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Notice d'autorité
Oficina do Livro 'Rubens Borba de Moraes

A Oficina do Livro Rubens Borba de Moraes foi fundada em 1999 como uma entidade sem fins lucrativos que se propõe trabalhar em prol da recuperação e conservação da memória cultural brasileira, com ênfase na palavra escrita, reunindo associados que partilhem dos mesmos interesses, promovendo atividades e realizando publicações. Instalada na que fora a casa e ateliê do artista plástico Samson Flexor(1907 - 1971) cujo projeto é do arquiteto Rino Levi, sua ocupação se configura numa iniciativa de recuperação histórica. Tem como atividades formar e manter biblioteca, cujo acervo se compunha majoritariamente de obras obtidas em sebos e com alguma característica de representatividade cultural e/ou editorial; estabelecer parceria com Ateliê de encadernação e restauro para recuperação, tratamento e manutenção do acervo; realização de palestras e oficinas que promovam o respeito pela palavra impressa e ensine com recupera-los e conserva-lo; trabalhar no sentido de angariar livros que ampliem seu acervo ou que sejam encaminhados a bibliotecas carentes ou até mesmo que venham a formar bibliotecas em escolas, municípios, bairros, etc. Também tem como objetivo, produzir e publicar a Revista Bibliográfica e Cultural que divulgue o acervo da Oficina do Livro, e o Nanico, boletim que, a par de registrar a produção literária presente que chegue à OFICINA, divulgue suas atividades. A OFICINA pretende também, estabelecer relacionamentos com centros de estudos e pessoas qualificadas para, entre outras atividades, explorar e divulgar autores, textos e documentos da biblioteca, além de traduzir e publicar trabalhos da biblioteca em língua estrangeira que mereçam ser reavivados. Os principais patrocinadores da Oficina do Livro foram José Mindlin (co-fundador), Fundação Filantrópica Safra, Companhia Brasileira de Alumínio (Antônio Ermírio de Moraes), Siemens e Imprensa Oficial do Estado. Em 2006, por falta de recursos financeiros, a Oficina do Livro entregou o imóvel que ocupava na Vila Mariana e ficou sem espaço físico para suas atividades, porém suas atividades como editora continuam até hoje.

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Personne

O GEL - Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo - é fundado juridicamente em maio de 1972. Congregando professores de Linguística, Língua Portuguesa, Linguística Românica, Língua Latina, Línguas Estrangeiras e de outras disciplinas, tanto da rede de ensino superior oficial como particular do Estado de São Paulo, tem como principal objetivo promover a melhoria do ensino e desenvolver pesquisas linguísticas. O primeiro encontro do GEL ocorre em janeiro de 1969, quando alguns professores de Linguística Geral, Românica e Portuguesa se reúnem para discutir a constituição de um grupo de estudos de Linguística. Convocada pelo Prof. Drº Isaac Nicolau Salum, nesta reunião foi apresentada proposta formulada pelo Prof. Ataliba T. de Castilho de que se estudasse a possibilidade de constituição de um grupo informal de professores universitários e alunos de pós-graduação. O principal objetivo do grupo seria discutir em seminários semestrais assuntos de interesse comum, tais como problemas suscitados pelo estudo e ensino da Linguística, veiculação de informação científica, promoção conjunta de pesquisas linguísticas, organização do trabalho intelectual, etc. Após aprovação da proposta é eleita a seguinte diretoria: Prof. Ataliba T. de Castilho (presidente), Prof. Cismar Teodoro Paes (secretário) e Prof. Francisco da Silva Borba (tesoureiro). Em junho de 1969 é realizado, em Araraquara, o primeiro Seminário do GEL. Estes Seminários aconteceram semestralmente até o ano de 1991 quando, durante a 11ª Assembléia Geral, foi decidido que a partir daquela data seria realizado apenas um seminário por ano. A maior parte da produção destes Seminários encontra-se registrada nos Anais, publicados ininterruptamente desde 1978. Até o volume 23, publicaram-se todos os trabalhos apresentados nos Seminários. Em 1995, a partir do volume 24, só se publicam os trabalhos selecionados pelo Conselho Editorial. Desde 2001, tais artigos vêm sendo publicados em CD-ROM. Em 2002, durante o 50º Seminário, paralelamente aos tradicionais Estudos Linguísticos - Anais dos Seminários do GEL, é inaugurado mais um canal de divulgação periódica da produção acadêmica do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo: é lançado o nº 0 da Revista do GEL, um número especial em memória do Prof. Carlos Franchi (1932-2001).

COELHO NETO, Henrique Maximiano

Henrique Maximiano Coelho Neto nasceu em Caxias, MA, em 21 de fevereiro de 1864, filho de Antônio da Fonseca Coelho e Ana Silvestre Coelho. Aos seis anos se muda com os pais para o Rio de Janeiro. Inicia-se nas leituras com um tio e faz os estudos primários e secundários no Colégio São Bento e no Colégio Pedro II. Começa um curso de medicina, mas logo desiste e, em 1883, se matricula na Faculdade de Direito de São Paulo. Ali, envolve-se num movimento dos estudantes contra um professor e, prevendo represálias, transfere-se para Recife, onde faz apenas o primeiro ano de direito. Não conclui o curso de direito. Regressa a São Paulo e se entrega as ideias abolicionistas e republicanas. De volta ao Rio de Janeiro, passa a se dedicar ao jornalismo, trabalhando na campanha das ideias que abraçou na época. Em 1890, casa-se com Maria Gabriela Brandão, com quem teve 14 filhos, e é nomeado para o cargo de secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro. No ano seguinte, torna-se Diretor dos Negócios do Estado. Em 1892, é professor de História da Arte da Escola Nacional de Belas Artes e, mais tarde, professor de Literatura do Colégio Pedro II. Em 1910, é nomeado professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola de Arte Dramática, sendo logo depois diretor do estabelecimento. Foi também professor de literatura em Campinas, SP. Eleito deputado federal pelo Maranhão, em 1909, foi reeleito em 1917. Foi também secretário-geral da Liga de Defesa Nacional e membro do Conselho Consultivo do Teatro Municipal. Além de exercer vários cargos, Coelho Neto multiplicava a sua atividade em revistas e jornais, no Rio de Janeiro e em outras cidades. Fez vida literária frequentando as rodas literárias. Formou um grupo com Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney. A história dessa geração foi romanceada por ele em 'A conquista' (1899). Cultivou praticamente todos os gêneros literários, deixando uma obra extensa entre poesia, romances, contos, narrativas históricas e bíblicas, lendas, memórias, conferências, antologias, crônicas, livros didáticos, teatro, além de volumes inéditos. Destacando-se entre ela os livros de contos 'Sertão' (1896), 'Treva' (1906) e 'Banzo' (1913); os romances 'Turbilhão' (1906), 'Miragem' (1895), 'Inverno em flor' (1897); as memórias romanceadas 'A capital federal' (1893), 'A conquista' (1899), 'Fogo fátuo' (1929) e 'Mano' (1924); as peças teatrais 'Neve ao sol', 'A muralha', 'Quebranto' e 'O dinheiro'. Em 1928, foi eleito 'Príncipe dos Prosadores Brasileiros', num concurso público realizado pelo periódico 'O Malho'. Fundador da Cadeira 2 da Academia Brasileira de Letras, recebeu os acadêmicos Osório Duque-Estrada, Mário de Alencar e Paulo Barreto. Faleceu no Rio de Janeiro em 28 de novembro de 1934.

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O 'Projeto de Estudo do vocabulário Disponível dos Alunos de 1º Grau' situa-se no contexto das pesquisas sobre vocabulário fundamental e tem como objetivo levantar o vocabulário dominado por alunos de 1º grau das escolas oficiais da rede pública do Estado de São Paulo. Sob a responsabilidade inicial da Prof.ª Maria Alice de O Faria da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Marília UNESP, o projeto foi financiado pela FAPESP a partir de 1975. Em 1978 a responsabilidade do projeto foi transferida para o Prof. Ataliba Teixeira de Castilho do Departamento de Linguística do IEL, Unicamp. Para a constituição do corpus do projeto foram selecionadas quatro cidades, cada qual representativa de uma região do Estado de São Paulo: Marília, São José do Rio Preto, Piracicaba e São José dos Campos. Em cada cidade foram selecionadas duas escolas estaduais, sendo uma presumidamente frequentada por alunos de classe alta e a outra presumidamente frequentada por alunos da classe baixa. Foram escolhidos 24 alunos de cada uma das quatro ultimas séries do 1º grau, com idades entre 10 e 16 anos, os quais foram submetidos a questionários de avaliação sócio- cultural e preenchimentos de listas de palavras baseadas em centros de interesse pré-estabelecidos.

ALMEIDA, Guilherme de Andrade e

Guilherme de Andrade e Almeida nasceu em Campinas, SP, em 24 de julho de 1890. Filho de Estevão de Araújo Almeida, jurista e professor de direito, e de Angelina de Andrade Almeida. Dividiu os primeiros anos da infância entre a cidade natal, Limeira, Araras e Rio Claro, onde realizou os estudos primários. Em 1903, mudou-se com a família para São Paulo. Ali, estudou no Colégio de São Bento e no Ginásio Nossa Senhora do Carmo, dos Irmãos Maristas, antes de ingressar no curso da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Formou-se em 1912. Atuou como promotor público em Apiaí e em Mogi-Mirim durante um breve período e em 1914 retornou à capital paulista para trabalhar com o pai, tarefa que desempenhou até 1923. As peças 'Mon Coeur Balance' e 'Leur Âme', escritas em parceria com Oswald de Andrade, foram a estreia de Guilherme de Almeida na literatura em 1916. Nesse mesmo ano começa a escrever para jornais de São Paulo e do Rio de Janeiro e, no ano seguinte, publica seu primeiro livro de poemas: 'Nós'. Até 1922 - ano que participou da realização da Semana de Arte Moderna, ao lado de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Di Cavalcanti e Menotti del Picchia, entre outros - publicou sete trabalhos: 'A dança das horas'(poesia; 1919); 'Messidor'(poesia; 1919); 'Livro de Horas de Sóror Dolorosa' (poesia; 1920); 'Natalika'(prosa; 1921); 'Scheherazada'(ato em versos; 1921); 'Narciso - A flor que foi um homem'(poesia; 1921) e 'Era uma Vez...'(poesia; 1922). Foi um dos fundadores da revista 'Klaxon' (porta-voz do movimento inaugurado com a Semana), integrando a equipe de editores, além de criar a capa do periódico. Em 1923, casou-se com Belkis Barroso do Amaral (Baby) e se mudou para o Rio de Janeiro, onde permaneceu até 1925. Nesse ano, publicou quatro livros de poemas: 'Narciso', 'Encantamento', 'Raça' e 'Meu'. Também é em 25 que viaja para o Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ceará divulgando os ideais estéticos do movimento modernista com artigos e conferências, como a 'Revelação do Brasil pela poesia moderna'. Em 1926 publica dois livros de ensaio, 'Do sentimento nacionalista na poesia brasileira' e 'Ritmo, elemento de expressão'. Dois anos depois é eleito para a Academia Paulista de Letras, sucedendo seu pai na cadeira nº 22. Em 1929, publica um novo livro de poesia, 'Simplicidade'. No ano seguinte é eleito para a cadeira nº 15 da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Amadeu Amaral. Em 1931, publica 'Você' (poesia) e 'Poemas escolhidos' e se torna co-proprietário dos jornais paulistas 'Folha da Noite' e 'Folha da Manhã', onde manteve a coluna 'Sombra Amiga' até o jornal mudar de dono em 1945. Em 1932, lança 'Cartas que eu não mandei' (poesia, 1932) e 'Nova bandeira' (1932). Participa da Revolução Constitucionalista, lutando na cidade de Cunha, SP, mas é preso e exilado em Portugal, onde permaneceu até o ano seguinte. Esse período deu origem às crônicas reunidas no livro 'O meu Portugal', publicado em 1933. Ainda nos anos 30, publica mais um livro de poesia, 'Acaso' (1938). A década seguinte é bastante produtiva, são editados 'Cartas do meu amor' (poesia, 1941), 'Estudante poeta´ (teatro em parceria com C. J. Barcelos, 1943), 'Tempo' (poesia, 1944), 'Poesia varia' (poesia, 1947), 'Gonçalves Dias e o Romantismo' (conferência, 1948), 'Joca' (poesia, 1948) e 'Histórias talvez' (crônicas, 1949). Nos anos 50, publica 'O anjo de sal' (poesia, 1951), 'Toda poesia' (1952, em 6 v.), 'Acalanto de Bartira' (poesia, 1954), 'Camoniana' (poesia, 1956) e 'Pequeno Romanceiro' (poesia, 1957). Em 1959 foi eleito 'Príncipe dos Poetas Brasileiros', um concurso patrocinado pelo jornal 'Correio da Manhã', por meio da seção 'Escritores e livros' - escolhido por um 'colégio eleitoral' de cerca de mil componentes. Lança ainda, 'A rua' (poesia, 1961), 'Cosmópolis' (poesia, 1962), 'Rosamor' (poesia, 1966) e 'Os sonetos de G. A.' (poesia, 1968). Faleceu em 11 de julho de 1969, em sua casa, conhecida como a 'Casa da Colina', onde residia desde 1946. Na década de 1970, a residência foi adquirida pelo Governo do Estado, que a transformou no museu biográfico e literário Casa Guilherme de Almeida, inaugurado em 1979. Hoje, a instituição abriga também um Centro de Estudos de Tradução Literária. Guilherme de Almeida distinguiu-se também como heraldista e tradutor. Na primeira, foi autor dos brasões-de-armas de São Paulo (SP), Petrópolis (RJ), Volta Redonda (RJ), Londrina (PR), Brasília (DF), Guaxupé (MG), Caconde, Iacanga e Embu (SP). Na segunda, destaca-se a tradução dos poetas Paul Géraldy, Rabindranath Tagore, Charles Baudelaire, Paul Verlaine e, ainda, 'Huisclos'('Entre quatro paredes') de Jean Paul Sartre. Além dos títulos e trabalhos citados, destacam-se ainda um extenso trabalho jornalístico. Foi redator de 'O Estado de São Paulo', diretor da 'Folha da Manhã' e da 'Folha da Noite', fundador do 'Jornal de São Paulo' e redator do 'Diário de São Paulo'.

ILARI, Rodolfo

de 1943 em Biella, (Província de Vercelli) Piemonte. Faz seus estudos no Ginnasio Superiore e Liceo Classico G. e Q. Sella, onde aprende duas novas línguas: o francês e o latim. No final do ginásio, em 1959, interrompe os estudos, pois sua família se muda para o Brasil. Sua primeira cidade no país é Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Dá continuidade a seus estudos no 'Liceu Braz Cubas', onde, entretanto, permanece por pouco tempo, pois a família se mudaria para Jundiaí, interior do estado. Na nova cidade, estuda no 'Instituto de Educação Jundiaí', escola estadual que operacionalizava naquele momento, antes de ser aplicado em toda a rede, o projeto Escola Experimental. Conhece ali o Prof. Carlos Franchi e a Profa. Maria Evangelina Villa Nova Soeiro. Professores que o incentivam na escolha da universidade e que marcaram sua formação. Escolha feita, em 1963 ingressa no curso de Letras na Universidade de São Paulo (USP). Abandona, logo de início, a ideia de estudar literatura italiana e se aproxima da 'Cadeira de Francês'. No ano seguinte, começa a dar aulas em cursos preparatórios do Grêmio da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP e 'Equipe Vestibulares'. Permanecerá nessas atividades até 1968. Naturaliza-se brasileiro em 9 de agosto de 1965. Em 1966 torna-se professor de português, latim e francês em colégios estaduais de São Paulo. Profissão que desempenhará por três anos. Em 1967, gradua-se em Letra Neolatinas (Português / Francês) e se torna instrutor junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras 'Nossa Senhora Medianeira' (Faculdades Anchieta), função que desempenhará até 1969. Entre 1968 e 1969, faz especialização em Língua e Literatura Italiana pela FFLCH da USP. Nesse período, acompanha as exposições de Roman Jakobson na universidade. É também nesses anos que o Prof. Albert Audubert, na época diretor do Centro de Estudos Franceses da USP, indica seu nome ao Prof. Fausto Castilho, que estava montando na época um Instituto de Filosofia e Ciências Humanas na Universidade de Campinas (UNICAMP). Em seu projeto, 'a linguística deveria constituir o ponto de articulação das ciências antropológicas, econômicas e sociais.' Em janeiro de 1970, já vinculado a Unicamp, Ilari parte para a França ao lado de Carlos Franchi, Haquira Osakabe e Carlos Vogt, para estudar na Université de Besançon, onde, no ano seguinte, com a tese 'Une introduction sémantique à la théorie du discours', orientada por Jean Peytard, consegue o título de mestre em linguística. Durante esse período, o titular aproveita sua estadia na França e frequenta regularmente, embora sem inscrição, os cursos sobre fascismo de Max Gallo e Nicos Poulantzas e acompanha, com a mesma regularidade, as aulas do Prof. Oswald Ducrot no College de France, que, descreve Ilari, 'estava então reconstituindo a história da noção de pressuposição, mediante uma exegese minuciosa de Frege, Collingwood e Strawson.' Quando retorna ao país, em agosto de 1971, assume a direção do Centro de Linguística Aplicada. 'Já estavam em seu segundo ano de funcionamento uma graduação e um mestrado em Linguística, exigindo todo um trabalho de regulamentação e organização e até mesmo de aliciamento de interessados.' (Memorial) Em 1973, inicia o doutorado em Linguística na UNICAMP. Seu título sai dois anos depois com a defesa da tese 'Propriedades de sentenças e contextos discursivos'. Em 1977, o Departamento de Linguística é desmembrado do IFCH para formar o Instituto de Estudos da Linguagem. Na ocasião, Ilari torna-se chefe do Departamento de Linguística. Entre 1981 e 1983 faz um pós-doutorado no Departamento de Linguística da Universidade da Califórnia, Berkeley. Nesse período, deu nova redação à tese de doutorado, transformando-a em livro, publicado pela Editora da Unicamp em 1986: 'Estrutura funcional da frase portuguesa'. No período que se estende de dezembro de 1986 a julho 1987, é professor convidado da Section de Portugais da Université de Bordeaux III para ministrar cursos de cultura e literatura brasileira a alunos de pós-graduação. Em 1990 faz um estágio na Università di Roma, La Sapienza. Entre 1991 e 1995, é Diretor do IEL. Em 1998, recebe o Prêmio Jabuti de Tradução. Nesse ano, aposenta-se como Professor Titular em Semântica e Pragmática das Línguas Naturais. Entretanto, desde então, permanece como professor colaborador voluntário junto ao IEL/UNICAMP. Entre 2007 e 2009, é professor titular de português no Institutionen för Spanska, Portugisiska och Latinamerikastudier - Stockholms Universitet. Deu aula na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e na Universidade Estadual do Sul de Minas. Publicou traduções em livros e em revistas especializadas. Escreveu também artigos críticos em revistas especializadas, além de prefácios e posfácios.

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