Cópia de matéria publicada no jornal "Diário da Noite" (Rio de Janeiro) sobre as prisões de Pagu e outras pessoas.

Fotografia preto e branco com retrato de Pagu saindo do presídio escoltada pela polícia para o seu julgamento.

Fotografia preto e branco com retrato de Geraldo Ferraz atrás de uma máquina de escrever Royal 10.

Fotografia preto e branco com retrato meio corpo de Patrícia Galvão (Pagu).

A coleção consiste de um conjunto de documentos originais de Pagu e seu companheiro, o jornalista e crítico literário Geraldo Ferraz. Os documentos constituem testemunhos concretos de duas personalidades cuja maneira de pensar, agir, atuar e viver desperta o interesse histórico e colabora com o registro da memória e a formação da identidade e da cultura nacionais.

O conjunto é constituído por documentos textuais, especialmente correspondências, entre convites, cartas manuscritas e datilografadas, além de importantes fascículos do jornal O Clarim d’Alvorada, recortes de jornais da imprensa negra e prospectos produzidos e acumulados pelo titular ao longo de sua vida e militância.

O conjunto é constituído por documentos textuais, periódicos, correspondência, cartazes, banners, manuscritos, atas, documentação administrativa, fotografias e materiais audiovisuais que ajudam a contar a história de 44 anos de existência de uma publicação importante de intelectuais negros e negras, da história da literatura negra brasileira, de suas articulações nacionais e internacionais, compondo um diálogo com diferentes movimentos negros no Brasil e no exterior.

O dossiê é composto por documentos os quais abordam: orientação do modo como os agentes da CMDH devem proceder quando da visita aos presos; roteiro de informações que devem ser coletadas nos Distritos Policiais; artigos veiculados na imprensa sobre o Judiciário; a visita da relatora especial da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH-OEA) para crianças e adolescentes ao Brasil; crítica ao governador Geraldo Alckmin por ter nomeado o delegado Calandra à assistência do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (DIPOL); direitos humanos; mulheres encarceradas; violência e Estado e sistema penal. A maior parte dos artigos é de autoria do jornalista e advogado Hélio Bicudo.

O dossiê foi produzido pelo Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) sobre a presença e atuação de grupos neonazistas em cidades brasileiras. O dossiê traz notícias veiculadas na imprensa a respeito das atividades neonazistas; cronologia de eventos relacionados ao assunto; análise da situação, perfil e alvos de neonazistas e os principais grupos do Brasil.

A série é composta pelos documentos: Ficha de credenciamento do Fórum Social Mundial; programa do curso “Trabalhando o Imaginário para a Democracia Racial”; curiosidades sobre o Carnaval; organograma e equipe de trabalho da Comissão Municipal de Direitos Humanos de São Paulo; gráfico da população carcerária do Estado de São Paulo; abaixo assinado contra o trabalho infantil; abaixo assinado para revogar lei municipal de São Paulo relacionada à saúde; adesivo do Sindicato dos Metroviários de São Paulo; cartão da campanha de libertação de Mumia-Abu-Jamal; lista de presença do Primeiro Encontro Nacional das Comissões de Direitos Humanos - OAB e lista de reivindicações das Comunidades Quilombolas. Há ainda o calendário “Quilombos: territórios culturais”, realizado pelo Instituto de Defesa da Cultura Negra e Afrodescendentes Fala Negra. Há também um Mapa Político Rodoviário do Estado de São Paulo.