Contém processos de livramento crime, originários do Juízo Municipal de São Carlos, Juízo Ordinário de São Carlos e Juízo de Direito de Campinas, pelos crimes de ofensa física, fuga de presos e mandante de agressão e homicídio.
Contém processos de petição pelos crimes e falência e cobrança de serviços do Juízo indevida, provenientes do Juízo de Direito e Juízo Municipal de Campinas.
Contém processos de justificação crime pelo crime ameaça e perturbação da ordem pública, originário do Juízo Ordinário de Sorocaba e julgado pelo mesmo órgão
Fundada no ano de 1968, conforme expedido de anotação de firma individual, a Leon Hirszman Produções, localizada inicialmente na rua Senador Dantas, nº- 20 e posteriormente na rua Marechal Mascarenhas de morais, nº- 180, ambas na cidade do Rio de Janeiro, teve grande parte de sua operação realizada na década de 1980, chegando a produzir os seguintes filmes: "Cantos do trabalho: Cacau, Cantos do trabalho: cana de açucar, ABC da Greve, Eles não usam black tie, Imagens do Inconsciente", todos dirigidos por Leon Hirszman.
Produzido no período de 1983/1986, documentário formado por três episódios, 16 mm, colorido, 1º- episódio (80 min), Em busca do espaço cotidiano (Fernando Diniz), 2º- episódio (55 min), No reino das mães (Adelina Gomes) e 3º- episodio (70 min), A barca do sol (Carlos Pertuis). Criação conduzida no plano científico pela psiquiatra Nise da Silveira eno plano cinematográfico por Leon Hirszman, a trilogia procurou divlgar exclusivamente a público especializado da psquiatria e da psicologia em geral, o método de trabalho preconizado pela Dra. Nise da Silveira, desenvolvido desde 1946, na Seção de Terapêutica Ocupacional no Centro Psiquiátrico Pedro II e no Museu de Imagens do Inconsciente, por ela fundado em 1952, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Roteiro e direção de Leon Hirszman, texto de Nise da Silveira, produção da Leon Hirszman Produções e Embrafilme, direção de produção Jessel Buss e Luís Fernando Guimarães, narração de Vanda Lacerda e Ferreira Gullar.
Contém textos de sua própria autoria e de terceiros que abordam o movimento feminista no Brasil e na América Latina, a questão da mulher na reprodução da força de trabalho e a crescente participação das mulheres nos sindicatos. Traz também currículos e comprovantes de sua vida enquanto docente e projetos de pesquisa que tematizavam a participação das mulheres na CUT e na indústria metalúrgica.
Produzido no ano de 1972, ficcção, 111 minutos, 35 mm, colorido, ambientado em Viçosa -AL, o filme São Bernardo foi adaptado da obra homônima de Graciliano Ramos. Elenco formado por Othon Bastos, Isabel Ribeiro, Vanda Lacerda, Nildo Parente, Mário Lago, Josef Guerreiro, Rodolfo Arena, Jofre Soares, José Labanca, José Policena e Andrey Salvador. Música de Caetano Veloso, criada a partir do canto do trabalho Rojão do Eito. Embora muito premiado, esse foi o primeiro filme distribuído pela Embrafilme e o último filme produzido pela Saga Filmes, pois por meses permaneceu proibido pela Censura, fato que segundo a crítica especializada e depoimento de Leon Hirszman, contribuiu para a falência da produtora.
Produzido no anod e 1973, documentário, 13 minutos, 35 mm, colorido, sob encomenda do Departamento do Filme Educativo do Instituto Nacional de Cinema (INC), tendo como companhia produtora delegada a Terra Filmes. Realizado após a I Conferência sobre o Meio Ambiente das Nações Unidas em Estocolmo (1972), o filme Ecologia, de temática bastante inovadora para a época foi rodado em São Paulo e Rio de Janeiro e aborda o tema de maneira bastante didática, pois foi concebido para o público ginasiano. Pode se considerado atual, pelos temas ainda em debate pela sociedade, tais como os desmatamentos florestais, a extinção de espécies animais, o esgotamento e a busca de novas fontes de energia. Direção de Leon Hirszman, direção de produção de Max Lopes Chaves, roteiro de Mauro Fernandes Argento e Jorge Soares Marques, supervisão científica de Jorge Xavier da Silva e Maria Luísa F. Pereira, fotografia de Luiz Carlos Saldanha, edição de Nello Melli, arte de Régis Monteiro e narração de Paulo César