Coleção de grande valia pra pesquisa da história do México, traz estudos e obras raras abordando praticamente todos os aspectos dessa cultura: Parte 1 periódicos juvenis e femininos, anuários e almanaques Parte 2 filosofia e teologia Parte 3 Teologia; liturgia e rituais da Igreja católica Parte 4 Teologia e Igreja Católica (assuntos variados) Parte 5 História e Ciências Sociais (geografia, estatística, economia, agricultura, industrias, transportes, comunicação, finanças públicas, família, assistência etc) Parte 6 Legislação e Ciências Políticas Parte 7 Educação, Literatura e Ciências
Universidade Estadual da Califórnia, San Francisco, Estados Unidos
O conjunto registra imagens de José Celso Martinez Corrêa em vários momentos de sua vida: Na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, ao lado dos colegas, na festa de aniversário em 1979, no interior do Teatro oficina, com Noilton Nunes no Festiva lde Berlim, ao lado de Renato Borghi seu companheiro de teatro, com gente do mundo artístico como Fagner e Edu Lobo entre outros. Fotos menores modelo 3/4, fotos de passaporte e com amigos em Paris.
Vista da Praça Colonna em Roma, deve seu nome a coluna de Marco Aurélio com 30 metros de altura, que era encimada pela estátua do mesmo, que foi substituída pela de São Paulo por Sisto V. Ao fundo, o Palácio Wedekind, sede do jornal O Tempo e um dos palácios históricos de Roma.
Documentos pessoais e que atestam sua formação desde o período escolar até o acadêmico comprovantes de participação em eventos, bancas examinadoras programas de cursos ministrados, publicações científicas e técnicas da área de Lingüística, Filologia, Gramática e História do Português além de correspondências trocadas entre os professores das universidades brasileiras e de outros países, associações e alunos.
Documentação sobre assessoria a diversos sindicatos, prestada por Mario Carvalho de Jesus através da Frente Nacional do Trabalho ou de seu escritório, Advocacia Carvalho de Jesus.
Produzido no ano de 1965, ficção, 85 minutos, 35 mm, preto & branco, o primeiro longa-metragem de Leon Hirszman, baseado na peça homônima de Nelson Rodrigues, narra a vida de Zulmira, uma mulher do subúrbio carioca que se vê possuída pela idéia da morte. Vencedor da Gaivota de Prata no I Festival Internacional do Filme no Rio de Janeiro, em 1965, onde esteve representando o Cinema Novo. Foi projetado no Festival Cinematográfico de Veneza, Itália, e na semana cinematográfica organizada pela revista Cahiers du Cinema, em Paris, França. Reúne neste subgrupo, entre outros, folhetos de divulgação de exibição, texto sobre Fernanda Montenegro, redigido por Leon, alguns artigos publicados entre 1965 e 1966 pela imprensa nacional e internacional, fotografias, e um único documento tecnico, a lista de sequências.