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Registro de autoridade
Ataliba Teixeira de Castilho
Pessoa · 1937

Ataliba Teixeira de Castilho é natural de Araçatuba-SP e se formou na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) . É cientista pioneiro da Unicamp, professor titular do Departamento de Linguística do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) entre 1975 e 1991. Foi presidente da Comissão Central da Biblioteca da Unicamp e responsável por iniciativas para a construção do atual prédio da Biblioteca Central. Coordenou o Centro de Informação e Difusão Cultural (CIDDIC), órgão complementar da Reitoria posteriormente desmembrado em Sistemas de Bibliotecas e Coordenadoria do Sistema de Arquivos (SIARQ). Iniciou a carreira de professor de Língua Portuguesa na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília-SP (1961-1975) e passou por diversas instituições, como Universidade do Texas, Universidade Federal de Santa Catarina, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFLCH/USP). É sócio-fundador da Associação Brasileira de Lingüística (ABRALIN) e do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo (GEL).

Erasmo Recami
Pessoa · 1969-2008

O físico italiano Erasmo Recami (1939-2021) nasceu em Milão. Foi professor na área de mecânica quântica, matemática aplicada, física de partículas elementares, física nuclear, relatividade geral e história da Física. Ingressou na Unicamp em 1984 no Departamento de Matemática Aplicada do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC), departamento que coordenou entre 1987 e 1989. Em 1995, após sair da Universidade, passou a dar aulas na Università degli Studi di Bergamo, na Itália, onde se aposentou.

Jorge Tápia
Pessoa · 1953-2009
Sistema de Bibliotecas da Unicamp
Entidade coletiva · 1983

Uma biblioteca central, prioritária para os estudantes, já existia sob direção formal e com recursos humanos qualificados. No entanto, foi em 1983 que a Universidade deu os primeiros passos para a institucionalização da área, o que resultou no Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), formalizado pelo Conselho Universitário em 1989. A Portaria GR-013/1983 estabeleceu a Comissão Executiva do Projeto Biblioteca, cuja incumbência foi, além de adquirir materiais bibliográficos e implementar melhorias dos serviços prestados, elaborar uma política biblioteconômica para a Universidade. Em um ano, após a criação do Centro de Informação e Difusão Cultural (CIDIC) – composto pelos serviços da Biblioteca Central e de documentação e difusão cultural e científica – o futuro Arquivo Central/SIARQ, o sistema foi aprovado. Em 1985, foi oficialmente instalado o Órgão Colegiado do Sistema de Bibliotecas da Unicamp, cuja presidência era exercida pela Diretoria da Biblioteca Central. O projeto previa, alinhado com as bibliotecas setoriais, a centralização de serviços de gestão, guarda e difusão de acervos e obras raras e especiais, definição de uma carreira para os bibliotecários, maior aquisição de obras, eficácia no atendimento ao público e a construção de um prédio definitivo e integrado a um centro cultural. Vinculado à Coordenadoria Geral da Universidade (CGU), o SBU atualmente é composto pelo Órgão Colegiado, coordenadoria e 29 bibliotecas, sendo uma central, uma de área e as demais alocadas nas unidades de ensino e pesquisa, centros e núcleos.

Secretaria Executiva de Comunicação
Entidade coletiva · 2016

Por meio da Resolução GR-031/2016, e da constituição de uma política de comunicação institucional da Unicamp, foi criada a Secretaria Executiva de Comunicação. O órgão, vinculado ao Gabinete do Reitor (GR), tem como objetivo integrar o sistema de comunicação institucional e expandir as ações de comunicação da Universidade. Com a institucionalização do órgão, as atividades, recursos humanos e estruturas da Rádio e Televisão Unicamp (RTV) e da Assessoria de Comunicação e Imprensa (Ascom) foram incorporadas à SEC. As ações abrangem a divulgação dos assuntos científicos, tecnológicos, culturais e institucionais da Universidade e a mediação entre os veículos de comunicação e as fontes de informação na comunidade acadêmica. A SEC dispõe de vários canais, tais como Assessoria de Comunicação, Portal da Unicamp, Jornal da Unicamp, TV, rádio e mídias sociais.

Faculdade de Enfermagem
Entidade coletiva · 1978

Por meio da Deliberação CONSU-A-009/2012, a Faculdade de Enfermagem (FEnf), aprovada como unidade acadêmica em agosto de 2012. Entretanto, sua história começa com a criação da graduação em Enfermagem, em 1978, como estrutura de Departamento de Enfermagem, vinculado à Faculdade de Ciências Médicas (FCM). A criação oficial do Departamento ocorreu somente em 1981 e manteve essa estrutura até o reconhecimento e aprovação da unidade. A formação dos estudantes privilegia o processo ativo de ensino-aprendizagem, caracterizado pela interdisciplinaridade e internacionalização, por meio de intercâmbios com instituições de ensino superior no exterior, o que reflete na formação de profissionais com elevado potencial para intervir no contexto social e nas políticas públicas de saúde do país.

Centro de Estudos de Petróleo
Entidade coletiva · 1987

Inicialmente denominado Centro de Engenharia do Petróleo, foi criado junto à Reitoria, através da Portaria GR-059/1987 e, dois anos depois, passou a ter a atual denominação. Atualmente é vinculado à Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (COCEN). O CEPETRO teve início por meio de uma parceria entre Unicamp e Petrobras devido uma demanda crescente por pesquisas na área de petróleo. Desta parceria também nasceu o Departamento de Engenharia do Petróleo (DEP) na Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM). Em 1990 criou-se o programa de mestrado em Geoengenharia de Reservatórios de Petróleo no Instituto de Geociências (IG), seguido do programa de doutorado. O CEPETRO promove pesquisas científicas e tecnológicas próprias ou em convênio com outras instituições, nas áreas de exploração petrolífera e geoengenharia de reservatórios petrolíferos, engenharia de reservatórios, perfuração e contemplação de poços, produção petrolífera e gestão de recursos petrolíferos e processamento sísmico, incentivo e colaboração para promover e realizar cursos de pós-graduação e extensão universitária, além de eventos como semanas de estudos, seminários, colóquios, conferências, publicações e intercâmbio científico com instituições nacionais e estrangeiras.

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Entidade coletiva · 1984

Foi criada pelo Decreto Estadual 25.783/1986, a partir do desmembramento da Faculdade de Engenharia de Campinas (FEC) que mantinha, desde 1967, o curso de graduação em Engenharia Elétrica, de acordo com a Resolução CEE 46/1966. A Faculdade de Engenharia Elétrica (FEE) alterou o nome para Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), a partir da Deliberação CONSU-A-04/1996, quando também passou a oferecer, em parceria com o Instituto de Computação (IC), o curso de graduação em Engenharia de Computação. De acordo com a Deliberação CONSU-A-031/2013, que dispõe sobre seu regimento interno, a FEEC tem por finalidade formar profissionais, ministrar cursos, realizar pesquisas científicas e tecnológicas e prestar serviços à sociedade nas áreas de Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação e áreas multidisciplinares. A unidade divide-se em quatro departamentos: Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial, Departamento de Engenharia Biomédica, Departamento de Comunicações, Departamento de Sistemas e Energia.

Faculdade de Engenharia Química
Entidade coletiva · 1985

A FEQ Iniciou-se com o curso de graduação em Engenharia Química, vinculado ao Departamento de Engenharia Química da então Faculdade de Engenharia de Campinas (FEC), em 1975. Assim, como a própria Faculdade de Engenharia Química, que foi criada pela Deliberação CONSU-A-24/1989, o curso de pós-graduação em nível de mestrado teve início em março de 1980 e o programa de doutorado em Engenharia Química, em 1989. As atividades de pesquisa tiveram início em 1976 com a proposta do Projeto Hidrogênio, inserido em um amplo programa de pesquisa em energias alternativas. Com esses recursos, foram montados os primeiros laboratórios e lançadas as bases da área de Desenvolvimento de Processos, a qual viria a caracterizar inicialmente as atividades de pós-graduação. De acordo com a Deliberação CONSU-A-026/2002, a FEQ tem por objetivos formar profissionais, realizar
pesquisas científicas e tecnológicas, além de prestar serviços à comunidade na área de Engenharia Química.

Colégio Técnico de Campinas
Entidade coletiva · 1967-

O Colégio Técnico de Campinas (Cotuca) foi criado pela Lei 7.655/1962 e autorizado a se instalar e funcionar pela Resolução CEE 46/1966. O prédio do então Ginásio Industrial Estadual Bento Quirino foi um dos escolhidos. Iniciou suas atividades em 1967 com os cursos de Mecânica, Eletrotécnica e Alimentos, no período diurno, e em 1978, passou a oferecer, no noturno, cursos sequenciais, para formados no Ensino Médio, de Técnico em Mecânica e Eletrotécnica. É uma instituição de ensino público e gratuito que atua na formação profissional de nível técnico e oferece ensino médio para alguns de seus cursos. Os cursos oferecidos pelo Cotuca abrangem os seguintes eixos tecnológicos: ambiente e saúde, informação e comunicação, controle e processos industriais, produção alimentícia, produção industrial e gestão e negócios.