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Registro de autoridade

IBOPE - Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística.

Dados sobre a evolução da apuração de audiência de TV:
A metodologia audiência domiciliar - flagrante, consiste na apuração do que estava sendo assistido no domicílio no momento da visita do pesquisador em cadernos. Foi utilizada para audiência de televisão de 1954 até 1990.
Em 1969 iniciou-se a implantação dos tevêmetro ("Audímetro" medição de audiência à distância): metodologia utilizada pela empresa Audi-TV, que teve seus dados computados primeiramente nos relatórios da cidade de São Paulo publicados a partir de 1970.
Em 1985 foi implantada a medição de todos os aparelhos de TV do domicílio pesquisado, abrangendo assim de maneira mais eficaz o comportamento de audiência de toda família em vez de um único aparelho.
Em 1988, o IBOPE finaliza o desenvolvimento do aparelho peoplemeter DIB I, utilizado para medição de audiência nos domicílios, com uma tecnologia exclusiva e que possibilitou a coleta, processamento e disponibilização dos dados de audiência em tempo real, implantando-o numa amostra de domicílios na Grande São Paulo. Esta metodologia foi estendida ao Rio de Janeiro em 1991.
Em julho de 1992, ocorreu a substituição definitiva do antigo sistema de coleta de audiências individuais (cadernos) por sistema de coleta por peoplemeter na região da Grande São Paulo, quando foi emitido o 1º relatório baseado exclusivamente em dados emitidos pelos aparelhos.

IBOPE - Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

  • Entidade coletiva
  • 1942

O arquivo foi doado em 3 remessas: a primeira chegou ao AEL em 1989 e é constituída por relatórios de pesquisa encadernados. Os volumes de pesquisas encadernadas de audiência (rádio e televisão) e preferência (jornais e revistas) foram identificados e descritos, estando seus dados disponíveis em inventário e catálogos de séries. A coleta dos dados foi realizada entre junho de 2003 e fevereiro de 2004. A partir dessa data até março de 2006, foram trabalhados os volumes que continham pesquisas de opinião e consumo. Houve a necessidade de uma reordenação de volumes e séries, devido à duplicação de pesquisas em séries distintas, e a alocação de volumes de pesquisas encadernadas em séries inadequadas, o que possibilitou a eliminação de algumas das séries recebidas originalmente. De novembro de 2005 até final de 2006, sob os auspícios do projeto Plano de Reformatação de Documentos em Papel no Arquivo Edgard Leuenroth, Agência: MCT/FINEP/CT-INFRA-05/2003, foram microfilmadas as pesquisas dos volumes encadernados. A documentação foi revisada e seguiu com sinaléticas de início de série e volume. As duplicações de pesquisas ou páginas, num mesmo volume encadernado, ou em volumes distintos, foram sinalizadas. Também foram sinalizadas a falta de páginas e ocorrências similares. A segunda remessa de pesquisas foi enviada ao AEL em 1999 e teve as pesquisas de audiência e preferência organizadas e descritas no período de maio de 2002 a fevereiro de 2004, através de projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo: Infra-Estrutura Arquivo Edgard Leuenroth – (Centro de Pesquisa e Documentação Social). Em outubro de 2006, ainda em meio aos trabalhos de organização das pesquisas de opinião pública enviadas em 1999, o AEL recebe uma nova remessa de pesquisas de audiência e preferência, esta organizada com verba proveniente do projeto Término da Organização do Arquivo e Publicação do Inventário IBOPE, patrocinado através da Lei Rouanet pelo MinC.
Procedência: Doação inicialmente realizada por Orjan Olsén e Luis P. Montenegro, diretores do IBOPE de São Paulo e do Rio de Janeiro (1989), oficializada através de termo de doação assinado em 26 de junho de 2003.
Ambito e conteúdo: Material valioso para o conhecimento do processo de constituição da cultura e identidade nacionais, é composto basicamente por relatórios das pesquisas efetuadas pelo órgão no Brasil a partir da década de 40 do século XX. Cada relatório indica informação de local, dimensão da amostra, data da realização da pesquisa e metodologia. Os relatórios estratificam dados como sexo, idade, categoria socioeconômica e escolaridade dos entrevistados. Alguns estudos são realizados por iniciativa do próprio IBOPE, são as denominadas pesquisas regulares, que se desdobram em pesquisas de audiência de rádio e televisão, e pesquisas de hábitos de leitura e venda de jornais e revistas (estas encerradas no final da década de 1980) realizadas pelo IBOPE Mídia. As pesquisas de hábitos, consumo e opinião foram realizadas pelo IBOPE Opinião. Os estudos encomendados por cliente, ou um grupo deles, constituem as chamadas pesquisas ad hoc, que apuram questões específicas de interesse de quem as encomenda.

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Diante da extensão territorial do Brasil e para atualizar dados do censo demográfico do IBGE, o IBOPE realiza periodicamente, para seu próprio consumo, um levantamento socioeconômico nacional. Esses dados são utilizados para mensurar o potencial econômico das famílias residentes nos grandes centros urbanos do país e determinar uma estrutura de classes mais analítica e sensível a realidade do momento e aos diferentes comportamentos de consumo de bens, serviços e mídia. O primeiro destes levantamentos foi feito no mercado de Salvador, em 1971. Após aprimoramento, em 1973, foi aplicado em 6 mercados: Grande Rio, Grande São Paulo, Grande Belo Horizonte, Grande Recife, Grande Salvador e Brasília. Até então, os resultados eram usados internamente para elaboração das amostras dos serviços do IBOPE.e em 1976 foi iniciada a comercialização dos relatórios.

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Agrega os mais variados tipos e temas de pesquisas ad hoc (pesquisas feitas a partir das necessidades de cada cliente): intenção de voto e análise de governo (até 1980), imagem de governo e empresas, consumo, estudo de mercado e viabilidade de investimento empresarial, costumes e comportamento, sendo que algumas são estruturadas de modo a investigar mais de um propósito ao mesmo tempo. Também traz pesquisas ad hoc de rádio, televisão, jornais e revistas semelhantes às contidas nas séries do grupo mídia, mas direcionadas aos interesses específicos dos clientes.

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Abrangem as seguintes cidades e regiões: Belém (9 volumes), Rio de Janeiro (12 volumes) e suas adjacências (2 volumes), São Paulo (8 volumes), Brasília (1 volume), Fortaleza (5 volumes), Itabuna (1 volume), Salvador (6 volumes), Belo Horizonte (7 volumes), Recife (7 volumes), Curitiba (8 volumes), Porto Alegre (6 volumes), Florianópolis (2 volumes), Goiânia (5 volumes), Manaus (3 volume), Distrito Federal (4 volumes), João Pessoa (2 volumes), Natal (2 volumes), Paraná (1 volume), Pequeno Nordeste (1 volume), Grande Recife/Natal/João Pessoa (1 volume).

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