BIONDI, Aloysio

Área de identidad

Tipo de entidad

Persona

Forma autorizada del nombre

BIONDI, Aloysio

Forma(s) paralela(s) de nombre

  • Aloysio Biondi

Forma(s) normalizada del nombre, de acuerdo a otras reglas

    Otra(s) forma(s) de nombre

      Identificadores para instituciones

      Área de descripción

      Fechas de existencia

      08/07/1936 - 21/07/2000

      Historia

      Aloysio Biondi nasce em oito de julho de 1936 em Caconde, interior de São Paulo. Tendo passado a maior parte de sua infância e adolescência na cidade de São José do Rio Pardo, também no estado de São Paulo, conquista aos quinze anos o segundo lugar no "Concurso Pan-Americano", concurso de redação para estudantes. Como prêmio, tem seu texto publicado pela "Folha da Noite".

      Jornalista econômico, Aloysio Biondi colabora durante 44 anos com reportagens e análises para jornais e revistas. Começa sua carreira profissional na "Folha da Manhã" (que depois se tornaria "Folha de São Paulo"), em 1956 e, em poucos meses, torna-se subchefe do Departamento de Revisões.

      Durante a ditadura militar iniciada em 1964, participa ativamente da resistência. Na revista "Direção", consolida sua atuação como jornalista econômico e, em 1968, assume o cargo de editor de Economia da revista "Visão", onde vence um Prêmio Esso ao denunciar os impactos econômicos do desrespeito ao Meio Ambiente. Desde o lançamento de seu primeiro número, assume a direção da revista "Fator", no Rio de Janeiro. Imprime um caráter contundente à revista, que chega apenas até a terceira edição, sendo extinta com a promulgação do Ato Institucional nº5.

      Em 1969, Aloysio Biondi inicia atividade profissional na revista "Veja", desenvolvendo uma cobertura pioneira do mercado de capitais. No início de 1971, muda-se novamente para o Rio de Janeiro, onde aceita o desafio de produzir um caderno econômico diário no jornal "Correio da Manhã".

      Em 1972, assume a direção de redação do "Jornal do Comércio", que sob sua direção, é o primeiro diário a apontar a concentração de renda como um dos pilares do milagre econômico, que atingia seu auge naquele ano. Nesse mesmo período, passa a escrever e editar a seção de economia do semanário alternativo de esquerda "Opinião".

      Em 1973, casa-se com Ângela Leite, com quem teria três filhos, entre 1976 e 1979: Pedro, Antônio e Beatriz.

      Entre 1974 e 1976, Biondi assume a chefia da sucursal do Rio de Janeiro da "Gazeta Mercantil", engajando-se em um processo de remodelação e modernização do jornal, até ser convidado para desenvolver seu próprio projeto de jornalismo econômico como editor-chefe do "Diário de Comércio e Indústria", onde atua entre 1976 e 1978.

      A terceira passagem de Biondi pela "Folha de São Paulo" se dá entre 1981 e 1985, atuando inicialmente como repórter e depois como editor de Economia. Esse período é marcado por intensos debates com economistas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), que se opunham às suas análises de que a economia dava sinais de recuperação.

      Durante a década de 1990, Biondi é uma das poucas vozes a se levantar contra a abertura econômica sem freios e a condução das privatizações. Colabora, nessa época, com uma série de veículos: "Folha de São Paulo", "Diário Popular", "Caros Amigos", "Revista dos Bancários" e "Revista Bundas", entre outros. Durante esse período, também escreve o livro "O Brasil Privatizado - Um Balanço do Desmonte do Estado", em que calcula o montante gasto e obtido pelo Governo com a venda das estatais.

      Aloysio Biondi atua também na área da docência, sendo professor do curso de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, onde, pelo trabalho como editor do "Esquinas", o jornal da faculdade, recebe o Prêmio Líbero Badaró 2000, da "Revista Imprensa", na categoria Jornalismo Universitário. Nesse mesmo ano, a faculdade lhe outorga o título de professor honoris causa, reconhecendo que a ausência de curso superior não o desautorizava a ensinar em uma universidade.

      Aloysio Biondi falece em 21 de julho de 2000.

      Lugares

      Estatuto jurídico

      Funciones, ocupaciones y actividades

      Mandatos/fuentes de autoridad

      Estructura/genealogía interna

      Contexto general

      Área de relaciones

      Área de puntos de acceso

      Puntos de acceso por materia

      Puntos de acceso por lugar

      Occupations

      Área de control

      Identificador de registro de autoridad

      Identificador de la institución

      Reglas y/o convenciones usadas

      Estado de elaboración

      Nivel de detalle

      Parcial

      Fechas de creación, revisión o eliminación

      Idioma(s)

      • portugués de Brasil

      Escritura(s)

        Fuentes

        Notas de mantención