O grupo do Teatro Oficina percorreu o Brasil durante dez meses em uma viagem a que chamaram de Utropia, onde realizaram experiências teatrais. O conjunto de fotos registra a passagem por Santa Cruz em Pernambuco. De olhos vendados e mãos amarradas, Tessy Callado e Renato Borghi, este último sendo conduzido por uma criança. A população do local, participou da manifestação teatral.

O grupo do Teatro Oficina percorreu durante dez meses várias cidades do Brasil em viagem a que chamaram de Utropia. Foi denominado também de Trabalho Novo, experiências e pesquisas realizadas nessas cidades, entre elas, São Luiz, como mostra o conjunto de fotos.Nas imagens observam se cenas de rua, faixas, vendedores ambulantes, bem como os componentes do Teatro Oficina, como Tessy Callado, de cabelos loiros, e Eugenia A. Moreyra de cabelos curtos.

O grupo do Teatro Oficina excursionou por várias cidades do Brasil, destacando-se destacando se a região nordeste. realizou experiências teatrais que denominaram de Trabalho Novo. No conjunto de fotos, observam se várias cenas do cotidiano da população local, tais como: procissão, trabalho no campo, criança na janela. essas cenas foram registradas pelo grupo durante a viagem.Em algumas fotos estão as atrizes, Tessy Callado e Augênica A. Moreyra. Há um conjunto de fotos em grande formato, que foi organizado para uma exposição, cuja temática, são também cenas do cotidiano, tais como: lavadeiras, pequenas habitações, trabalhadores rurais e um mandacaru. Em uma dessas fotos, aparece um ator do Oficina em meio as crianças.

Texto de luiz Fernando Guimarães adaptado de As Criadas de Jean Genet, com tradução do Grupo Ananke. O espetáculo foi apresentado na Penitenciária Feminina do Carandiru.

As fotos mostram o interior do teatro revirado após a invasão da polícia.

Texto de Bertold Brecht com direção de luis Antonio Martinez Corrêa. O conjunto de fotos registra os protagonistas: Renato Dobal e Vera Bueno, cena do beijo, e o anão Dilin.

O conjunto de fotos se refere ao filme longa metragem produzido pelo Instituto Nacionalde Cinema de Moçambique e o Oficina. O longa foi realizado por José Celso Martinez Corrêae Celso Luccas, com estréia em março de 1977 em Maputo e exibido pela primeira vez no Brasil na 1ª Mostra Internacional de Cinema no Museu de Arte de São Paulo em outubro de 1977. As fotos registram o processo revolucionário da independência de Moçambique, com cenas do povo nas ruas empunhando armas e bandeiras em meio às manifestações. Compõem também o conjunto, duas fotos da reabertura do Teatro Oficina, após o exílio do grupo e a estréia do 25.

Conjunto de fotos do longa-metragem A Caminho das Índias de Augusto Sevá e Isa Castro, baseado no livro de Bete Cristianini. José Celso que está em todas as fotos, aparece em uma delas com Celso Luccas, onde acende algo como se fosse um cigarro.

As fotos registram os alunos do Curso de Métodos de Trabalho em teatro, na peça A Importância de Estar de Acordo de Bertold Brecht. A direção é de José Celso Martinez Corrêa e o curso foi oferecido na Cinelândia Rio de Janeiro. As fotos mostram também, a liberação da primeira verba Serviço Nacional de Teatro (SNT).

O coro do Teatro Oficina era um núcleo de atores que desenvolvia um trabalho de comunicação direta, e que passa a viajar e se apresentar em praça pública e depois de desliga do Oficina. As fotos são de imagens, cuja temática foram artigos para o Jornal do Coro. O número 1 do jornal é publicado em 15 de agosto de 1972, sendo um esforço coletivo de várias pessoas ligadas ao Oficina. As fotos se referem a: Um conjunto musical denominado Forró Profeta, festa do prêmio Mambembe e o Restaurante Gigetto.