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Colombo Vieira de Souza Júnior Rio de Janeiro (RJ)
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Carta de 06 e 14.07.1975

  • BR SPAEL JJ-123
  • Item
  • 06 e 14.07.1975
  • Parte de Jessie Jane

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane dizendo como foi doloroso ser transportado do presídio onde ela estava e onde tinham possibilidade de se encontrar. Diz tê-la olhado do camburão até não conseguir vê-la nitidamente. Diz que assim que chegou, receberam visita do diretor da DESIPE e do diretor da cadeia e que estes comunicaram que as obras durarão 4 meses e que a vinda dos presos de Ilha Grande será adiada por causa da vinda do “pessoal do Partido Comunista”. Pedido de audiência com o diretor para tratar dos problemas do presídio. Fala da banda de música que montaram no presídio e de como a rotina está aos poucos se acertando. A preocupação, no entanto, é com os companheiros de Ilha Grande e os que estão no PP, e que não foram transferidos. Comenta sobre a greve de fome dos presos comuns por reivindicações. Faz considerações sobre o cotidiano dos presos comuns e a situação social que os favorece a cometer delitos. Fala da insatisfação da classe média em desejar bens de consumo e viver marginalizada. Fala da vida de ambos em liberdade (9 meses) e em cárcere (5 anos). Mais adiante, fala da chegada de companheiros do presídio de Ilha Grande.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 1971(?)

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando do resultado do julgamento, o qual soube através do “pessoal do PRT que chegou hoje do PP”. O resultado não foi o esperado e Colombo diz estar desacreditado quanto ao tipo de “julgamento da época”. Comenta a condenação de colegas militantes e reclama de sua constante solidão. Demonstra grande companheirismo para com Jessie e despede-se carinhosamente.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 19.11.1971

  • BR SPAEL JJ-028
  • Item
  • 19 e 20.11.1971
  • Parte de Jessie Jane

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane na qual relata o dia-a-dia no presídio, suas conversas com Cláudio e até menciona suas sessões de cinema pela televisão. Mais uma vez Colombo detêm-se no relacionamento de ambos e fala sobre inseguranças e incertezas. Transmite notícias da mãe de Jessie e de Vani.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 01.11.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando detidamente sobre o relacionamento de ambos. Fala sobre o trabalho no presídio e a perspectiva de recebimento de salário.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 23.10.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane comentando correspondências recebidas, o cotidiano da prisão e a convivência com Alberto na cela.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 29.08.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Fala de sua ida à ilha Grande e retorno ao P.P. Relata a ida definitiva à Ilha Grande e sua conturbada travessia. Fala sobre os anos de reclusão que os esperam e as relações afetivas no presídio.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 07.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane, referindo-se à mudança de cela, às restrições submetidas no presídio e à tortura de colegas.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 16.07.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane em que fala sobre o atendimento médico conseguido depois de “muita insistência” no Instituto Médico Penal onde tirou chapas do pulmão e extraiu um dente. No momento, Colombo ainda aguardava um exame oftalmológico e um eletroencefalograma. Comenta o encontro na Auditoria (supostamente dia 24 passado) e o estado de saúde de Jane que, mesmo 13 meses após terem-na submetido à tortura, ainda sente dores pelo corpo. Faz referência ao torturador de Jane e descreve alguns passatempos no presídio.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 16.06.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Reclama da irregularidade quanto ao recebimento de correspondência, da falta de notícias e da falta de visitas. Despede-se com frases de estímulo à companheira.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 13.05.1971

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane. Fala sobre a transferência para novas e melhores celas no mesmo presídio. Segundo ele, “parece que a nova administração não está mesmo afim de nos sufocar”. Fala sobre as restrições sentidas no dia-a-dia do presídio e a convivência com presos comuns. Expressa muito carinho à Jessie.

Jessie Jane Vieira de Souza

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