Artigo intitulado “Prudente de Morais, neto (1904-1977)”, narrando a infância, os dias difíceis na ABI e a luta pela liberdade de imprensade Prudente de Morais. Veja.

Artigo intitulado “A Revolução há muito perdera Prudente” de Villas-Boas Corrêa, no qual enaltece o papel de Prudente na crítica ao golpe de 1964. Isto É.

Artigo intitulado “Prudente de Morais, neto Um apóstolo da liberdade” de Ivan Alves, relatando sobre a descendência visigoda de Prudente, sua trajetória com o Modernismo e o Anarquismo, sua presidência na ABI e sua postura contrária a censura.

Artigo intitulado “Presença de Prudente” de Carlos Jurandir M. Lopes, Ancelmo R. Goes, Alberto Dau, Ronaldo Buarque de Hollanda, Carlos Drummond de Andrade, Maria Amélia Mello, Afonso Arinos de Melo Franco, Sérgio Cabral, Ilmar Carvalho, Carlos Castello Branco, Barbosa Lima Sobrinho, Luciano Martins, Tristão de Athayde, Marcos de Castro, Mário da Cunha, Pompeu de Souza, Otto Lara Resende, Lopo Alegria, Raul Azêdo Netto, Fernando Segismundo, Augusto Rademacker e Dom Geraldo de Ávila. Boletim ABI.

Artigo intitulado "1964 31 de março 1978 Um caixa dentro da caixa dentro..." relatando uma entrevista inédita de Prudente. Isto É.

Poemas de Rui do Ribeiro Couto.

Descrição intitulada "Viagens nos tempos de antigamente" de Raul Bopp, enviada a SBH em 1978, relatando suas viagens pelo Extremo Oriente e China e contendo um trecho de um artigo de José Lins do Rego sobre Raul Bopp.

Artigos em espanhol intitulados "Alejo Garcia, el buscador de Metales" de José Torre Revello sobre Alejo Garcia; "El zorro y el sapo" de Luis E.Valcárcel referente a um apólogo; "Aspectos evocativos de ciudad Uruguaya de Colonia" de Juan Hohmann sobre a antiga Colônia de Sacramento e "Lecturas para los niños" por E.Lloret.

Artigo intitulado "Significação de Donne" de Otto Maria Capeaux, comentando sobre o poeta inglês John Donne.

Carta de signatários diversos da área cultural ao Ministro Ney Braga, explanando sobre reivindicações de vários setores da cultura brasileira e referindo-se a dificuldades impostas à criação artística, à disposição oficial em promover o diálogo e distender as relações entre o governo e a intelectualidade, e às inovações no serviço de censura.