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Descrição arquivística
Jessie Jane
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Carta de 04.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Pergunta pelas visitas da mãe de Colombo, diz que gostaria de ter tido um filho com ele, faz menção ao advogado e ao fato de ser considerada “presa perigosa”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 04.12.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando das atividades no presídio, os estudos de francês e a limpeza da cela. Comenta um artigo publicado na revista “Veja” no qual os presos políticos da Ilha Grande convivem com os presos comuns enquadrados pela Lei de Segurança Nacional. Discute a partir da queda da pena do Lott, a polêmica em torno da absolvição ou não de presos políticos. Diz lamentar que, apesar de “tanta distância e dificuldade de comunicação”, existam os maus julgamentos e os aborrecimentos de Jessie. Contém trechos censurados.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 05.05.1975

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira contando sobre a soltura de Lourdes e que tal acontecimento não mais a emociona como antes. Recebeu cartas de Colombo de 21 e 23 de abril de 1975, de aniversário e de 17 de abril de 1975. Fala do vestido que está fazendo e que sente muito sono ultimamente, comenta brevemente sobre a queda de Saigon.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 05.06.1974

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando das visitas de sua irmã e de sua mãe. Comenta sobre a reformulação do espaço na cadeia destinado aos presos políticos e o fato de que muitos presos comuns ainda estão enquadrados pela Lei de Segurança Nacional. Cita alguns filmes que assistiu pela televisão, fala de seu novo companheiro de cela (Gerônimo) e sobre colegas condenados e seus respectivos julgamentos.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06 e 14.07.1975

  • BR SPAEL JJ-123
  • Item
  • 06 e 14.07.1975
  • Parte deJessie Jane

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane dizendo como foi doloroso ser transportado do presídio onde ela estava e onde tinham possibilidade de se encontrar. Diz tê-la olhado do camburão até não conseguir vê-la nitidamente. Diz que assim que chegou, receberam visita do diretor da DESIPE e do diretor da cadeia e que estes comunicaram que as obras durarão 4 meses e que a vinda dos presos de Ilha Grande será adiada por causa da vinda do “pessoal do Partido Comunista”. Pedido de audiência com o diretor para tratar dos problemas do presídio. Fala da banda de música que montaram no presídio e de como a rotina está aos poucos se acertando. A preocupação, no entanto, é com os companheiros de Ilha Grande e os que estão no PP, e que não foram transferidos. Comenta sobre a greve de fome dos presos comuns por reivindicações. Faz considerações sobre o cotidiano dos presos comuns e a situação social que os favorece a cometer delitos. Fala da insatisfação da classe média em desejar bens de consumo e viver marginalizada. Fala da vida de ambos em liberdade (9 meses) e em cárcere (5 anos). Mais adiante, fala da chegada de companheiros do presídio de Ilha Grande.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06.02.1973

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira contando sobre sua ida ao hospital para a realização de exames e comentando sobre suas leituras recentes.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06.03.1974

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane na qual demonstra-se carinhoso e fala sobre suas tarefas no presídio. Diz ter acompanhado a classificação das escolas de samba e relembra uma viagem de ambos no ano de 1970. Comenta suas leituras de Julio Cortázar e sobre o longo tempo que estão sem se ver (aprox. 1 ano). Diz ter planejado viagem à Capetiba com Jane e amigos e faz brincadeiras a respeito de Niterói e Caratinga. 1 linha censurada.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06.03.1975

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira falando da rotina no presídio, de amor e parabenizando o marido pelo seu aniversário.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06.04.1975

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando do clima de tensão na prisão, da reunião de rotina para distribuição de tarefas, da chegada de outros 9 companheiros e o sentimento de alegria e preocupação com os problemas gerados pelas más condições estruturais do presídio. Apesar das notícias de jornais sobre transferências de presos e envio de comissões de Constituintes, na prática nada ocorre. Persistem os problemas de superlotação e falta de cuidados com os presos doentes. Fala do aniversário da esposa e sobre carta recebida de Jessie em 30/03. Diz ser solidário ao “furacão Fifi” (Norma) e que o aumento populacional no presídio da esposa serve para “aumentar a descontração”. Colombo está febril e com garganta inflamada. Despede-se carinhosamente.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06.05.1971

Carta de Jessie Jane à Colombo Vieira em que conta sobre sua situação no presídio, a convivência com doentes mentais, além do racionamento de água.

Jessie Jane Vieira de Souza

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