Mostrando 17 resultados

Descrição arquivística
Leon Hirszman Subgrupo
Opções de pesquisa avançada
Visualizar impressão Visualizar:

Maioria Absoluta

  • BR SPAEL LH-DIR-MA
  • Subgrupo
  • 1963; 1982 - 1985
  • Parte deLeon Hirszman

Documentário produzido em 1964, 18 minutos, 35mm, p&b, rodado no Rio de Janeiro, Paraíba e quase em sua totalidade em Pernambuco, aborda a questão do analfabetismo e da fome no Brasil, sobretudo no campesinato nordestino brasileiro. Ficou censurado quase vinte anos, sendo liberado apenas em 1982. Em 1984, participou e ganhou o 1ºprêmio de Filme Brasileiro de Curta Metragem. No exterior, concorreu e ganhou os seguintes prêmios: Vina del Mar, Chile 1965 (melhor documentário); Oberhausen, Alemanha, 1966 - Premio Joris Ivens e Sestri Levante, Itália 1966. Entre os documentos encontra-se toda a documentação relativa a participação no 1º Prêmio de Filme Brasileiro de Curta Metragem, a Lista de Diálogos, o Diário de Filmagens ou Livro de Planos, fotografias e outros.

Leon Hirszman

Cantos do trabalho: Mutirão

Produzido no ano de 1975, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, realizado pelo Departamento de Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura DAC - MEC. Objetivou captar as relações entre o chamado mutirão e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhada da diversidade musical do Brasil, especificamente na região de Viçosa - AL, buscou didaticamente apresentar os mutirões e evidenciar as diferenças entre si, além do registro peculiar que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho". Produção executiva e direção de Leon Hirszman, assessoria e texto de Vicente Salles, fotografia e câmara de José Antonio Ventura,assistente de câmara e som Francisco Balbino, montagem de Raul Soares, locação em Châ Preta, Alagoas, laboratório de imagens Revela (SP), estúdio de som Tecnisom (RJ) e trucagens da Movedoll (SP).

Leon Hirszman

Megalópolis

Produzido no ano de 1973, documentário, 12 minutos, 35 mm, colorido, sob encomenda do Departamento do Filme Educativo do Instituto Nacional de Cinema (INC), tendo com companhia produtora delegada, a Terra Filmes. Concebido para o público universitário e filmado no eixo Rio - São Paulo, devido a consolidação do parque industrial desses dois estados, aborda aquestão do crescimento dos grandes centros de maneira crítica e didática. Ocrescimento desenfreado das grandes cidades, o cotidiano do homem urbano, a baixa qualidade de vida nos grandes centros urbanos e a degradação pela qual passa o homem moderno, são os temas centrais desse documentário. Direção de Leon Hirszman, direção de produção de Max Lopes Chaves, roteiro de Bertha Becker, fotografia de Luis Carlos Saldanha, edição de Nello Melli, arte de Régis Monteiro e narração de Paulo César Pereio.

Leon Hirszman

Bahia de todos os sambas

Documentário, 16 mm ampliado para 35 mm, 100 minutos, colorido, iniciado em 1983, foi finalizado somente em 1996. O documentário foi produzido a partir do evento promovido pelo secretário de cultura do município de Roma, Renato Nicolini e pelo Consórcio Cooperativa Samba, além de Ellio Rumma, Gianni Amico, juntamente com Leon Hirszman e Paulo Cezar Saraceni. Fizeram um grande evento musical brasileiro, denominado "Bahia de Todos os Sambas", contando com a participação de vários músicos brasileiros. Concentrado no sítio arqueológico Circo Massimo, de construção iniciada cem anos a.C, também incluia tomadas em locais como Piazza di Spagna, Forum Romano e Piazza Navona, totalizando um total de 36 horas de negativos. Devido a desacordos entre os produtores italianos, o material filmado ficou por anos retido num laboratório italiano, aguardando uma sentença final. Terminado os impasses judiciais, Saraceni retoma o projeto e finaliza o documentário em 1996.

Leon Hirszman

Eles não usam black-tie

Longa metragem, 134 minutos, 35 mm e colorido. Em seu elenco: Fernanda Montenegro, Gianfrancesco Guarnieri, Carlos Alberto Riccelli, Bete Mendes, Anselmo Vasconcelos, Francisco Milani, Lélia Abramo, Flávio Guarnieri e outros. Sucesso de público no Brasil e no exterior, mesmo sendo submetido ao crivo da censura, o que lhe valeu vários cortes, o filme concorreu e ganhou os seguintes prêmios: Prêmio Fipresci, Prêmio OCIC, Prêmio Agis, Prêmio Fice, Grande Prêmio do Festival dos Três Continentes, Nantes, França, 1981, Grande Prêmio Coral no 30º- Festival Internacional do Novo Cinema Latino-americano em Cuba, Prêmio Espiga de Ouro, Melhor filme no 10º- Festival Internacional de Cinema de Montreuil, Melhor filme Ibero-americano no Festival de Cartagena, Margarida de Prata (CNBB), Prêmios Air France de Cinema, Prêmio Curumim, eo prestigioso Leão de Ouro, prêmio especial do jurí no Festival de Veneza de 1981. Composto por expressiva quantidade documental, onde encontram-se documentos únicos.

Leon Hirszman

Cantos do trabalho: Cacau

Produzido no ano de 1975, documentário, 11 minutos, 16 mm ampliado para 35 mm, clorido, o filme objetivou captar as relações entre o trabalho coletivo, em específico dos trabalhadores cacaueiros do estado da Bahia, e os cantos e festejos que o acompanham. Além de registrar o apanhado de diversidade musical do Brasil, em específico em Itabuna - BA, buscou também registrar o que já objetivava em seu projeto de filmagem, que era o de mostrar a "unidade do povo quando enfrenta certos tipos de trabalho", neste caso o de lavrar a terra. Produzido pela Leon Hirszman Produções, direção de Leon Hirszman, fotografia de José Antônio Ventura, montagem de Raul Soares, som direto Francisco Balbino, narração de Ferreira Gullar, coordenação final de Marcos Farias, laboratório de imagem Líder (RJ) e estúdio de som Tecnisom (RJ).

Leon Hirszman

Garota de Ipanema

  • BR SPAEL LH-DIR-GI
  • Subgrupo
  • 1967, 1982, 1985-1986
  • Parte deLeon Hirszman

Produzido no ano de 1967, ficção, 90 minutos, colorido, Garota de Ipanema é a trama de um romance carnavalesco, tendo como protagonista Márcia Rodrigues. O subgrupo é composto pelos documentos produzidos e acumulados na produção do filme: convite, relatório, nta fiscal e fatura de bilheteria, informe de película danificada, expedido pela Embrafilme, autorização para retirada de todas as cópias do filme depositadas na Embrafilme, autorização para uso das imagens do filme, sinopse e por fim, dois artigos jornalísticos sobre o filme, sendo um publicado na imprensa nacional e outro internacional.

Leon Hirszman

Cinema Brasileiro: Mercado ocupado

Produzido no ano de 1975 e finalizado em 1995, audiovisual editado em video, 23 minutos. Cinema Braslieiro: mercado ocupado, tratou de questões ligadas ao mercado cinematográfico brasileiro, como a falta de recursos para a produção, distribuição e exibição precárias, a ocupação do mercado nacional pelos filmes importados, entre outros, reflexos da ausência de uma política cinematográfica que valorizasse o cinema nacional e o seu produto. Roteiro e direção de Leon Hirszman, pesquisa de Michel Espírito Santo, narração de Ferreira Gullar e edição de Luiz Carlos Saldanha.

Leon Hirszman

Nelson Cavaquinho

Produzido no ano de 1969, documentário, 18 minutos, 35 mm, p&b, Nelson Cavaquinho, então com 59 anos de idade, é o personagem cntral do documentário que leva seu nome como título. Considerado um dos grandes compositores da história da música brasileira, compôs diversos clássicos da música brasileira com a parceria de Guilherme de Brito e Alcides Caminha. Entre eles, Ninho Desfeito, Depois da Vida, Luz Negra. O documentário é um registro do cotidiano do compositor. Algumas cenas foram obtidas em sua casa, no Bangu, zonz norte da cidade do Rio de Janeiro. O subgrupo documental é formado apenas por documentos administrativos e financeiros correspondentes a pós -produção do filme. Não constam documentos relacionados ao período em que foi produzido.

Leon Hirszman

Partido Alto

Produzido no ano de 1976 e finalizado em 1982, 22 minutos, 16 mm colorido, Partido Alto, constitui um filme documentário essencialmente sobre características desta manifestação musical popular, antecessora do samba. Tem a participação de Paulinho da Viloal, que também assessorou o documentário, e a Velha Guarda da Portela, como Candeia, Monarco, Casquinha, Manacéa, entre outros. Inicia-se na cas de Candeia, que de sua cadeira de rodas, canta músicas e vai didaticamente explicando, juntamente com partideiros da Escola de Samba dos Quilombos, sobre o que vem a ser o Partido Alto, o seu estilo musical, acompanhado por Tantinho que toca prato e faca, e as formas de dançar como o miudinho de Wilson Moreira. Em outro momento do documentário, é filmado uma roda do Partido na casa de Manacéa, onde estão presentes Argemiro, Casquinha, Chico Santana, Joãozinho da Pecadora, seu Armando Santos, Paulinho da Viola e outros.

Leon Hirszman

Resultados 1 até 10 de 17