICAMP Subgrupo
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Atividade Acadêmica

Apresenta programas de cursos e seminários de E.S.L., de outros autores/professores de seu interesse ou institucionais.

A complementar

A Falecida

Produzido no ano de 1965, ficção, 85 minutos, 35 mm, preto & branco, o primeiro longa-metragem de Leon Hirszman, baseado na peça homônima de Nelson Rodrigues, narra a vida de Zulmira, uma mulher do subúrbio carioca que se vê possuída pela idéia da morte. Vencedor da Gaivota de Prata no I Festival Internacional do Filme no Rio de Janeiro, em 1965, onde esteve representando o Cinema Novo. Foi projetado no Festival Cinematográfico de Veneza, Itália, e na semana cinematográfica organizada pela revista Cahiers du Cinema, em Paris, França. Reúne neste subgrupo, entre outros, folhetos de divulgação de exibição, texto sobre Fernanda Montenegro, redigido por Leon, alguns artigos publicados entre 1965 e 1966 pela imprensa nacional e internacional, fotografias, e um único documento tecnico, a lista de sequências.

Pedreira de São Diogo

O longa-metragem Cinco vezes favela, composto pelos episódios Couro de Gato, de Joaquim Pedro, Zé da cachorra, de Miguel Borges, Um favelado, de Marcos Farias, Escola de samba, alegria de viver de Carlos Diegues e por fim, Pedreira de São Diogo, 18 minutos, 35 mm, preto e branco, de Leon Hirszman, foi a primeira produção cinematográfica do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes - CPC da UNE,realizada em 1962, foi também o primeiro filme de Leon Hirszman. Dentre os documentos que compoêm esse subgrupo, destaque especial para o caderno de continuidade, com anotações realizadas em março de 1962, pelo então continuista Luiz Paulo Pretti, o roteiro técnico e as fotografias deste e de outros episódios que compoêm o longa Cinco vezes favela.

Maioria Absoluta

  • BR SPAEL LH-DIR-MA
  • Subgrupo
  • 1963; 1982 - 1985
  • Parte deLeon Hirszman

Documentário produzido em 1964, 18 minutos, 35mm, p&b, rodado no Rio de Janeiro, Paraíba e quase em sua totalidade em Pernambuco, aborda a questão do analfabetismo e da fome no Brasil, sobretudo no campesinato nordestino brasileiro. Ficou censurado quase vinte anos, sendo liberado apenas em 1982. Em 1984, participou e ganhou o 1ºprêmio de Filme Brasileiro de Curta Metragem. No exterior, concorreu e ganhou os seguintes prêmios: Vina del Mar, Chile 1965 (melhor documentário); Oberhausen, Alemanha, 1966 - Premio Joris Ivens e Sestri Levante, Itália 1966. Entre os documentos encontra-se toda a documentação relativa a participação no 1º Prêmio de Filme Brasileiro de Curta Metragem, a Lista de Diálogos, o Diário de Filmagens ou Livro de Planos, fotografias e outros.

Leon Hirszman

Cantos do trabalho: Mutirão

Produzido no ano de 1975, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, realizado pelo Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura DAC - MEC. Objetivou captar as relações entre o chamado mutirão e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, especificamente na região de Viçosa - AL, buscou didaticamente apresentar os mutirões e evidenciar as diferenças entre si, além do registro peculiar que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho". Produção executiva e direção de Leon Hirszman, assessoria e texto de Vicente Salles, fotografia e câmara de José Antonio Ventura,assistente de câmara e som Francisco Balbino, montagem de Raul Soares, locação em Châ Preta, Alagoas, laboratório de imagens Revela (SP), estúdio de som Tecnisom (RJ) e trucagens da Movedoll (SP).

Leon Hirszman

Megalópolis

Produzido no ano de 1973, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, sob encomenda do Departamento do Filme Educativo do Instituto Nacional de Cinema (INC), tendo com companhia produtora delegada, a Terra Filmes. Concebido para o público universitário e filmado no eixo Rio - São Paulo, devido a consolidação do parque industrial desses dois estados, aborda aquestão do crescimento dos grandes centros de maneira crítica e didática. Ocrescimento desenfreado das grandes cidades, o cotidiano do homem urbano, a baixa qualidade de vida nos grandes centros urbanos e a degradação pela qual passa o homem moderno, são os temas centrais desse documentário. Direção de Leon Hirszman, direção de produção de Max Lopes Chaves, roteiro de Bertha Becker, fotografia de Luis Carlos Saldanha, edição de Nello Melli, arte de Régis Monteiro e narração de Paulo César Pereio.

Leon Hirszman

Bahia de todos os sambas

Documentário, 16 mm ampliado para 35 mm, 100 minutos, colorido, iniciado em 1983, foi finalizado somente em 1996. O documentário foi produzido a partir do evento promovido pelo secretário de cultura do município de Roma, Renato Nicolini e pelo Consórcio Cooperativa Samba, além de Ellio Rumma, Gianni Amico, juntamente com Leon Hirszman e Paulo Cezar Saraceni. Fizeram um grande evento musical brasileiro, denominado "Bahia de Todos os Sambas", contando com a participação de vários músicos brasileiros. Concentrado no sítio arqueológico Circo Massimo, de construção iniciada cem anos a.C, também incluia tomadas em locais como Piazza di Spagna, Forum Romano e Piazza Navona, totalizando um total de 36 horas de negativos. Devido a desacordos entre os produtores italianos, o material filmado ficou por anos retido num laboratório italiano, aguardando uma sentença final. Terminado os impasses judiciais, Saraceni retoma o projeto e finaliza o documentário em 1996.

Leon Hirszman

Advocacia Carvalho de Jesus

Documentação relativo ao escritório de advocacia de MCJ e a sua atividade como advogado; Contém documentação administrativa e financeira do escritório além de dossiês sobre as diversas causas jurídicas trabalhadas pelo escritório; Sobre o Convênio ACJ/FNT e Arbitragem Trabalhista; Textos jurídicos e material de apoio ao trabalho dos advogados; fotografias de eventos com funcionários e advogados do escritório.

Mário Carvalho de Jesus

Assessoria Sindical

Documentação sobre assessoria a diversos sindicatos, prestada por Mario Carvalho de Jesus através da Frente Nacional do Trabalho ou de seu escritório, Advocacia Carvalho de Jesus.

Mário Carvalho de Jesus

Apelação Crime

Contém Apelação Crime decorrentes de diversos tipos de processos criminais: Ameaça e Uso de Arma Proibida, Compra Falsa, Contrabando (de homens vendidos como escravos), Cumplicidade em Homicídio, Dano, Estelionato, Ferimento e Ofensa Física, Furto, Homicídio, Homicídio e Defloramento, Homicídio e Roubo, Infração de Postura, Injúria e Ameaça, Ofensa Física, Resistência e Homicídio, Roubo, Tentativa de Homicídio, Ofensa Física e Uso de Arma Proibida, Uso de Título Indevido (exercício ilegal da medicina). Órgãos que iniciaram os processos: Del. de Polícia de Campinas, Juízo de Direito de Campinas e Juízo Municipal de Campinas. Instâncias Julgadoras: Juízo de Direito, Juízo Municipal de Jundiaí, Tribunal de Justiça de São Paulo, Tribunal da Relação de São Paulo, Tribunal da Relação do Distrito, Tribunal da Relação do Rio de Janeiro e Tribunal do Júri.

Poder Judiciário do Estado de São Paulo

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