O acervo expressa o trabalho meticuloso de pesquisa do historiador sobre a temática social, em especial, ao estudo da escravidão e da população escrava, bem como da história demográfica em geral. Predomina a documentação relativa às suas atividades profissionais e acadêmicas, compreendendo um significativo conjunto de jornais e revistas (nacionais e estrangeiros) que tratam da temática social, dos movimentos de libertação, cultura e política; microfilmes dos arquivos paroquiais, com dados referentes a batismo, casamentos, óbitos (séculos XVIII e XIX); as listas de habitantes de Campinas, do mesmo período; teses e dissertações sobre escravidão; projetos, relatórios, fotografias, correspondências, anotações e fichamentos.
Usina Cabeça de Negro, propriedade de Davino dos Santos Pontual. Imagem n. 1) residência do proprietário, imagem n.2) homem com cavalo, imagem n.3) Usina Cabeça de Negro, imagem n. 4) homens com criação de cavalo. Edificada em 1888, dela fazia parte dois engenhos: Cabeça de Negro e Boa Vista, possuía estrada de ferro particular e o proprietário era também criador de cavalos de raça.
Usina União e Indústria ( Santos Dias e Co. e Silveira e Co.). Na primeira imagem o trem que faz o carregamento, na segunda, a plantação de cana no engenho de açúcar Pilões e a terceira, o moinho.
Interior e fachada da Usina Catende, situada no município de mesmo nome na margem esquerda do Rio Pirangi. Foi adquirida pela firma Mendes Lima & Co. em 1907 que a reformou em 1912, aumentando sua capacidade de moagem de 200 para 1000 toneladas diárias. Na década de 1920 passou para outro proprietário.
Negros impulsionam uma canoa, provavelmente escravos, impulsionam uma canoa com varas, dentro da qual está uma família de brancos e uma mulher negra com uma criança no colo. A região é a Ponta de Cho, nas imediações do Rio Capibaribe.
