Contém processos de devassa pelos crimes arrombamento de cadeia, arrombamento de cadeia e fuga de presos, e ferimento e ofensa física, originários do Juízo Ordinário de Jundiaí e julgados pelo mesmo órgão
Contém devassas pelos crimes de: Arrombamento de Cadeia, Arrombamento de Cadeia e Fuga de Presos, Ferimento e Ofensa Física, Homicídio, Homicídio e Ofensa Física, Roubo e Tentativa de Homicídio, originados e julgados do Juízo Ordinário de São Carlos
Contém processos de corpo de delito por crimes de Acidente de Trabalho, Agressão Atacado por morféa (lepra), Atropelamento, Dano, Dano, Defloramento, Enforcamento Envenenamento, Ferimento, Homicídio, Morte Natural, Ofensa Física, Ferimento, Roubo, Suicídio e Tentativa de Homicídio, originados e julgados pela Delegacia de Polícia de Campinas.
Contém processos de cobrança pelos crimes de infração do código de postura e não pagameto de multa por infração ao código de postura, origindos e julgados pela Delegacia de Polícia de Campinas.
Produzido no ano de 1975 e finalizado em 1995, audiovisual editado em video, 23 minutos. Cinema Braslieiro: mercado ocupado, tratou de questões ligadas ao mercado cinematográfico brasileiro, como a falta de recursos para a produção, distribuição e exibição precárias, a ocupação do mercado nacional pelos filmes importados, entre outros, reflexos da ausência de uma política cinematográfica que valorizasse o cinema nacional e o seu produto. Roteiro e direção de Leon Hirszman, pesquisa de Michel Espírito Santo, narração de Ferreira Gullar e edição de Luiz Carlos Saldanha.
Produzido no ano de 1975, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, realizado pelo Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura DAC - MEC. Objetivou captar as relações entre o chamado mutirão e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, especificamente na região de Viçosa - AL, buscou didaticamente apresentar os mutirões e evidenciar as diferenças entre si, além do registro peculiar que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho". Produção executiva e direção de Leon Hirszman, assessoria e texto de Vicente Salles, fotografia e câmara de José Antonio Ventura,assistente de câmara e som Francisco Balbino, montagem de Raul Soares, locação em Châ Preta, Alagoas, laboratório de imagens Revela (SP), estúdio de som Tecnisom (RJ) e trucagens da Movedoll (SP).
Produzido no ano de 1975, documentário, 10 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, colorido. Objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo e o cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, em específico em Feira de Santana - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", bem como documentar este fenômeno, que tende a desaparecer, a medida que ocorre o processo de modernização econômica. Produzido pela Leon Hirszman Produções, produção de Marcos Farias, roteiro e direção de Leon Hirszman fotografia de José Antonio Ventura emontagem de Sérgio Sanz.