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Arquivo Edgard Leuenroth-UNICAMP
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Carta de 31.01.1974

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane comentando uma das cartas recebidas e sobre as leituras realizadas. Refere-se a Jessie de forma carinhosa e recorda o tempo em que estavam juntos e em liberdade.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 3.08.1971

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Fala sobre a chegada de companheiras da vila Militar, submetidas a isolamento por 10 dias. Comenta a possibilidade da ida de companheiros ao presídio de Ilha Grande. Fala sobre o longo tempo de espera até o julgamento e a distância entre ambos.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 30.11.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando da alegria que sentiu ao receber boas notícias da família de Jessie no Chile. Fala de seu crescimento pessoal nos últimos três anos de cárcere.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 30.04.1975

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane comentando sobre a guerra no Vietnã (“rendição incondicional das tropas americanistas”) e sobre carta enviada por Jessie anteriormente. Diz que tem escrito toda semana, mas suspeita de que suas cartas não estejam sendo entregues. Fala da estrutura de exceção dos presídios, da reclamação de familiares de um preso no DESIPE que resultou na visita do Secretário de Justiça e do Diretor da DESIPE ao presídio de Ilha Grande. Em consequência, deram garantia de melhorias mas continuam dificultando as transferências. O presídio tem apenas um clínico geral, sem nenhuma aparelhagem, o que impossibilita o tratamento médico e dentário dos presos, além de problemas como superlotação e má alimentação. Como a maioria dos presos têm penas altas, Colombo fala da inexorabilidade de uma “morte, lenta, segura e gradativa”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 30.04.1974

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando de sua vontade em conversar pessoalmente e da sensação de frustração e impotência que a atual circunstância impõe. Fala da complicada situação no presídio de Ilha Grande, a proximidade dos presos comuns, a dificuldade para a locomoção das famílias até a ilha. Faz comentários e dá sugestões sobre o tratamento de Jane. Faz considerações sobre a “arte intelectualizada”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 30.03.1975

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira na qual especula sobre a visita do superintendente do presídio de Ilha Grande. Comenta sobre a rotina dos últimos dias: filmes, leituras, rádio, programa de TV, limpeza da cela. Fala da saudade que sente e da falta que Colombo lhe faz.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira falando sobre a decisão do Conselho (“tantos anos!”). Diz tê-lo visto na auditoria: “sentado naquele banco, sério, olhar vago, distante”. Lamenta não poder se expressar livremente por escrito devido às limitações da censura. A carta termina bruscamente, possivelmente a parte final foi censurada.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.09.1971

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira em que fala sobre visitas recebidas e sobre a demora no recebimento de correspondência. Comenta as altas penas recebidas pelos companheiros de militância: Wanda e Alípio.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.08.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Fala de sua ida à ilha Grande e retorno ao P.P. Relata a ida definitiva à Ilha Grande e sua conturbada travessia. Fala sobre os anos de reclusão que os esperam e as relações afetivas no presídio.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.06.1974

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira comentando sobre a festa que ocorre no restante do presídio, mas da qual elas, presas políticas, não podem participar. Fala da gravidez de Iná e do caráter “ufanístico” da Copa do Mundo. Comenta sobre o III Reich e o “julgamento em Nuremberg” e fala da responsabilidade dos homens enquanto “agentes da História”.

Jessie Jane Vieira de Souza

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