Texto de Jean Paul Sartre com direção de Jean-Luc Descaves. Nas fotos contracenam Alzira Cunha e Carlos Queiroz Telles.

Texto de Ketti Frings, adaptação do romance de Thomas Wolfe com direção de José Celso Martinez Corrêa. O conjunto de fotos registra cenas com os atores convidaddos: Henriette Morineau e Sadi Cabra, os outros pertencem ao elenco do Oficina, como Renato Borghi, Célia Helena na cena do beijo.Jairo Arco e Flexa também com Renato Borghi em cena de luta.

Texto de Gláucio Gil com direção de Benedito Corsi. Nas fotos Tarcísio Meira aparece ao lado do cartaz da peça, bem como em uma cena de beijo com Miriam Mehler. Outra foto traz um close do rosto de Eugênio Kusnet.

Texto de Moliére com direção de Fernando Peixoto, a peça estréia em 1970. A primeira versão tem como protagonista Gianfrancesco Guarnieri, na segunda, no Festival Saldo para um Salto, é Raul Cortêz quem interpreta D. Juan, aparecendo em várias fotos ao lado de Esther Góes. Contracenam ainda, Flávio São Thiago, sem camisa e com colares e Renato Dobal, interpretando o pobre com vestes maltrapilhas.

Texto de luiz Fernando Guimarães adaptado de As Criadas de Jean Genet, com tradução do Grupo Ananke. O espetáculo foi apresentado na Penitenciária Feminina do Carandiru.

As fotos mostram o interior do teatro revirado após a invasão da polícia.

Texto de Bertold Brecht com direção de luis Antonio Martinez Corrêa. O conjunto de fotos registra os protagonistas: Renato Dobal e Vera Bueno, cena do beijo, e o anão Dilin.

O coro do Teatro Oficina era um núcleo de atores que desenvolvia um trabalho de comunicação direta, e que passa a viajar e se apresentar em praça pública e depois de desliga do Oficina. As fotos são de imagens, cuja temática foram artigos para o Jornal do Coro. O número 1 do jornal é publicado em 15 de agosto de 1972, sendo um esforço coletivo de várias pessoas ligadas ao Oficina. As fotos se referem a: Um conjunto musical denominado Forró Profeta, festa do prêmio Mambembe e o Restaurante Gigetto.

José Celso Martinez Corrêa dirigiu na década de 1980, o que chamou de Leituras Tragycomiorgyásticas , entre elas as Bacantes. O conjunto de fotos registra atores com o figurino da peça.

Fotos dos periódicos de 1974, quando houve a invasão da polícia no Teatro Oficina. Os periódicos são: Jornal da Tarde e Notícias Populares. esses jornais trazem as fotos dos cinco membros do Oficina que foram acusados de tráfico de drogas e resistência violenta. Algumas semanas depois, José Celso Martinez Corrêa é preso e torturado. Outro conjunto retrata fotos dos cadernos de trabalho, onde destaca-se a campanha do SOS.